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zoologia aplicada para o ensino secundario, Esquemas de Zoologia

Biologia aplicada para o ensino secundario

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 20/06/2025

lionelio-francisco-pinto
lionelio-francisco-pinto 🇧🇷

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ZOOLOGIA GERAL
Filo Porífera
Prof. Thalles Gomes
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB
Instituto de Desenvolvimento Rural – IDR
Curso de Agronomia
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ZOOLOGIA GERAL

Filo Porífera

Prof. Thalles Gomes Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB Instituto de Desenvolvimento Rural – IDR Curso de Agronomia

APRESENTAÇÃO

  • Nesta unidade iremos conhecer quem são os poríferos (portadores de poros) que vivem nos ambientes aquáticos desde os primórdios da vida pluricelular.
  • Embora possuam uma morfologia simples, eles desempenham um papel fundamental no equilíbrio da vida aquática. São filtradores por excelência e bioindicadores ambientais.
  • Após o sucesso dos unicelulares, os poríferos foram os primeiros pluricelulares que surgiram em nosso planeta e conhecê-los é algo fundamental Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
    • Analisar a organização e características morfológicas dos poríferos.
    • Distinguir a classificação dos diferentes grupos da taxonomia dos poríferos.
    • Aplicar os conhecimentos sobre os poríferos em estudos científicos.

8 mil espécies de esponjas conhecidas sendo 98% marinhas; menos de 2% vivem em água doce.

Porifera (do latim: porus — poro — e ferre — possuidor)

No Brasil são encontradas 330 delas, com 44 espécies de água doce. No Ceará esse grupo de animais ainda é pouco estudado, tendo sido registrado menos de 60 espécies ocorrendo no estado.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

  • Os poríferos não apresentam tecidos, órgãos ou sistemas, e, portanto, alguns de seus processos fisiológicos são relativamente simples.
  • A digestão nesses animais, por exemplo, é intracelular, ou seja, ocorre no interior das células.
  • Eles podem ser encontrados vivendo sozinhos ou em colônias.
  • Os poríferos também não apresentam um sistema especializado nas trocas gasosas, sendo esse processo feito por meio de difusão em todas as células do corpo do animal.
  • A excreção, por sua vez, é feita também por cada célula, sendo os produtos do metabolismo lançados diretamente na água. ABLÁSTICOS e ACELOMADOS

CARACTERÍSTICAS GERAIS

Em sua forma mais simples, uma esponja é uma bolsa perfurada, suficientemente rígida, cuja superfície interna é revestida com células flageladas. O espaço vazio dentro dessa bolsa e chamado de espongiocelo. As células flageladas que revestem o espongiocelo são denominadas coanócitos ou células em colar, em alusão ao arranjo cilíndrico das extensões citoplasmáticas (colares) envolvendo a porção proximal de cada flagelo. Em geral, as esponjas tem milhares de células em colar por mm cúbico de tecido. As células dos colares desempenham as seguintes funções:

  1. elas geram correntes que ajudam a manter a circulação de agua do mar dentro e através da esponja;
  2. elas capturam partículas alimentares pequenas;
  3. elas capturam espermatozoides que entram para a fertilização.

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  • Os arqueócitos ou amebócitos exercem várias funções nas esponjas e, quando necessário, desenvolvem mais tipos celulares especializados.
  • Os arqueócitos são responsáveis pela digestão de partículas alimentares capturadas pelos coanócitos, portanto, a digestão e inteiramente intracelular.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

  • As espículas são de grande importância para esponjas, que, em geral, dependem de elementos de suporte para a manutenção da forma, e, possivelmente, para inibir a predação; e para os sistematas, como um fator indispensável na identificação de espécies.

TIPOS DE ESPONJAS

A complexidade estrutural do corpo das esponjas é um dos critérios utilizados para sua classificação. Com base nesse critério, temos uma classificação em três tipos: Tipo áscon ou asconoide: é o tipo mais simples de esponja. Sua parede é fina e com poros que se abrem na espongiocele, a qual se abre no ósculo. Tipo sícon ou siconoide: apresenta uma complexidade maior do que a do tipo áscon. Nesse caso, vemos dobras nas paredes do corpo do animal, e os coanócitos passam a ser observados em canais radiais e não revestindo a espongiocele, como no tipo áscon. Tipo lêucon ou leuconoide: é o tipo mais complexo de esponja, o qual se destaca pela grande quantidade de dobras nas paredes do corpo. A espongiocele, nesse grupo, é geralmente reduzida ou não está presente.

DIVERSIDADE DOS PORÍFEROS

  • Diversidade de cores e formas, variando de formas encrustadas de apenas alguns milímetros de largura até formas eretas elaboradas com mais de 1 m de altura.