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Guias e Dicas
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Vigas de Rolamento Metálicas, Teses (TCC) de Estruturas e Materiais

estudo de vigas de rolamento de aço

Tipologia: Teses (TCC)

2017

Compartilhado em 10/06/2025

paulo-falco
paulo-falco 🇧🇷

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
Larissa Veras Torquato Sena
CONTRIBUIÇÕES AO DIMENSIONAMENTO
DE VIGAS DE ROLAMENTO EM AÇO COM CONTENÇÃO
LATERAL ENTRE OS APOIOS
Natal
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Larissa Veras Torquato Sena

CONTRIBUIÇÕES AO DIMENSIONAMENTO

DE VIGAS DE ROLAMENTO EM AÇO COM CONTENÇÃO

LATERAL ENTRE OS APOIOS

Natal 2017

Larissa Veras Torquato Sena

CONTRIBUIÇÕES AO DIMENSIONAMENTO

DE VIGAS DE ROLAMENTO EM AÇO COM CONTENÇÃO

LATERAL ENTRE OS APOIOS

Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito à obtenção do título de Mestre em Engenharia Civil.

Orientadora: Prof. Drª. Ada Cristina Scudelari

Co-orientador: Prof. Dr. Francisco Adriano Araújo

Natal 2017

iii

Dedico este trabalho à minha família e

ao meu namorado Vinicius Davi, por

todo suporte, apoio e incentivo.

v

Não sou nada.

Nunca serei nada.

Não posso querer ser nada.

Á parte isso, tenho em mim todos os sonhos do

mundo.

Fernando Pessoa - Tabacaria

vi

CONTRIBUIÇÕES AO DIMENSIONAMENTO

DE VIGAS DE ROLAMENTO EM AÇO COM CONTENÇÃO

LATERAL ENTRE OS APOIOS

Larissa Veras Torquato Sena

Orientadora: Profa. Dra. Ada Cristina Scudelari

Co-orientador: Prof. Dr. Francisco Adriano Araújo

RESUMO

As pontes rolantes e suas vigas de rolamento são componentes essenciais de várias

operações industriais e de outros segmentos. Cada ponte e suas vigas de rolamento

formam um sistema estrutural mecânico de manuseio de material. Apesar desses

equipamentos serem atualmente muito utilizados em galpões industriais, existem

pouquíssimos trabalhos e pesquisas destinados ao dimensionamento de suas vigas.

Com o intuito de auxiliar profissionais e estudantes da área de estruturas metálicas a

realizar as verificações do dimensionamento das vigas de rolamento em aço, este

trabalho apresenta os critérios de cálculo necessários ao dimensionamento destas

vigas segundo a NBR 8800 (ABNT, 2008). Os parâmetros de cálculo contemplam os

procedimentos de determinação das solicitações e resistências de projeto, a

verificação dos estados-limites últimos e de serviço, as verificações das forças

localizadas e de fadiga, e o dimensionamento de enrijecedores soldados à alma do

perfil das vigas de rolamento. Ao final, desenvolveu-se uma planilha no programa

comercial Excel (Microsoft Corporation), para fins didáticos e acadêmicos, com a

metodologia de cálculo abordada. Para a aferição do programa utilizou-se quatro

exemplos disponíveis na literatura além de um exemplo didático de viga de

rolamento dimensionada pela NBR 8800 (ABNT, 2008).

Palavras-chave: Vigas de rolamento em aço; NBR 8800 (ABNT, 2008); estruturas

metálicas.

viii

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1. 1 – Galpão metálico com ponte rolante. ....................................................... 1

Figura 1. 2 – Ponte rolante. ......................................................................................... 2

Figura 2. 1 – Cargas móveis transversais advindas da ponte rolante. ...................... 15

Figura 2. 2 - Solicitação na viga de rolamento causada pela ponte rolante. ............. 16

Figura 2. 3 – Galpão com ponte rolante. ................................................................... 17

Figura 2. 4 – Atuação das cargas transversais da ponte rolante nas vigas de

rolamento e as reações nos seus apoios. ................................................................. 24

Figura 2. 5 – Carregamento no plano vertical da viga de rolamento. ........................ 24

Figura 2. 6 – Carregamento no plano horizontal da viga de rolamento. .................... 25

Figura 2. 7 – Carregamentos vertical (𝑃𝑅𝑉) e horizontal (𝑃𝑅𝐻) da ponte rolante sobre

o pórtico do galpão. ................................................................................................... 26

Figura 2. 8 – Esquema de aplicação do carregamento combinado Fd8 na viga de

rolamento. ................................................................................................................. 34

Figura 2. 9 - Posicionamento das rodas do trem tipo de duas rodas no vão da viga

de rolamento para maior flexão. ................................................................................ 36

Figura 2. 10 – Seção transversal da viga de rolamento e momentos fletores

solicitantes de cálculo nas direções x e y. ................................................................. 36

Figura 2. 11 – Seção efetiva que resiste a 𝑀𝑦, 𝑆𝑑..................................................... 38

Figura 2. 12 - Posicionamento das rodas do trem tipo no vão da viga de rolamento

para maior esforço cortante....................................................................................... 39

Figura 2. 13 – Posicionamento do carregamento Fd8 que fornece os esforços

cortantes mais desfavoráveis. ................................................................................... 39

Figura 2. 14 – Esforço normal de compressão: a) parcela do esforço normal que atua

no CG da seção transversal bruta da viga de rolamento; b) parcela do esforço

normal que atua no CG da seção efetiva em T. ........................................................ 40

ix

Figura 2. 15 – Esquema de aplicação do carregamento combinado 𝐹𝑠 1 na viga de

rolamento. ................................................................................................................. 43

Figura 2. 16 - Posicionamento das rodas do trem tipo no vão da viga de rolamento 43

Figura 2. 17 - Esquema de aplicação de 𝐹𝑠 2 correspondente à obtenção do

deslocamento horizontal máximo. ............................................................................. 45

Figura 3. 1 – Seções transversais das vigas de rolamento. ...................................... 46

Figura 3. 2– Flambagem lateral com torção. ............................................................. 47

Figura 3. 3 – Flambagem local da mesa comprimida. ............................................... 48

Figura 3. 4 – Flambagem local da alma por compressão. ......................................... 48

Figura 3. 5 - Classificação das seções transversais das vigas quanto à esbeltez e a

ocorrência de flambagem local.................................................................................. 50

Figura 3. 6 – Diagrama de 𝑀𝑛 versus esbeltez para a flambagem local da mesa ou

da alma. .................................................................................................................... 50

Figura 3. 7 – Diagrama de 𝑀𝑛 versus esbeltez para a flambagem lateral com torção.

.................................................................................................................................. 52

Figura 3. 8 – Parâmetros 𝑀𝑚á𝑥, 𝑀𝐴, 𝑀𝐵 e 𝑀𝐶 de um comprimento destravado 𝐿𝑏

de uma viga de rolamento: a) contida lateralmente nos apoios e apenas em dois

pontos intermediários equidistantes; b) contida apenas nos apoios. ........................ 57

Figura 3. 9 - Vigas de rolamento com seção I ou H com dois eixos de simetria. ...... 58

Figura 3. 10 - Vigas de rolamento com seção I monossimétria................................. 60

Figura 3. 11 - Esforços cortantes solicitantes de cálculo. .......................................... 73

Figura 3. 12 – ELU para forças transversais localizadas: a) Escoamento local da

alma; b) Enrugamento da alma; c) Flambagem lateral da alma; d) Flambagem da

alma por compressão. ............................................................................................... 82

Figura 3. 13 – Comprimento de atuação da força localizada na viga de rolamento.. 83

Figura 3. 14– Parâmetro 𝑘 para perfis laminados e para perfis soldados. ................ 84

Figura 3. 15 – Enrijecedor de apoio interno à viga. ................................................... 86

Figura 3. 16 – Enrijecedor de apoio externo à viga. .................................................. 87

xi

xii

LISTA DE TABELAS

xiv

𝐿𝑏 Comprimento destravado da viga de rolamento para flexão em

torno do eixo x, e comprimento de um painel da treliça de contenção lateral;

𝐿𝑇𝐶 Largura da treliça de contenção lateral;

𝐷 Distância entre as rodas do trem tipo;

ℎ𝑤 Altura da parcela da alma do perfil que resiste a 𝑀𝑦,𝑆𝑑;

𝐴𝑔 Área bruta da seção transversal da viga de rolamento;

𝐴𝑇^ Área da seção T efetiva;

𝑊𝑥^ 𝑠𝑢𝑝^ Módulo de resistência elástico do lado superior para a seção

bruta da viga de rolamento, em relação ao eixo x;

𝑊𝑦^ 𝑇^ Módulo de resistência elástico da seção T efetiva, em relação ao

eixo y.

ℎ Altura da parte plana da alma;

𝑡𝑤 Espessura da alma;

𝐸 Módulo de elasticidade longitudinal do aço;

𝑓𝑦 Tensão limite de escoamento do aço da viga de rolamento.

𝑑 Altura total da seção transversal;

𝑡𝑓𝑠 Espessura da mesa superior;

𝑦𝑐𝑔 Distância do CG à face externa da mesa inferior;

𝐶𝑏 Fator de modificação para o diagrama de momento fletor não

uniforme.

𝑀𝑚á𝑥 Valor do momento fletor máximo solicitante de cálculo, em

módulo, no comprimento destravado em análise;

𝑀𝐴 Valor do momento fletor solicitante de cálculo, em módulo, na

seção situada a um quarto do comprimento destravado em análise, medido a partir da extremidade da esquerda;

𝑀𝐵 Valor do momento fletor solicitante de cálculo, em módulo, na

seção central do comprimento destravado em análise;

𝑀𝐶 Valor do momento fletor solicitante de cálculo, em módulo, na

seção situada a três quartos do comprimento destravado em análise, medido a partir da extremidade da esquerda;

𝜎𝑟 Tensão residual do processo de fabricação, quer seja por

laminação ou soldagem;

𝑦𝑝 Distância da linha neutra plástica à face externa da mesa

inferior.

𝑎 Distância entre dois enrijecedores transversais adjacentes.

xv

𝑟𝑦𝑇 Raio de giração da seção formada pela mesa comprimida e 1/

da alma comprimida, relativo ao eixo de menor momento de inércia;

𝑎𝑟 Relação entre a área da alma e da mesa comprimida, não

superando o valor de 10;

ℎ𝑐 Dobro do valor da distância entre o centro geométrico da seção

transversal à face interna da mesa comprimida;

𝑊𝑥𝑐 Módulo de resistência elástico do lado comprimido da seção, em

relação ao eixo de flexão.

𝑏𝑓 Largura da mesa comprimida;

𝑡𝑓 Espessura da mesa comprimida;

𝑄 Fator de redução devido à flambagem local;

𝑁𝑒 Carga crítica de flambagem elástica da viga;

𝒓𝟎 Raio de giração polar da seção da viga com dupla simetria;

𝒓𝒙 𝒆 𝒓𝒚 São os raios de giração em relação aos eixos x e y da seção;

𝒚𝟎 Distância entre o centro geométrico e o centro de torção;

𝒅𝒘^ (𝟏)^ Dimensão da perna da solda de filete de reforço entre a alma e a

mesa inferior da viga de rolamento;

𝑑𝑤^ (^2 )^ Dimensão da perna da solda de filete entre o enrijecedor

intermediário e a alma;

𝑏𝑒𝑖 Largura do enrijecedor intermediário;

𝑡𝑒𝑖 Espessura do enrijecedor intermediário;

𝐼𝑒𝑖 Momento de inércia do enrijecedor intermediário;

𝑏𝑒𝑒 Largura do enrijecedor de apoio;

𝑡𝑒𝑒 Espessura do enrijecedor de apoio;

𝐼𝑒𝑒 Momento de inércia do enrijecedor de apoio;

𝝌 Fator de redução associado à flambagem global;

𝑨 Área de contato entre enrijecedores e mesa, igual à área da

seção dos enrijecedores ligada à mesa, descontando-se os recortes caso estes existam;

𝜎𝑞 Tensão normal causada pelos carregamentos gravitacionais

estáticos;

Δ𝜎 Faixa de variação de tensão normal, causada pelos

carregamentos móveis (cíclicos);

𝜎𝑆𝑅 Faixa admissível de variação de tensões;

𝐶𝑓 Constante correspondente a cada categoria de detalhe

susceptível à fadiga;

𝑁 Número de ciclos de variações de tensões durante à vida útil da

estrutura;

xvii

Entretanto, este ELU não ocorre quando o enrijecedor de apoio é feito externamente à viga, conforme apresentado na Figura 3.16. Neste caso, como não há contato entre a mesa inferior da viga de rolamento e a chapa de topo do

  • Figura A. 2 – Linha de influência da reação 𝑅𝐴.......................................................
  • Figura A. 3 – Linha de influência para a obtenção do esforço cortante máximo.
  • Figura A. 4 – DMF para 𝐷 < 0 , 5858 𝐿.
  • Figura A. 5 – DMF para 𝐷 > 0 , 5858 𝐿.
  • Figura B. 1 - Abas da planilha.
  • Figura B. 2 – Dados de entrada da ponte.
  • Figura B. 3 - Dados de entrada do aço e da viga de rolamento.
  • Figura B. 4 – Dimensões da seção da viga a ser verificada.
  • Figura B. 5 - Esforços solicitantes para trem tipo de duas rodas.
  • Figura B. 6 - Esforços solicitantes 2 para trem tipo de duas rodas.
  • Figura B. 7 – Deslocamento vertical para trem tipo de duas rodas.
  • Figura B. 8 - Deslocamento horizontal para trem tipo de duas rodas.
  • Figura B. 9 – Cálculo dos esforços solicitantes para trem tipo de duas rodas.
  • Figura B. 10 - Esforços solicitantes para trem tipo com mais de duas rodas.
  • Figura B. 11 - Cálculo da taxa de trabalho.
  • Figura B. 12 - Tabela resumo de avaliação da viga de rolamento.
  • Figura B. 13 - Impressão do memorial de cálculo.
  • MACHADO (2014)................................................................................................... Figura C. 1 – Dimensões em centímetro da seção da viga de rolamento de
  • Figura C. 2 - Dimensões em milímetro da seção da viga de LEITE (2017).
  • FISHER (2005). Figura C. 3 - Dimensões em milímetro da seção equivalente da viga de rolamento de
  • contenção lateral de BELLEI (2010). Figura C. 4 - Dimensões em milímetro da seção da viga de rolamento com
  • içamento em função da capacidade máxima da ponte rolante. Tabela 2. 1– Estimativa da carga máxima por roda e do peso dos dispositivos de
  • Tabela 2. 2– Majoração por impacto para as ações verticais de pontes rolantes.
  • Tabela 2. 3 – Valores dos coeficientes de ponderação das ações.
  • ações variáveis.......................................................................................................... Tabela 2. 4 – Valores dos fatores de combinação ψ 0 e de redução ψ 1 e ψ 2 para as
  • Tabela 2. 5 – Deslocamentos admissíveis para vigas de rolamento.
  • Tabela 3. 1 – Classificação v.s número máximo de ciclos de trabalho.
  • Tabela 4. 1- Resumo da avaliação da viga de rolamento.
  • Tabela C. 1 – Validação da planilha com o exemplo de MACHADO (2014).
  • Tabela C. 2 - Validação da planilha com o exemplo de LEITE (2017).
  • Tabela C. 3 – Dimensões dos perfis que compõem a viga de FISHER (2005).
  • Tabela C. 4 - Validação da planilha com o exemplo de FISHER (2005).
  • Tabela C. 5 - Validação da planilha com o exemplo de BELLEI (2010).
  • Tabela C. 6 – Taxas de trabalho do exemplo de BELLEI (2010) com 𝐿𝑏 = 2 𝑚.
  • Tabela C. 7 – Taxas de trabalho do exemplo de BELLEI (2010) com 𝐿𝑏 = 1 𝑚.
  • novo perfil 𝑑 = 850 𝑚𝑚 ; 𝑏𝑓𝑠 = 250 𝑚𝑚................................................................... Tabela C. 8 - Taxas de trabalho do exemplo de BELLEI (2010) com 𝐿𝑏 = 1 𝑚 e um
  • Tabela C. 9 - Validação da planilha com a viga do capítulo 4.
  • CAPÍTULO 1: Introdução............................................................................................. SUMÁRIO
  • 1.1 Considerações iniciais
  • 1.2 Objetivos...........................................................................................................
  • 1.3 Objetivos específicos
  • 1.4 Justificativa
  • 1.5 Delimitação do trabalho
  • 1.6 Estrutura dos capítulos
  • Carregamentos, Combinações de Ações, Esforços Solicitantes e Deslocamentos
  • 2.1 Ações atuantes em um galpão com ponte rolante
  • 2.2 Cargas atuantes nas vigas de suporte do caminho de rolamento
  • 2.2.1 Forças verticais no topo do trilho da viga de rolamento.........................
  • 2.2.2 Forças horizontais longitudinais no topo do trilho da viga de rolamento
  • 2.2.3 Forças horizontais transversais no topo do trilho da viga de rolamento
  • 2.3 Cargas atuantes no pórtico do galpão provenientes da ponte rolante
  • 2.4 Combinações de ações e carregamento
  • 2.5 Esforços solicitantes em uma viga de rolamento
  • 2.5.1 Momento fletor solicitante de cálculo
  • 2.5.2 Esforço cortante solicitante de cálculo
  • 2.5.3 Esforço normal solicitante
  • 2.5.4 Tensão normal máxima solicitante de cálculo
  • 2.6 Deslocamentos na viga de rolamento.............................................................
  • Vigas de rolamento – Dimensionamento e Verificações
  • 3.1 Introdução.......................................................................................................
  • 3.2 Momento fletor resistente de cálculo
  • 3.2.1 Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma não-esbelta......
  • 3.2.1.1 Estado-Limite Último de Flexão Lateral com Torção
  • 3.2.1.2 Estado-Limite de Serviço de Flexão Local da Mesa xviii
  • 3.2.1.3 Estado-Limite Último de Flexão Local da Alma
  • 3.2.2 Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma esbelta
  • 3.2.2.1 Estado-Limite Último de Escoamento da Mesa Tracionada
  • 3.2.2.2 Estado-Limite Último de Flambagem Lateral com Torção
  • 3.2.2.3 Estado-Limite Último de Flambagem Local da Mesa por Compressão
  • 3.3 Esforço cortante resistente de cálculo
  • 3.3.1 Esforço cortante resistente da alma para seções I e H
  • 3.3.2 Esforço cortante resistente da mesa superior para seções I e H
  • 3.4 Tensão normal resistente de cálculo
  • 3.5 Forças transversais localizadas
  • 3.5.1 ELU de Escoamento local da alma
  • 3.5.2 ELU de Enrugamento da alma
  • 3.5.3 ELU de Flambagem lateral da alma
  • 3.5.4 ELU de Flambagem da alma por compressão
  • quando a carga móvel se aproxima do apoio. pilar, não há a tendência da alma trabalhar como uma coluna comprimida
  • 3.6 Enrijecedores transversais
  • 3.6.1 Enrijecedores transversais intermediários
  • 3.6.2 Enrijecedores de apoio externos à viga
  • 3.6.2.1 ELU de compressão centrada
  • 3.6.2.2 ELU de esmagamento
  • 3.6.2.3 ELU de cisalhamento.............................................................................
  • 3.6.2.4 ELU de flexo-compressão
  • 3.6.3 Enrijecedores de apoio internos à viga
  • 3.6.3.1 Força de compressão resistente de cálculo
  • 3.6.3.2 ELU de esmagamento
  • 3.7 Fadiga.............................................................................................................
  • 3.7.1 Classificação dos galpões industriais com ponte rolante
  • 3.7.2 Classificação das pontes rolantes
  • 3.7.3 ELS de fadiga para vigas de rolamento biapoiadas.............................