UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI
CURSO: BACHARELADO EM AGRONOMIA
DISCENTE: CAROLANE RODRIGUES LOPES
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO RURAL
DOCENTE: MANOEL RIBEIRO HOLANDA NETO
RESENHA CRÍTICA
MALAQUIAS, Cristina Mika Otsuka; OTSUKA, Paulo Noboru; BRITTO, Waldenir Sidney
Fagundes. Variedades no Cultivo da Manga: Um Estudo a Partir da Análise dos Custos de
Produção no Vale do São Francisco. In: XIV Congresso Brasileiro de Custos, 2007.
Em Variedades no Cultivo da Manga: Um Estudo a Partir da Análise dos Custos de Produção
no Vale do São Francisco, os autores Malaquias; Otsuka e Britto, chama a atenção para as
questões dos aspectos financeiro e econômico e a viabilidade financeira das atividades
desenvolvidas na Fazenda Santana, especificamente a cultura da manga, no sentido de
identificar quais das variedades produzidas na Fazenda são mais viáveis. Os autores destacam
principalmente no que diz a respeito do resultado daquelas que indiquem maior rentabilidade
para a empresa.
Os autores destacam a importância de os produtores ter dados que envolvam a produção da
manga de forma detalhada, para que assim, eles consigam tomar decisões mais assertivas sem
ter prejuízos em seus negócios e atendando a possibilidade de reduzir os riscos e produzir
resultados adequados.
O principal objetivo do estudo foi determinar e analisar, dentre as variedades de manga
produzidas na Fazenda Santana, como intuito de identificar as que obtêm o melhor resultado
por área plantada e que apresentam melhores resultados econômicos para o produtor. Foram
selecionadas para o estudo as cultivares Tommy Atkins, Haden, Keitte e Kent, cujas são
produzidas na Fazenda.
A pesquisa é de natureza empírica, a qual foi realizada através de levantamentos de custos de
mão-de-obra, gastos com irrigação, insumos, entre outros. Os custos envolvidos, desde o
plantio até a colheita e comercialização, foram analisados para cada variedade de manga
cultivada.
O estudo aponta que as variedades de manga variam significativamente em relação aos custos
de produção, com algumas variedades apresentando maior custo inicial, mas com potencial de
maior retorno financeiro devido à maior demanda no mercado. Por exemplo, a variedade Kent
detém maior participação percentual do custo de insumos de 56,9%, mas em compensação
