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USO SIMULTÂNEO DE MEDICAMENTOS CONVENCIONAIS E FITOTERAPICOS
Tipologia: Trabalhos
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Londrina 2020
Pesquisa bibliografica sobre uso de medicamentos fitoterapicos, apresentado ao instituto de ensino superior de londrina – INESUL, como parte dos requisitos de aptidão no módulo XI. Orientador: Prof. Priscila Saito Londrina 2020
risco pode se tornar ainda maior quando há o uso concomitante de medicamentos industrializados e de preparações artesanais obtidas de plantas medicinais ou drogas vegetais, condição que possibilita o surgimento de interações medicamentosas desconhecidas na mãe e prejuízos ao desenvolvimento fetal. Sendo assim, a adoção da fitoterapia durante a gestação deve ser acompanhada por profissionais da área de saúde e pelas autoridades sanitárias, uma vez que representa uma questão relevante de saúde pública que pode envolver diferentes níveis de risco ao desenvolvimento saudável do feto. No caso das crianças e dos idosos, o uso combinado de medicamentos industrializados e os fitoterápicos traz certo risco, pois, esses indivíduos tem uma caracterização de estarem mais suscetíveis a doenças crônicas e utilizarem muitos medicamentos, elevando assim o risco de ocorrer interações medicamentosas podendo ocasionar efeitos indesejados. USO DE FITOTERÁPICOS E MEDICAMENTOS NO SUS Quais são os benefícios do uso desses medicamentos a população? Até o final de 2016, mais de três mil unidades de saúde, de 900 municípios, ofertavam produtos fitoterápicos e plantas medicinais no Sistema Único de Saúde (SUS). Cerca de 10 mil pessoas são beneficiadas, por ano, com o uso de medicamentos fitoterápicos industrializados, fitoterápicos manipulados, drogas vegetais e planta medicinal fresca. O SUS oferta cerca de doze medicamentos fitoterápicos à população e são indicados, por exemplo, para uso ginecológico, tratamento de queimaduras, auxiliares terapêuticos de gastrite e úlcera, além de medicamentos com indicação para artrite e osteoartrite. Para se tratar com essa classe de medicamentos o baixo custo e o nível baixo de efeitos colaterais são apontados como as maiores vantagens para realizar seu uso. Segundo especialistas, essa classe de medicamentos, assim como os industrializados oferece qualidade e garantia de efeito terapêutico comprovado, composição padronizada e segurança em sua utilização.
Como qualquer outro medicamento o uso indiscriminado dos fitoterápicos podem gerar uma série de efeitos colaterais, como reações alérgicas e efeitos tóxicos graves, sendo assim podendo ser feito o uso somente com orientação médica. Quais os principais motivos que levaram a implantação desses medicamentos no SUS? O governo se interessa em políticas que agreguem conhecimento popular no avanço tecnológico para a assistência à saúde no Brasil, contando com humanização, eficácia e menor dependência das indústrias farmacêuticas. A fitoterapia é de fácil acesso, com baixo custo e com índices de toxicidade menores ao organismo. O Brasil possui uma grande diversidade vegetal, sendo bastante útil para a produção e pesquisas necessárias para ampliar as bases de segurança e eficácia da fitoterapia. Quantos e quais são os medicamentos fitoterápicos dispensados pelo SUS? Papel do farmacêutico na Fitoterapia FONTE – Ministério da Saúde
Quais são os riscos à saúde que podem ser causados pela automedicação? A automedicação é definida como uma pratica de administrar medicamentos sem o devido acompanhamento profissional, esse tipo de pratica pode ocasionar novos agravos à saúde, como intoxicação por superdosagem, interações medicamentosas, má administração do medicamento. O uso inadequado de um medicamento pode mascarar determinados sintomas de enfermidades, podendo agravar o caso e provocando danos maiores e prejudiciais a saúde. Qual a importância do farmacêutico no combate a automedicação? É de suma importância que o profissional farmacêutico tenha um atendimento minucioso e preciso, utilizando sua competência para analisar possíveis casos de risco e conhecer os limites de sua intervenção, para que possa sempre manter as boas praticas no momento certo. Podemos citar que o profissional farmacêutico é provido de grande conhecimento técnico sobre medicamentos em vários aspectos, possibilitando que tenha uma visão mais ampla dos casos de possíveis intoxicações ou interações medicamentosas.
CARDOSO, Bruce Soares, AMARAL, Vanessa Cristiane Santana. O USO DA FITOTERAPIA DURANTE A GESTAÇÃO: UM PANORAMA GLOBAL. Goiás, BRASIL, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000401439 Acesso em: 18/03/ GUIAME. RISCOS E BENEFÍCIOS DOS FITOTERÁPICOS. Brasil, 2010. Disponível em: https://guiame.com.br/vida-estilo/saude/riscos-e-beneficios-dos- fitoterapicos.html. Acesso em: 17/03/ MINISTÉRIO DA SAÚDE. PROGRAMA DE FITOTERÁPICOS E PLANTAS MEDICINAIS. Gov, BRASIL , 2017. Disponível em: https://www.saude.gov.br/noticias/ agencia-saude/693-acoes-e-programas/40041-programa-de-fitoterapico-e-plantas- medicinais. Acesso em: 18/03/ NICOLETTI, Maria Aparecida. JUNIO, Marcos Antônio Oliveira. BERTASSO, Carla Cristina. CAPOROSSI, Patrícia Yunes. PRINCIPAIS INTERAÇÕES NO USO DE MEDICAMENTOS FITOTERAPICOS. São Paulo, BRASIL, 2007. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/10/infa09.pdf. Acesso em: 15/03/2020. ZUBIOLI, Arnaldo. O FARMACEUTICO E A AUTOMEDICAÇÃO RESPONSAVEL. São Paulo, BRASIL. 2000. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/100/6.pdf Acesso em: 17/03/2020.