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Comparação de Técnicas de Planejamento em Construção Civil: PERT e CPM, Manuais, Projetos, Pesquisas de Construção

Este documento discute a importância do planejamento em gerenciamento de projetos e apresenta duas técnicas: pert e cpm. O objetivo é comparar suas vantagens para otimizar tempo e recursos em projetos de construção civil. O texto também aborda a importância de gerenciamento de integração, escopo, tempo e recursos no planejamento de projetos.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E
SISTEMAS
USO DE TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO EM GESTÃO DE
PROJETOS
KARINE GOMES BEZERRA DE ALCÂNTARA
Setembro de 2012
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Baixe Comparação de Técnicas de Planejamento em Construção Civil: PERT e CPM e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Construção, somente na Docsity!

PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E

SISTEMAS

USO DE TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO EM GESTÃO DE

PROJETOS

KARINE GOMES BEZERRA DE ALCÂNTARA

Setembro de 2012

USO DE TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO EM GESTÃO DE

PROJETOS

KARINE GOMES BEZERRA DE ALCÂNTARA

Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia de Produção e Sistemas. Orientador: Sibelius Lellis Vieira

Setembro de 2012

iii

III. Título.

Alcântara, Karine Gomes Bezerra de Uso de técnicas de planejamento em gestão de projetos. Goiânia: PUC Goiás/MEPROS,

141 p.: il.; 29,7 cm. Orientador: Sibelius Lellis Vieira Dissertação (mestrado) – PUC Goiás/ MEPROS/ Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas, 2012. Referências Bibliográficas: p 1 12 - 119

  1. Nivelamento de Recursos 1. 2. CPM 2. 3. Linha de Balanço; 3. I. Alcântara, Karine Gomes Bezerra. II. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, MEPROS, Programa de Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas.

iv

Podia ter feito mais, mas diante do cenário atual, fiz o que pude.

Descobri que na vida sempre podemos ir um pouco mais além, obedecendo nossos limites.

Aprendi grandes lições, focadas a dedicação, determinação, concentração e a lidar com o planejamento profissional, acadêmico e familiar.

Muitos desacreditaram, admiraram, não compreenderam.

Mas enfim, esse é o produto de um sonho, cheio de frustrações, desânimos, descobertas e muitas alegrias.

Mas enfim aqui finda mais uma etapa da minha vida.

vi

Lourdes, Regina Queiroz, Nide Alcântara, obrigada pela força com a família, por me ajudarem

a manter as coisas sobre controle.

Ao meu orientador.

Sibelius Lellis Vieira, pela compreensão, considerações, sugestões e apoio em todos os

momentos e atenção que a mim foi dada durante essa longa jornada.

Por entenderem a importância e o significado dessa dissertação para meu crescimento profissional.

Ao meu chefe Leandro Ungarelli, pela especial compreensão, e toda minha equipe de

trabalho, Sirlene Carvalho, Lívia Veloso, Ceila Rodrigues, Carolina Barbosa, por serem mais

que colegas, muito mais.

Pelo apoio na resolução dos problemas gerados durante minhas pesquisas e dúvidas constantes.

Jorge Albernaz Martins, Rogério Jansen, Debora Foratini e Hailton David, Andreia Alves,

muito obrigada pela grande prestatividade, vocês são exemplo de profissionais.

A minhas velhas e queridas amigas.

Kharita Magalhães, Licia Kellen, Magda Roso, Maria José, a distância foi constante neste

período, mas obrigada ao Msn, Facebook, Gtalk, por permitir que não nos afastasse.

Finalmente, aqueles que não citei diretamente, não são menos importantes por isso, mas não posso

descrever o nome de inúmeras pessoas que gostaria de agradecer.

Muito Obrigada.

vii

Resumo da Dissertação apresentada ao MEPROS/PUC Goiás como parte dos

requisitos necessários para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Produção

e Sistemas (M.Sc.)

USO DE TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO EM GESTÃO DE

PROJETOS

KARINE GOMES BEZERRA DE ALCÂNTARA

Setembro de 2012

Orientador: Sibelius Lellis Vieira

O setor da construção, apesar de ser um dos maiores setores da economia, tem características próprias em especial pela grande movimentação de recursos financeiros e absorção de mão de obra. Apesar de sua importância, apresenta grandes falhas quanto ao processo de planejamento de empreendimentos residenciais. Existem poucas técnicas que auxiliem na programação de produção direcionados a obras verticais e horizontais seriadas. O método CPM, por utilizar regras heurísticas de programação, possibilita ao gestor a visualização do cenário construtivo. Essa técnica, associada ao conceito de nivelamento de recursos permite sanar problemas comuns de atrasos de obras e uso excessivo de recursos para a execução de projetos. A linha de balanço, técnica também empregada, permite visualizar as falhas e folgas de produção, reduzindo a ociosidade de mão de obra e o nivelamento do ritmo de produção. O objetivo deste trabalho é comparar técnicas de planejamento de obras horizontais seriadas, para a obtenção do melhor desempenho produtivo com base na redução de tempos e otimização de recursos. Neste estudo, foram desenvolvidas análises e demonstrações da eficácia do planejamento tático e operacional de quatro empreendimentos com características particulares e diferenciadas entre si, visando a comparação e o tratamento dos dados obtidos pelos cenários executivos dos gestores das obras, demonstrando assim a melhor alternativa de execução para a tipologia do empreendimento de estudo. Conclui-se que as técnicas propostas são de fácil aplicação, possuem desempenhos específicos, possuem visualizações gráficas complementares e mostraram-se muito eficazes no processo de tomada de decisões, gerando excelentes resultados para obras de natureza repetitivas.

Palavras Chave: Nivelamento de Recursos, CPM, Linha de Balanço.

ix

SUMÁRIO

Lista de Figuras........................................................................................................xiii

Lista de Tabelas......................................................................................................xix

Lista de Abreviaturas e Siglas..................................................................................xxi

1 Introdução ...................................................................................................... 1

1.1 Apresentação.............................................................................................. 1

1.2 Motivação ................................................................................................... 3

1.3 Objetivos..................................................................................................... 4

1.4 Estrutura da dissertação ............................................................................. 5

2 Referencial teórico ......................................................................................... 7

2.1 O processo de planejamento da produção.................................................. 7

2.2 Níveis de planejamento ............................................................................ 10

2.3 Planejamento e estimativas ...................................................................... 12

2.4 Programação de tarefas em gestão de projetos........................................ 13

2.5 Técnicas de planejamento e programação ............................................... 15

2.5.1 Técnicas auxiliares.............................................................................. 16

2.5.1.1 Diagrama de barras (Gráfico de Gantt) ......................................... 16

2.5.2 Técnicas de programação ................................................................... 18

x

xiii

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Estrutura do processo decisório do planejamento e controle da produção,

(ARMANDO, 1996). ............................................................................................................. 8

Figura 2 – Estrutura do Planejamento de acordo com os níveis hierárquicos. (Fonte:

Adaptado, LIMA JUNIOR, 1990). ....................................................................................... 11

Figura 3 – Modelo de gráfico de Gantt , (Adaptado ICHIHARA, 1998)................................ 18

Figura 4 – Modelo gráfico PERT. (Fonte: Adaptado, ICHIHARA, 1998) ............................. 20

Figura 5 – Modelo de diagrama de flechas (Fonte: Adaptado, ICHIHARA, 1998. .............. 22

Figura 6 – Modelo de interdependência entre atividades (Fonte: Adaptado, ICHIHARA,

1998 ) ................................................................................................................................ 22

Figura 7 – Modelo de atividade fantasma. (Fonte: Adaptado, ICHIHARA, 1998 ) .............. 23

Figura 8 – Modelo de nó ou evento. (Fonte: Adaptado, ICHIHARA, 1998) ........................ 23

Figura 9 – Modelo de uma rede CPM. (Fonte: Adaptado, ICHIHARA, 1998) ..................... 24

Figura 10 – Linha de Balanço conceitual para um processo (Fonte: Adaptado MENDES

JUNIOR, 1999) .................................................................................................................. 28

Figura 11 – Linha de Balanço conceitual para dois processos, curvas de produção (Fonte:

MENDES JUNIOR, 1999). ................................................................................................. 28

Figura 12 – Informações do diagrama da Linha de Balanço. (Fonte: Adaptado MENDES

JUNIOR, 1999) .................................................................................................................. 28

Figura 13 – Linha de Balanço conceitual para um processo (Fonte: CAVALCANTE, 2010)

.......................................................................................................................................... 29

xv

xix

 - 2.5.2.1 Programa de Avaliação e Análise Técnica (PERT) - 2.5.2.2 Método do Caminho Crítico (CPM)................................................ - 2.5.2.3 Técnica de Revisão e Avaliação Gráfica - GERT - 2.5.2.4 Linha de Balanço (LB) - 2.5.2.5 Definição da técnica - 2.5.2.6 Balanceamento das atividades...................................................... 
  • 2.6 Alocação e nivelamento de recursos
    • 2.6.1 Recursos
    • 2.6.2 Alocação de Recursos
    • 2.6.3 Nivelamento de Recursos
    • 2.6.4 Microsoft Project
      • 2.6.4.1 Aplicações do Programa
      • 2.6.4.2 Características Básicas do Microsoft Project
    • 2.6.5 Work Task
  • 3 Material e métodos
    • 3.1 Metodologia de trabalho
    • 3.2 Descrição das empresas de estudo
    • 3.3 Descrição dos empreendimentos
  • 4 Descrição dos cenários de estudo
    • 4.1 Definições gerais do processamento dos dados xi
    • 4.2 Detalhamento da estrutura das redes lógicas
    • 4.3 Organização do planejamento e cenários construtivos
      • 4.3.1 Empreendimento E1
      • 4.3.2 Empreendimento E2
      • 4.3.3 Empreendimento E3
      • 4.3.4 Empreendimento E4
  • 5 Resultados e Discussões
    • 5.1 Empreendimento E1
      • 5.1.1 Cenário E1A........................................................................................
      • 5.1.2 Cenário E1B........................................................................................
      • 5.1.3 Cenário E1C
      • 5.1.4 Análise final da duração final dos empreendimentos...........................
    • 5.2 Empreendimento E2
      • 5.2.1 Cenário E2A........................................................................................
      • 5.2.2 Cenário E2B........................................................................................
      • 5.2.3 Cenário E2C
      • 5.2.4 Análise final da duração final dos empreendimentos
    • 5.3 Empreendimento E3
      • 5.3.1 Cenário E3A........................................................................................ xii
      • 5.3.2 Cenário E3B........................................................................................
      • 5.3.3 Cenário E3C
      • 5.3.4 Análise final da duração final dos empreendimentos
    • 5.4 Empreendimento E4
      • 5.4.1 Cenário E4A......................................................................................
      • 5.4.2 Cenário E4B......................................................................................
      • 5.4.3 Cenário E4C
      • 5.4.4 Análise final da duração final dos empreendimentos
  • 6 Conclusão
  • 7 Referências bibliográficas
  • ferramenta de planejamento. Figura 29 – Modelo do diagrama de redes de uma unidade habitacional gerado pela
  • Project Figura 30 – Modelo das etapas das redes de planejamento – programada em Microsoft
  • Project Figura 31 – Modelo das subetapas das redes de planejamento – programada em Microsoft
  • Figura 32 – Modelo das Sub-etapas das redes para todas as unidades.
  • Figura 33 – Método construtivo modular – empreendimento E1
  • Figura 34 – Premissas construtivas – empreendimento E1
  • Figura 35 – Método construtivo modular – empreendimento E2
  • Figura 36 – Método construtivo modular – empreendimento E3
  • Figura 37 – Premissas construtivas – empreendimento E3
  • Figura 38 – Método construtivo modular – empreendimento E4
  • Figura 39 – Premissas construtivas – empreendimento E4
  • Figura 40 – Programação em CPM – Cenário E1A
  • Figura 41 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E1A
  • Figura 42 – visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E1A
  • Figura 43 – visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E1A
  • Figura 44 – Programação em CPM – Cenário E1B
  • Figura 45 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E1B
  • Figura 46 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E1B xvi
  • Figura 47 – visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E1B
  • Figura 48 – Programação em CPM – Cenário E1B
  • Figura 49 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E1C
  • Figura 50 – Visualização parcial (A) da programação em LB – Cenário E1C
  • Figura 51 – Visualização parcial (B) da programação em LB – Cenário E1C
  • Figura 52 – Programação em CPM – Cenário E2A
  • Figura 53 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E2
  • Figura 54 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E2A
  • Figura 55 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E2A
  • Figura 56 – Programação em CPM – Cenário E2B
  • Figura 57 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E2B
  • Figura 58 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E2B
  • Figura 59 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E2B
  • Figura 60 – Visualização parcial (C) da Programação em LB – Cenário E2B
  • Figura 61 – Programação em CPM – Cenário E2C
  • Figura 62 – Visualização geral da programação em LB – Cenário E2C.............................
  • Figura 63 – Visualização parcial (A) da programação em LB – Cenário E2C
  • Figura 64 – Visualização parcial (B) da programação em LB – Cenário E2C
  • Figura 65 – Programação em CPM – Cenário E3A xvii
  • Figura 66 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E3A
  • Figura 67 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E3A
  • Figura 68 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E3A
  • Figura 69 – Programação em CPM – Cenário E3B
  • Figura 70 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E3B
  • Figura 71 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E3B
  • Figura 72 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E3B
  • Figura 73 – Visualização parcial (C) da Programação em LB – Cenário E3B
  • Figura 74 – Programação em CPM – Cenário E3C
  • Figura 75 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E3C
  • Figura 76 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E3C
  • Figura 77 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E3C
  • Figura 78 – Visualização parcial (C) da Programação em LB – Cenário E3C
  • Figura 79 – Programação em CPM – Cenário E4A
  • Figura 80 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E4A
  • Figura 81 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E4A
  • Figura 82 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E4A
  • Figura 83 – Visualização parcial (C) da Programação em LB – Cenário E4A
  • Figura 84 – Programação em CPM – Cenário E4B xviii
  • Figura 85 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E4B
  • Figura 86 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E4B
  • Figura 87 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E4B
  • Figura 88 – Programação em CPM – Cenário E4C
  • Figura 89 – Visualização geral da Programação em LB – Cenário E4C
  • Figura 90 – Visualização parcial (A) da Programação em LB – Cenário E4C
  • Figura 91 – Visualização parcial (B) da Programação em LB – Cenário E4C
  • Figura 92 – Visualização parcial (C) da Programação em LB – Cenário E4C
  • Tabela 1- Técnicas de Programação e Planejamento. (Fonte: SILVA, 1999) LISTA DE TABELAS
  • Tabela 2- Diferenças básicas entre modelos. (Fonte: MEREDITH, 2003)
  • Tabela 3 - Classificação de recursos (Adaptado, (ICHIHARA, 1998)
  • Tabela 4 – Descrição dos empreendimentos alvo de estudo.
  • Tabela 5 – Ficha de coleta de dados de campo.
  • Tabela 6 – Empreendimentos de estudo.
  • Tabela 7 – Descrição dos ambientes de estudo
  • Tabela 8 – Descrição das etapas das redes lógicas dos empreendimentos.
  • Tabela 9 – Descrição dos Recursos (Mão de Obra) – E1
  • Tabela 10 – Descrição dos Recursos (Mão de Obra) – E2
  • Tabela 11 – Descrição dos Recursos (Mão de Obra) – E3
  • Tabela 12 – Descrição dos Recursos (Mão de Obra) – E4
  • Tabela 13 – Análise de duração do empreendimento E1...................................................
  • Tabela 14 – Análise uso de recursos empreendimento E1
  • Tabela 15 – Análise de duração do empreendimento E2...................................................
  • Tabela 16 – Análise uso de recursos empreendimento E2
  • Tabela 17 – Análise de duração do empreendimento E3...................................................