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Apresentação de slide sobre o uso de enzimas na alimentação de aves: introdução; classificação das enzimas; aditivos enzimáticos; fatores que afetam as ações das enzimas; fitases, proteases etc....
Tipologia: Slides
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INTRODUÇÃO Brasil é destaque na produção de carne de frango no mundo. Torna-se essencial o uso de aditivos enzimáticos na otimização dos resultados zootécnicos Enzimas possuem um papel catalisador No trato digestivo das aves as enzimas são produzidas para facilitar a digestão de proteínas, lipídeos e carboidratos. As enzimas são utilizadas nas rações de aves para melhorar o processo de digestão e absorção de nutrientes, com três objetivos: a quebra de compostos que são pouco digeridos pelas aves; a diminuição na excreção de compostos nitrogenados e fosfatos no meio ambiente, diminuindo o potencial poluidor das excretas das aves e; o de auxiliar ou suplementar a capacidade digestiva das enzimas endógenas
Os aditivos enzimáticos são incorporados na ração através do premix (pré-misturas comercializadas pela indústria, contendo vitaminas e minerais, entre outros aditivos adicionados) ou pela adição direta na fábrica, na forma granular, pó ou líquida. A escolha da forma de adição das enzimas deve priorizar a qualidade da mistura final, considerando que muitos desses aditivos possuem uma baixa inclusão na ração e a sua ação ficará comprometida caso falte eficiência na mistura desses ingredientes ADITIVOS ENZIMÁTICOS
Poderão alterar a ação das enzimas, a concentração da enzima e do substrato nas dietas, umidade, temperatura, pH, presença de coenzimas e inibidores enzimáticos. A termoestabilidade da enzima é outro fator que altera a sua ação catalítica, pois depende do tipo de microrganismo que a produz, sendo menos resistente (até 75°C) aquelas produzidas por fungos e mais resistentes (80 a 90°C) as produzidas por bactérias. Outros fatores alteram a ação enzimática, como: a idade animal, estado sanitário dos animais, relação entre os nutrientes da dieta, temperatura ambiental, forma física, manejo e processamento térmico da ração FATORES QUE ALTERAM AS AÇÕES DAS ENZIMAS
Os PNAs (polissacarídeos não amiláceos) são resistentes à hidrólise no trato gastrointestinal das aves, alterando a viscosidade da dieta, o tempo de trânsito intestinal, assim como a interação desses polissacarídeos com a microbiota intestinal. Os PNAs podem representar uma barreira ao acesso de enzimas endógenas e dificultar a absorção de nutrientes no intestino. Entre os carboidratos não estruturais, o principal polissacarídeo em dietas para frangos de corte é o amido, estando Carboidrases presente em grande quantidade em grãos cereais. Nas rações de frangos de corte, o milho é responsável por aproximadamente 60% da contribuição energética.
ENZIMAS
As enzimas fitases são fosfatases capazes de hidrolisar um ou mais grupos de fosfato da molécula de fitato, sua atividade varia em função do pH, da umidade, da temperatura, da presença de certos minerais como o cálcio e de outras enzimas, além do tempo de passagem da digestão. A fitase tem sido uma enzima amplamente estudada, havendo registros consistentes na literatura a respeito da sua eficiência em reduzir os efeitos antinutricionais das rações. Na indústria, a quantidade de enzima fitase, comumente utilizada para frangos de corte, tem sido de 500 FTU por kg de ração, quantidade responsável pela liberação aproximada de 0,11% de fósforo.
ENZIMAS
REFERÊNCIAS