urgencia e emergencia, Slides de Enfermagem

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Urgência e Emergência

Papel do enfermeiro no setor de Emergência e Urgência O atendimento pré-hospitalar (APH) é uma organização recente como um serviço de saúde no Brasil, com início na década de 90. O atendimento pré-hospitalar pode ser definido como a assistência prestada em um primeiro nível de atenção, aos portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica, quando ocorrem fora do ambiente hospitalar, podendo acarretar sequelas ou até mesmo a morte.

O que seria o atendimento pré-hospitalar? Qual

seria a posição do enfermeiro?

O Enfermeiro faz:

► Assistê ncia direta ao paciente grave sob risco de morte;

► Atividades educativas como instrutor;

► Revisor de protocolos de atendimento;

► Elaboraç ã o de material didá tico;

► Lideranç a e coordenaç ã o da equipe envolvida.

O Enfermeiro faz: A literatura indica que a prática da enfermagem de emergência está inteiramente ligada à compet ência clínica, desempenho, cuidado holístico e metodologia científica (Wehbe et al, 2005). O desenvolvimento desses serviços culmina com a necessidade de profissional qualificado que atenda à s especificidades do cuidado de enfermagem a ser realizado, durante o atendimento pré-hospitalar ou a remoção inter- hospitalar , com vistas à prevenção, proteção e recuperação da saúde (Gentil et al, 2008).

Cuidado de enfermagem no atendimento Pré -hospitalar Você A enfermagem é considerada principal responsável pela implantação e manutenção do suporte interpessoal embasado nos princípios do relacionamento terapêutico durante o tratamento de seus pacientes

Lideran ç a de enfermagem no setor de emergência Liderar e administrar o setor de EMG Planejamento das atividades Maior eficiê ncia

Exemplos

Lideran ç a de enfermagem no setor de emergência Para atuar em um setor como o de EMG/URG os profissionais devem agir de forma sincronizada e dinâmica. Mas como isso é possí vel?

Capacitaç ã o dos profissionais no setor de EMG/URG CONHECIMENTO CIENTÍFICO PRONTIDÃO DESTREZA DECISÃO HABILIDADE TÉCNICA

Riscos em ser um enfermeiro emergencista ► (^) Exposição a sangue, fluidos corpóreos e excretas/ secreções; ► (^) Exposição a perfuro cortantes; ► (^) Esforço físico; ► (^) Exposição a infecções e doenças de diagnóstico não confirmado; ► (^) Equipamentos inadequados; ► (^) Exposição a produtos químicos; ► (^) Radiação ionizante; ► (^) Quedas por piso liso/molhado; ► (^) Arranjo físico inadequado; estresse; ► (^) Desconforto térmico; ► (^) Iluminação inadequada; ► (^) Agressividade dos pacientes; ► (^) e ruídos

Situaç ões dos enfermeiros no setor de EMG/URG

Ministério da Saúde

e

ANVISA

Implementação do

PNSP

Formação do

NSP

Formados

principalmente por

profissionais da área da

saúde

Responsáveis pelo

levantamento dos

problemas, propostas de

resolução e

implementação de ações

baseadas em prevenção.

Protocolos básicos de Segurança do Paciente 19 Fonte: ANVISA (2013).

Diretrizes da Rede de Atenç ã o à s Urgências e Emergências (RUE) Diretrizes que norteiam a implementação da RUE

• Universalidade, equidade da atenção a todas as situações de urgência e emergência;
• Ampliação do acesso, com acolhimento aos casos agudos e em todos os pontos da atenção;
• Formação de relações horizontais , articulação e integração entre pontos de atenção tendo a atenção básica como centro de comunicação;
• Classificação de risco;
• Regionalização da saúde e atuação territorial;
• Regulação de acesso aos serviços de saúde;
• Humanização da atenção, garantindo a efetivação de um modelo centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde