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Guias e Dicas
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Alfabetismo Visual: Uma Abordagem para o Desenvolvimento da Visão Espacial, Manuais, Projetos, Pesquisas de Construção

2.1 Expressão visual no desenvolvimento da inteligência visual. ... inteligência visual, a não ser em casos como o do Sr. P, citado por Hoffman (2000).

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
O REDESIGN DA INFORMAÇÃO NO PROCESSAMENTO DA
IMAGEM
Elaborada
Lucilene Inês Gargioni de Souza
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Baixe Alfabetismo Visual: Uma Abordagem para o Desenvolvimento da Visão Espacial e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Construção, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO

O REDESIGN DA INFORMAÇÃO NO PROCESSAMENTO DA

IMAGEM

Elaborada

Lucilene Inês Gargioni de Souza

Tese submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para obtenção do Título de Doutora em Engenharia de Produção

Orientador:

Prof. Francisco Antônio Pereira Fialho, Dr.

O REDESIGN DA INFORMAÇÃO NO PROCESSAMENTO DA

IMAGEM

Nome: Lucilene Inês Gargioni de Souza

Área de concentração

Mídia e Conhecimento

Florianópolis, março de 2004

Dedicatória

A Antônio Carlos, meu marido, e ao Rodrigo, meu filho, pelo apoio.

Agradecimentos

À Deus por ter estado sempre comigo em todos os momentos deste trabalho.

Ao professor, Francisco Antônio Pereira Fialho, amigo, orientador deste trabalho pelo otimismo de que quase tudo é possível.

A UFSC, ao CCE e ao Colegiado do Departamento de Expressão Gráfica pelo apoio.

Ao Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, nas pessoas dos Professores, Fialho, Merino, Luiz Fernando e Nilson que me auxiliaram na compreensão e ampliação do conhecimento.

Aos meus pais Antônio e Arcila pela educação e pela força.

Aos meus irmãos, cada um em sua contribuição.

À Alba, Nebel pelas bibliografias indicadas.

À Rita pela correção ortográfica.

Ao Luiz Fernando pelas orientações dos mapeamentos.

À Eliete pelas sugestões de análise.

À Simone pelo melhoramento das imagens dos mapeamentos.

A todos os colegas do Curso de Pós-graduação que nos acompanharam durante a caminhada.

4.16 Suporte teórico dos mapas conceituais à luz de Ausubel, Novak e Gowin

5.8 Por quê tanta dificuldade em aprender através do sistema bi-projetivo?

5.17.3 Pertinência das várias orientações de uma reta em seus respectivos

  • Dedicatória.............................................................................................................
  • Agradecimentos
  • Sumário
  • Lista de Figuras...................................................................................................
  • Lista de Siglas
  • Resumo
  • Abstract................................................................................................................
  • CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO .............................................................
  • 1.1 Justificativa...............................................................................................
  • 1.2 Estabelecimento do problema
  • 1.3 Objetivos gerais e específicos
    • 1.3.1 Objetivos gerais
    • 1.3.2 Objetivos específicos
  • 1.4 Hipótese geral................................................................................................
  • 1.5 Delimitações
  • 1.6 Método científico
  • 1.7 Metodologia de trabalho
  • 1.8 Relevância científica
  • 1.9 Ineditismo científico......................................................................................
  • 1.9. Estrutura da tese
  • CAPÍTULO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................
  • 2.1 Expressão visual no desenvolvimento da inteligência visual...................
    1. 2 O conhecimento visual e linguagem verbal..............................................
  • 2.3. O alfabetismo visual.....................................................................................
    • 2.3.1 Uma abordagem do alfabetismo visual.....................................................
  • 2.4 Algumas características das mensagens visuais
  • 2.5 A complexidade do sistema visual
    • 2.5.1 Estrutura do olho
    • 2.5.2 A visão e suas transformações.................................................................
      • 2.5.2.1 Transformações ópticas
      • 2.5.2.2 Transformações químicas
      • 2.5.2.3 Transformações nervosas..................................................................
    • 2.5.3 Como percebemos?..................................................................................
      • 2.5.3.1 A intensidade de luz: percepção da luminosidade
      • 2.5.3.2 O comprimento de onda: percepção da cor
      • 2.5.3. 3 A distribuição espacial da luz: as bordas visuais...............................
    • 2.5.4 O que é ver uma imagem?
    • 2.5.5 Percepção das cores
      • 2.5.5.1 Construção da cor
    • câmara............................................................................................................... 2.5.6 Modelos de percepção segundo Tony Buzan (1996): olho – cérebro –
      • 2.5.6.1 Os neurônios como sistema de processamento da informação
      • 2.5.6.1 Interconexão dos neurônios cerebrais
    • 2.5.7 Ver é apenas abrir os olhos?
    • 2.5.8 Como o sistema visual humano está equipado?
    • visualização 2.5.9 Como o sistema visual humano percebe o objeto às formas de
    • 2.5.10 Então, qual é o produto da visão?
    • enxergamos em três dimensões?.................................................................... 2.5.11 Por que enxergamos em duas dimensões e meia? Por que não
    • 2.5.12 Sistema de coordenadas
    • 2.5.13 Como as pessoas reconhecem as formas?..........................................
    • 2.5.14 Donald Hoffman (2000) nos diz que somos mestres em fazer partes
      • objeto? 2.5.14.1 Por que as partes são tão importantes para o reconhecimento do
    • 2.5.15 Quando devemos confiar na visão?
    • 2.5.16 Quantos de nós vêem?.........................................................................
    • 2.5.17 O desenvolvimento infantil da visão......................................................
    • 2.5.18 O problema fundamental da visão
    • 2.5.19 Isso faz a tarefa soar impossível
    • 2.5.19 O que uma pessoa privada da visão veria após quatroze anos?
    • 2.5.20 O problema fundamental de ver a profundidade...................................
    • 2.5.21 O papel fundamental das regras da visão
      • 2.5.21.1 Regras da visão genérica segundo Donald Hoffman (2000)..........
  • alfabetismo visual 2.6 Processos importantes na busca dos fundamentos sintáticos do
    • 2.6.1 Composição............................................................................................
    • 2.6.2 Criação de mensagens visuais
    • 2.6.3 Equilíbrio.................................................................................................
    • 2.6.4 Estrutura visual de uma mensagem........................................................
      • 2.6.4.1 Elementos básicos da comunicação visual
  • 2.7 Anatomia da mensagem visual
  • 2.8 A dinâmica do contraste.............................................................................
  • 2.9 As técnicas são as estratégias de comunicação
  • 2.10 Inteligência visual aplicada
  • 2.11 Função e mensagem
  • MAPAS MENTAIS, CÉREBRO E RACIOCÍNIO............................... CAPÍTULO 3. MEMÓRIA, COMPREENSÃO, APRENDIZAGEM,
  • 3.1 Memória........................................................................................................
    • 3.1.1 Tipos de memória
    • 3.1.2 Os mecanismos cerebrais da memória...................................................
  • 3.2 Dificuldades no aprendizado da leitura.....................................................
  • Buzan (1996) 3.3 Processos de relembrar durante e após a aprendizagem segundo Tony
    • 3.3.1 Como relembrar “durante a aprendizagem”............................................
    • 3.3.2 Como relembrar “após o período de aprendizagem”
  • 3.4 Memória – teoria e técnicas de revisão
  • 3.5 Mapas mentais.............................................................................................
    • apontamentos segundo Tony Buzan (1996) 3.5.1 A natureza multiordenada das palavras – palavras-chave – versus
    • 3.5.2 As leis ou as normas dos Mapas Mentais...............................................
      • 3.5.2.1 Uma história linear do discurso e da palavra
  • não se iguala ao potencial................................................................................ 3.6 Como o cérebro humano tem sido governado – por quê o desempenho
  • 3.7 A complexidade da organização cerebral
    • 3.7.1 O cérebro e seu mapeamento mental.....................................................
  • 3.8 Mas o que é Mapa Mental?
    • 3.8.1 Benefícios
    • 3.8.2 Aplicações
    • 3.8.3 Como desenvolvê-lo
  • 3.9. Mapas mentais e os hemisférios: esquerdo e direito
  • 3.10 Mapas Mentais para aulas
  • 3.11 Raciocínio
  • A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ........................................ CAPÍTULO 4. O PROCESSO HISTÓRICO PEDAGÓGICO RELATIVO
  • 4.1 O cognitivismo ou a psicologia da cognição............................................
  • 4.2 A construção do conhecimento na educação
  • 4.3 O sujeito como sistema cognitivo
  • Processador de informação e construtor de significados
  • 4.4 A construção humana através das idéias de Vygotsky
  • Relação indivíduo/sociedade
  • 4.5 Relações entre pensamento e linguagem
  • 4.6 Aquisição da linguagem escrita.................................................................
  • desenvolvimento proximal 4.7 Interação entre aprendizado e desenvolvimento: a zona de
  • ensino escolar 4.8 O processo de formação de conceitos e o papel desempenhado pelo
  • 4.9 Algumas implicações educacionais da abordagem Vygotskyana..........
  • Ausubel 4.10 A construção humana através da aprendizagem significativa: David
  • 4.11 Assimilação e Assimilação Obliteradora
  • 4.12 Hierarquias conceituais
  • 4.13 Aquisição e uso de conceitos
    • 4.13.1 Como os conceitos são adquiridos?
    • 4.13.2 Como os conceitos adquiridos são usados?.........................................
    • 4.13.3 Aspectos desenvolvimentais na aquisição de conceitos.......................
    • 4.13.4 Aquisição e uso de conceitos na escola
      • 4.13.4.1 Considerações e pontos importantes a serem considerados.........
  • 4.14 Um modelo para planejar a instrução......................................................
  • 4.15 Mapas Conceituais
    • 4.15.1 O que é um Mapa Conceitual
      • 4.15.1.1 Utilização dos mapas conceituais
  • 4.17 Bruner e a busca disciplinar
  • 4.18 Organização dos conteúdos
  • aprendizagem 4.19 Na concepção construtivista: como se produzem os processos de
  • CAPÍTULO 5. MODELO....................................................................
  • 5.1 Introdução ao novo modelo
    • 5.1.1 Aprendemos a informação visual de várias maneiras.............................
    • 5.1.2 As linguagens como estruturas de símbolos representacionais
    • 5.1.3 Elementos Básicos – Caixa de ferramenta das comunicações visuais
    • 5.1.4 Elementos básicos manipulados pelas técnicas.....................................
    • 5.1.5 Sistema visual humano – o principal elemento básico a ser conhecido
    • 5.1.6 As técnicas
    • 5.1.7 O que fazemos quando vemos?
    • melhor?............................................................................................................ 5.1.8 Será esse o motivo que move aquele que é visualmente ativo a aprender
    • 5.1.9 Expressão visual produto da inteligência complexa
    • 5.1.10 Instrumento olho – duas dimensões e meia
  • 5.2 Razão principal do modelo.........................................................................
  • 5.3 Enxergamos em duas dimensões e meia – como visualizar objetos?
  • 5.4. Organizador prévio – conhecimento sobre o sistema visual
  • 5.5. A organização das informações no cérebro
  • representativa.................................................................................................... 5.6 A organização das informações sobre o material da técnica
  • 5.7 Mudança da estrutura lógica......................................................................
    • 5.8.1 Paralelo com as dificuldades da escrita..................................................
    • 5.8.2 Movimento
  • 5.9 Reestruturação lógica – conteúdos relevantes
  • 5.10 Como manter a capacidade de relembrar?
  • 5.11 A importância da linguagem no processo da pré-visualização
  • 5.12 O constructo de equilíbrio vertical-horizontal e seus ajustamentos
  • 5.13 Exemplo de construção
  • 5.14 Fundamentação da estrutura do modelo
  • 5.15 Constituição técnica
  • 5.16 Estrutura prática do novo modelo
  • 5.16 Estrutura prática do novo modelo
    • 5.16.1 Visualizar requer experiência e aprendizado
    • 5.16.2 Mas qual é o produto da visão?............................................................
    • 5.16.3 Por que não enxergamos em três dimensões?
    • 5.16.4 Processo de visualização
    • 5.16.5 O conhecimento do objeto tal como ele é percebido pelo ser humano.
    • 5.16.6 Sistema de coordenadas
    • 5.16. 7 Eixo mental – organizador do nosso senso de forma
    • 5.16.8 Como as pessoas reconhecem as formas?..........................................
    • dizer o que a mente realmente faz? 5.16.9 Com estas opções sobre o reconhecimento de formas, como podemos
  • 5.17 Elementos básicos necessários à construção de objetos
    • Mental e segundo um referencial por meio da descoberta orientada 5.17.1 Representação da reta desenvolvido através da Teoria da Rotação
    • Mental e segundo um referencial por meio da descoberta orientada 5.17.2 Representação do plano desenvolvido através da Teoria da Rotação
    • conjuntamente com a teoria da rotação mental planos, trabalhando a associação dos conhecimentos prévios internalizados
    • posição qualquer, utilizando os conhecimentos prévios de forma associativa 5.17.4 Pertinência de um triângulo (uma figura) qualquer em um plano, numa
    • 5.17.5 Determinação da verdadeira grandeza.................................................
    • 5.17.6 Rebatimento através da Teoria da Rotação mental..............................
    • 5.17.7 Mudança de plano através do deslocamento do observador................
    • um plano qualquer 5.17.8 Construção final do objeto – prisma reto de base triangular apoiado em
  • 5.18 Modelo planejado de acordo com a teoria de Ausubel..........................
  • 5.19 Descrição do Mapa Mental/Conceitual do modelo
  • 5.20 Trabalho individual – projeto
  • 5.21 Reconhecimento e utilidade do conteúdo – versus – autonomia
  • 5.22 Professor no exercício da autonomia......................................................
  • integrativa 5.23 Construção que promove da diferenciação progressiva e reconciliação
  • 5.24 Construção que promove a aprendizagem significativa
  • 5.25 Mapeamento do modelo convencional....................................................
  • 5.26 Mapeamento do modelo redesenhado
  • CAPÍTULO 6. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS..........
  • 6.1 Método científico para validar o modelo
    • 6.1.1. Ferramenta de Análise...........................................................................
    • 6.1.2 Justificativa
    • 6.1.3 Objetos de Análise
    • 6.1.4 Público alvo a ser analisado
    • 6.1.5 Metodologia de construção....................................................................
    • 6.1.6 Objetivo..................................................................................................
  • 6.2 Estruturação e análise da ferramenta.......................................................
  • 6.3 Mapeamentos dos critérios analisados.....................................................
  • Modelo Convencional. aplicado e experimentado pelos alunos, comparados com a estrutura do
  • 6.5 Mapas mentais/conceituais e projetos individuais dos alunos
  • SUGESTÕES PARA FUTUROS TRABALHOS ............................... CAPÍTULO 7. CONCLUSÕES, CONSIDERAÇÕES FINAIS E
  • 7.1 Conclusões
  • 7.2 Considerações Finais
    1. 3 Sugestões para futuros trabalhos
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................
  • Figura 2.1 Estrutura do olho Lista de Figuras
  • Figura 2.2 Fotomicrografia
  • Figura 2.3 Captura de uma linha pelos cones
  • Figura 2.4 NGL
  • Figura 2.5 Potenciais de ação de um neurônio
  • Figura 2.6 Potenciais de ação de um neurônio
  • Figura 2.7 Neurônios
  • Figura 2.8 Visão de uma prateleira com porcelana Chintz
    • V1 Figura 2.9 Circunvolução lingual e fusiforme próxima da área primária
  • Figura 2.10 Trajetos dos olhos até V1
  • Figura 2.11 Minhoca de Neon
  • Figura 2.12 Cores embaralhadas Jan Konderink
  • Figura 2.13 Forma de bolinhos
  • Figura 2.14 Ondulação
  • Figura 2.15 Desenho do deserto de Tyler
  • Figura 2.16 Cubo de Necker
  • Figura 2.17 Cubo de Neker e Kopfermann
  • Figura 2.18 Figura de Kopfermann
  • Figura 2.19 Figura um pouco deslocada
  • Figura 2.20 Figura genérica e assimétrica
  • Figura 2.21 Figura assimétrica e não genérica
  • Figura 2.22 Cimos de duas mesas
  • Figura 2.23 Desenho do meio tem forma de um osso de cachorro
  • Figura 3.1 Gráfico de relembrar durante e após a aprendizagem
    • diminui Figura 3.2 Gráfico da capacidade humana de relembrar – aumenta e
  • Figura 3.3 Gráfico da revisão adequadamente efetuada
  • Figura 3.4 Discurso entendido como processo linear
  • Figura 3.5 Rede interior da mente
  • Figura 3.6 Estrutura de conceitos
  • Figura 6.1 Projeto simbolo gráfico do aluno V
  • Figura 6.2 Projeto Grampeador do aluno KL
  • Figura 6.3 Projeto Pistola D´agua do aluno RT
  • Figura 6.4 Projeto Mouse do aluno RA
  • Figura 6.5 Projeto Barco à Vela do aluno F
  • Figura 6.6 Projeto Casa da aluna K
  • Figura 6.7 Projeto Violão da aluna KY
  • Figura 6.8 Projeto tTabela de Basquete do aluno R
  • Figura 6.9 Projeto Apontador do aluno L

Lista de Siglas

2D ½ Duas dimensões e meia. 3 D Três dimensões. VG Verdadeira Grandeza NGL Núcleo geniculado lateral. V1 Áreas visuais primária. V4 Áreas visuais que tem melhor correlação com a cor e a forma percebida ZPD Zona de desenvolvimento proximal. AHP Analytic Hierarchy Process. MACBETH Measuring Atractivenes by a categorical based Evaluation Technique MAHIMMC Método de Análise Hierárquica Integrativa através do Mapa Mental/Conceitual

Abstract

This work has a goal the proposal of an information redesign at contextual,

organizational and methodological level, with regards to the development of

graphical, constructive and visual representation skills, related to the bi-projective

Monge system, with the objective of improve and facilitate the organization, the

recording and the recall of information. Worked through previous organizers, on the

human visual system and the way humans recognize objects in several directions

and in movement – theory of mental rotation, though an oriented Discovery - the

students notice the trajectory of the construction of the technique, allowing the

development of reasoning and spatial vision. This technique was developed by a

logical structure compatible with the functioning of human vision. When used with a

revision process during and after learning, it keeps the comprehension and

memorization levels high and in harmony, and when closed linked to the

mental/conceptual maps construction process, through concepts associated,

develops and individual organization skill, without loosing focus, making easy, in

this way, making the internal cognitive map. Promoting, in this way, a progressive

differentiation and integrate reconciliation of the representation technique in the

objects world.

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO

A inteligência racional já vem sendo estudada há muito tempo. E, em parte devido

aos progressos recentes da neurociência e da psicologia, começamos a analisar a

inteligência emocional. Mas somos bastante acéticos, analfabetos, em relação a

inteligência visual, a não ser em casos como o do Sr. P, citado por Hoffman (2000)

em sua obra, onde são reveladas situações em que a visão é atingida por um

derrame. O Sr. P conservou a memória e inteligência notável após sofrer um

derrame cerebral. Manteve a capacidade de ler e de conversar, e entrosava-se

bem com as pessoas. Sua visão na maioria dos aspectos, era normal, porém não

conseguia reconhecer o rosto das pessoas ou animais. Conseguia ver os olhos,

nariz e boca nitidamente, mas eles não se juntavam, as partes não se integravam,

não se reuniam para formar a imagem de um rosto normal. Pareciam estar

desenhados num quadro-negro. Deduzia que era homem ou mulher pelas roupas,

cabelo ou bigode. O seu próprio rosto, visto no espelho, era estranho,

desintegrado. O Sr P. havia perdido uma parte essencial de sua inteligência visual.

Esta nossa falta de conhecimento a respeito da visão é a própria inteligência

visual. A visão em geral é algo tão rápido e tão seguro, tão fidedigno e tão legítimo

e informativo, e supostamente ocorre tão sem esforço, que julgamos que ela é, de

fato, algo que não necessita de esforço. Mas a facilidade veloz da visão, tal como

a facilidade elegante de um esquiador, ela é ilusória. Por trás da elegância do

esquiador estão anos de treinamento rigoroso, e por trás da facilidade veloz da

visão está uma inteligência tão extensa que ocupa quase a metade do córtex

cerebral. Nossa inteligência visual interatua intensamente com nossa inteligência

racional e emocional, e, em muitos casos, as precede e conduz. Compreender a

inteligência visual é compreender em grande parte, quem somos.

É também compreender sobre a nossa cultura visual, na qual, como se diz, a

imagem é tudo. Considere por exemplo o nosso lazer. Os efeitos visuais nos

atraem nos cinema que levam como filmes Guerra nas estrelas e Parque dos

de forma inteligente, mundos visuais com base em imagens nos olhos. A principal

diferença é que as construções dos cientistas são feitas conscientemente, mas

aquelas da inteligência visual, são feitas em sua maior parte, inconscientemente

(DONDIS, 2000, p.10).

O poder construtivo da inteligência visual tem fascinado, por muito tempo, os

pesquisadores da visão. Como pode a visão juntar as panóplias infindáveis de

cores, formas e movimentos que vemos à nossa volta no mundo ‘real’? Como

pode dar forma de um maníaco a uma massa de metal, no mundo do

Exterminador do Futuro 2? Como pode abrir diante de nós um mundo em três,

quando assistimos com óculos especiais em 3D? Como pode “ir ousadamente,

onde homem algum esteve antes”, não apenas através de novos mundos ainda

mais estranhos, revelados pelas câmaras do telescópio Hubblee, sondas como

Voyager e Pioneer, mundo para os quais o olho não é, obviamente, adaptado?

(DONDIS, 2002, p.11).

A visão revelou muitos segredos físicos, neurobiológicos, psicológicos da

percepção e pesquisadores da visão computacional. Mas muitos segredos

interessantes ainda estão por ser desvelados.

Para alguns, a ciência é como uma máquina de ceifar, que metodicamente ceifa

trigo: a ciência metodicamente abate questões que antes não tinham resposta,

deixando sempre menos espaço para o mistério. Mas a nossa exploração da

inteligência visual irá sugerir que a ciência é mais como uma ilha: “Quanto maior é

a ilha de conhecimento, mais extensa é a faixa litorânea de curiosidade,”observou

o pregador Ralph W. Sockman, citado por Hoffman, 2000. Para cada pergunta que

respondemos, surgem mais dez novas perguntas, e para cada nova exploração da

natureza, surgem perspectivas inteiramente novas”.

Nossa ilha de conhecimento visual cresceu imensamente nas últimas décadas,

mas nós só conseguimos alcançar alguns pontos.

A inteligência visual é uma trilha até a mente e o coração de um cliente; e

compreender a inteligência visual é a chave para navegar com sucesso por aquela

trilha.

A inteligência visual explica por que seu cérebro dedica milhões de seus preciosos

neurônios e trilhões de suas preciosas sinapses à visão, por que cada um dos

seus olhos contém dentro de si mais poder computacional do que os mais velozes

computadores produzidos atualmente. Para construir mundos virtuais fascinantes,

é preciso compreender a inteligência visual e como ele constrói realidades visuais.

1.1 Justificativa

Dondis (2000) nos diz que:

  • É extremamente visível a forte tendência e a preferência da informação

visual no comportamento humano. Buscamos um reforço visual em nosso

comportamento por muitas razões: a mais importante delas é o caráter

direto da informação, a proximidade da experiência real.

  • A informação visual humana é fundamental no aprendizado para que

possamos compreender o meio ambiente e reagir a ele.

  • O alfabetismo visual significa que um grupo compartilha o significado

atribuído a um corpo comum de informações.

  • A expressão visual significa muitas coisas, em muitas circunstâncias e para

muitas pessoas. É produto da inteligência humana de enorme

complexidade, da qual temos um conhecimento muito rudimentar.

Em decorrência de experiências vivenciadas em sala de aula, ano após ano,

percebidas as mais variadas dificuldades de entendimento dessa linguagem