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O documento aborda a desigualdade social no Brasil, desde a colonização até os dias atuais. Discute-se a má distribuição de renda, a falta de políticas públicas para minimizar as desigualdades sociais e a importância da inclusão social, como educação de qualidade, cursos de profissionalização, acesso à cultura, ao lazer e à saúde. O autor destaca a precariedade de moradia e a falta de saneamento básico como problemas enfrentados pelas pessoas de baixa renda.
Tipologia: Exercícios
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A história do Brasil é marcada por diversas formas de desigualdades, presentes desde a colonização, como a discriminação e exclusão de indígenas e negros, bem como pela divisão desigual das terras. Atualmente, o Brasil é um dos países com a pior distribuição de renda do mundo e pouco avançou em relação à outras nações, como a Coreia do Sul, que até o século XX era subdesenvolvida, mas após investir massivamente em tecnologia e inovação conseguiu reduzir as discrepâncias econômicas. Logo, é indispensável que o Brasil aplique medidas que possam homogeneizar a concentração de renda. Para Karl Marx, os meios de produção influenciam o modo de vida da sociedade. Nesse sentido, as pessoas com menor poder aquisitivo têm a qualidade de vida afetada, sobretudo, nos países em desenvolvimento, em que há pouca aplicabilidade de políticas públicas por parte do Estado para minimizar as desigualdades sociais. Assim, uma inclusão social, como educação de qualidade, cursos de profissionalização, acesso à cultura, ao lazer e à saúde, são fundamentais para favorecer uma melhor empregabilidade e consequentemente reduzir a concentração de renda, aumentar a expectativa de vida e diminuir a criminalidade. Vale destacar que Aluísio Azevedo abordou no livro “O Cortiço” sobre as desigualdades sociais, principalmente sobre a precariedade de moradia. Nessa perspectiva, as pessoas de baixa renda estão expostas a situações que ferem a dignidade da pessoa humana, defendido pela Constituição Federal. Haja vista que, normalmente enfrentam problemas de deslocamento, como a debilidade dos transportes de massa. Ademais, muitas residências apresentam deficiências estruturais, falta de saneamento e de água potável. Portanto, para atenuar o contraste social no Brasil, o Ministério da Educação, juntamente com o Ministério da Cultura devem implementar nas escolas aulas de música, teatro e arte, além de tornar o ensino pedagógico mais atrativo, por meio de aulas contextualizadas com a realidade do aluno, a fim de que tenham
uma melhor educação escolar e se tornem mais preparados para o mercado de trabalho. Atrelado a isso, o Governo precisa promover parcerias com empresas, através de financiamentos, para investir em programas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, com o intuito de gerar novas oportunidades de empregos e aumentar sua competitividade internacional, uma vez que as melhores remunerações são encontradas nesse setor.