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aprendizado da ultrassonografia em pequenos animais. Foram utilizados 20 animais em condições hígidas, de raças variadas sem predileção de ...
Tipologia: Notas de estudo
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Dezembro – 2009
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária - Área de Diagnóstico por Imagem para obtenção do título de Mestre.
Orientadora: Profª. Adj. Drª. Maria Jaqueline Mamprim
Botucatu – SP Dezembro 2009
Nome do Autor: Ivan Felismino Charas dos Santos Titulo: Ultrassonografia abdominal de cães e gatos hígidos, adultos e filhotes.
Profª. Adj. Drª. Maria Jaqueline Mamprim Presidente e Orientadora Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária FMVZ – UNESP – Botucatu
Profª. Adj. Drª. Sheila Canavese Rahal Membro Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária FMVZ – UNESP – Botucatu
Profª. Ass. Drª. Luciana Del Rio Pinoti Ciarlini Membro Departamento de Diagnóstico por Imagem FO – UNESP - Araçatuba
Data da Defesa: 10 de Dezembro de 2009.
E não esquecendo o meu muito obrigado a: Raquer Sartor, pela ajuda que deu na parte prática do trabalho de dissertação e a Renata que esteve sempre pronta e com paciência para me ajudar na organização do texto. Aos meus amigos/as em geral que me acolheram no Brasil, meu muito obrigado.
AO Aorta CAAF Colheita por aspiração com agulha fina CD Compact disc Cm Centímetro Cm/s Centímetros por segundo Et al. Colaboradores FMVZ Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia G Calibre Gr Grama JPEG Joint Photographic Experts Group Kg Quilograma kHz Quilo hertz LCD Liquid Cristal Display m Metros mg Miligrama MHz Mega hertz ml Mililitro ml/min/kg Mililitro por minuto por quilograma mm Milímetros ms^2 Metros por segundo ao quadrado m/s Metros por segundo NAD Nicotinamida adenina dinucleotideo oxidada NADH 2 Nicotinamida adenina dinucleotideo reduzida nm Nanômetro RDVP Ramo direito da veia porta s Segundos UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho Uv Ultravioleta VB Vesícula biliar VCC Veia cava caudal VH Veia hepática
Tabela 1 Velocidade do som em tecidos corporais.................................. 12
Tabela 2 Freqüências do ultrassom (velocidade constante de 1,540m/s) mais usadas e relação com comprimento de onda........................................................................................ 12
Tabela 3 Relação entre as freqüências de ultrassom (numa velocidade de 1,540 m/s) mais usadas, comprimento de onda e capacidade de penetração em tecidos moles............................ 13
Tabela 4 Impedância acústica............................................................... 16
Tabela 4.1 Reflexão do som em diferentes interfaces................................ 16
Tabela 5 Relação da velocidade do som em diferentes tecidos ou substâncias com a impedância acústica................................... 17
Tabela 6 Seqüência de aumento da ecogenicidade dos tecidos e das substâncias corporais............................................................. 19
Tabela 7- Textura da imagem................................................................. 20
Tabela 8 Mensurações ultrassonográficas de tamanho do rim normal em gatos................................................................................. 52
Tabela 9 Mensurações ultrassonográficas de tamanho do rim normal em cães................................................................................... 52
Tabela 10 Tempo de realização do exame ultrassonográfico (minutos) e suas médias e desvios padrões, durante o período de 2008, em cães e gatos, adultos e filhotes. Botucatu. 2009 ........................................................................................... 79
Tabela 11 Tempo de realização do exame ultrassonográfico (minutos) e suas médias e desvios padrões, durante o período de 2009, em cães e gatos, adultos e filhotes. Botucatu. 2009................. 79
Tabela 12 Cortes ultrassonográficos e freqüências utilizadas para o exame ultrassonográfico do fígado, rim, glândula adrenal, baço, bexiga urinária e pâncreas, em cães e gatos, adultos e filhotes. Botucatu. 2009............................................................. 80
Tabela 13 Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações da parede da vesícula biliar em cães e gatos adultos e filhotes, utilizando o software Metric® Botucatu. 2009........................................................................ 81
Tabela 19(a) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim direito em cães adultos (5kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009........................................................................................... 84
Tabela 19(b) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim esquerdo em cães adultos (5kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009........................................................................................... 84
Tabela 20(a) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim direito em cães adultos (10kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu. 2009................ 85
Tabela 20(b) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim esquerdo em cães adultos (10kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009........................................................................................... 85
Tabela 21(a) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim direito em cães filhotes (8kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009..... 86
Tabela 21(b) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim esquerdo em cães filhotes (8kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009..... 86
Tabela 22(a) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim direito em gatos adultos (3kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009..... 87
Tabela 22(b) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim direito em gatos adultos (3kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009..... 87
Tabela 23 (a) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim direito em gatos filhotes (2kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009..... 88
Tabela 23 (b) Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações do rim esquerdo em gatos filhotes (2kg), no plano sagital, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009..... 88
Tabela 2 4 Médias, medianas, tendências lineares e desvios padrões das mensurações da espessura da parede da bexiga urinária em cães e gatos, adultos e filhotes, utilizando o software Metric®. Botucatu, 2009............................................................. 89
Figura 8 Imagem ultrassonográfica onde se observa artefato de imagem de espelho (toxemia hepática), cão filhote.............................................. 29
Figura 9 Imagem ultrassonográfica demostrando o artefato de largura do feixe (pseudosedimento em bexiga e em cavidade abdominal), cão adulto.................................................................................................. 30
Figura 10 Protocolo de colheita de material por biópsia ou CAAF..................... 31
Figura 11 Fígado de cão (vista dorsal), demonstrando o lobo lateral esquerdo, lobo medial esquerdo, vesícula biliar, lobo quadrato, lobo medial direito, lobo lateral direito, processo papilar do lobo caudato............................................................................................... 35
Figura 12 Fígado de cão, (vista ventral), demonstrando o lobo lateral esquerdo, lobo medial esquerdo, vesícula biliar, lobo quadrato, lobo medial direito, lobo lateral direito, processo papilar do lobo caudato............................................................................................... 36
Figura 13 Fígado de cão adulto (vista ventral) demonstrando a vesícula biliar.................................................................................................... 37
Figura 14 Imagem demonstrando a posição do transdutor para analisar a vesícula biliar, localização do transdutor no plano transversal na altura do décimo espaço intercostal, transdutor no plano sagital do fígado.................................................................................................. 40
Figura 15 Imagem demonstrando o posicionamento do transdutor para exame ultrassonográfico do baço....................................................... 44
Figura 16 Imagem dos rins de cão adulto (esquerdo e direito), em corte frontal e o transversal......................................................................... 48
Figura 17 Imagem demonstrando o posicionamento do transdutor para exame ultrassonográfico do rim esquerdo e transdutor no plano frontal rim direito................................................................................. 51
Figura 18 Imagem da bexiga urinária (repleta de urina), de cão adulto.................................................................................................. 54
Figura 19 Imagem demonstrando o posicionamento do transdutor para exame ultrassonográfico da bexiga urinária, localização do transdutor no plano sagital e no plano transversal............................. 55
Figura 20 Imagem das glândulas adrenais de cão, esquerda e direita e corte longitudinal de glândula adrenal......................................................... 57
Figura 21 Imagem demonstrando o posicionamento do transdutor para exame ultrassonográfico da glândula adrenal normal, transdutor posicionado em plano transversal para analisar a glândula adrenal esquerda............................................................................................. 59
Figura 29 Imagem ultrassonográfica demonstrando o lobo hepático esquerdo de cão adulto no plano sagital............................................................ 91
Figura 30 Imagem ultrassonográfica de fígado de cão filhote (plano transversal), evidenciando aorta, veia cava caudal, veia porta.......... 91
Figura 31 Imagem ultrassonográfica do lobo hepático lateral esquerdo de gato adulto em plano sagital e o estômago caudalmente.................. 92
Figura 32- Imagem ultrassonográfica do lobo hepático medial direito de gato filhote (plano transversal), evidenciando a vesícula biliar.................. 92
Figura 33 Imagem ultrassonográfica do lobo hepático medial direito de cão adulto (plano transversal), evidenciando parede de vesícula biliar hiperecogênica com conteúdo anecogênico dentro da vesícula biliar.................................................................................................... 93
Figura 34 Imagem ultrassonográfica do lobo hepático medial direito de cão filhote (plano transversal), evidenciando parede de vesícula biliar hiperecogênica com conteúdo anecogênico dentro da vesícula biliar.................................................................................................... 93
Figura 35 Imagem ultrassonográfica do lobo hepático medial direito de gato adulto (plano sagital), evidenciando a vesícula biliar septada com conteúdo anecogênico e sua parede hiperecogênica........................ 94
Figura 36 Imagem ultrassonográfica do lobo hepático medial direito de gato filhote (plano transversal), evidenciando a vesícula biliar septada com conteúdo anecogênico e parede hiperecogênica....................... 94
Figura 37 Imagem ultrassonográfica do lobo hepático medial direito de gato filhote (plano transversal), evidenciando a vesícula biliar com ducto cístico e veia porta.............................................................................. 95
Figura 38 Imagem ultrassonográfica do baço de cão adulto (plano sagital), evidenciando o hilo esplênico e cápsula esplênica hiperecogênica................................................................................... 95
Figura 39 Imagem ultrassonográfica do baço de cão filhote (plano sagital), evidenciando o hilo esplênico e cápsula esplênica hiperecogênica................................................................................... 96
Figura 40 Imagem ultrassonográfica do baço de gato adulto (plano sagital) na região do hilo esplênico, evidenciando somente a cápsula esplênica............................................................................................ 96
Figura 41 Imagem ultrassonográfica do baço de gato filhote (plano sagital), evidenciando somente a cápsula esplênica....................................... 97
Figura 42 Imagem ultrassonográfica do rim esquerdo de cão adulto (plano transversal), evidenciando a hipoecogenecidade da região cortical em relação ao baço............................................................................ 97