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Prova UFF - concurso 2012 - assistente administrativo
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Instruções ao candidato
CPTA – COORDENAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
PROGEPE – PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
02 No trecho “Quem se espanta com o espetáculo de horror diversificado” (parágrafo 1), observa-se a ocorrência do verbo “espantar-se”, que rege a preposição “com”. Das frases abaixo, está INCORRETA, em razão de o verbo NÃO reger a preposição empregada, a seguinte frase:
(A) O espetáculo de horror espalhava-se sobre todos os lugares. (B) O assassino dividia os ganhos entre seus pares. (C) Os homens esforçam-se com buscar meios de matar seus semelhantes. (D) Os homens de bem desenganaram-se da natureza humana. (E) Ninguém se interessava em saber distribuir amor.
03 Para entender com clareza os pensamentos expressos no parágrafo 2, o leitor precisa conhecer o significado de algumas palavras dele constantes e saber quem foi Kant. Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, do século XVIII, que elaborou as bases de toda a ética moderna. Das palavras abaixo, transcritas do parágrafo 2, aquela cujo significado informado NÃO corresponde ao que consta dos dicionários é:
(A) consulente: o que realiza uma consulta; (B) mansuetude: fraternidade, cordialidade; (C) filantropia: humanitarismo, beneficência; (D) abominações: atitudes execráveis, aversões; (E) genocídio: extermínio deliberado de uma comunidade.
04 Outro aspecto essencial para a compreensão do parágrafo 2 está no entendimento da estruturação sintática dos três períodos que o compõem. Compreendeu com clareza o texto quem entendeu que os verbos “cultive”, no 2º período, e “vive”, no 3º, são núcleos de predicados relacionados ao termo sujeito:
(A) “matar”; (B) “ele próprio”; (C) “verbo copiosamente conjugado”; (D) “a mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo”; (E) “o consulente”.
05 No período “A ideia de matar é de tal modo inerente ao homem QUE, à falta de atentados sanguinolentos a cometer, ele mata calmamente o tempo” (parágrafo 3), o conectivo em caixa alta introduz oração de sentido:
(A) consecutivo; (B) conformativo; (C) comparativo; (D) causal; (E) concessivo.
06 No trecho “à falta de atentados sanguinolentos a cometer” (parágrafo 3), a locução prepositiva está corretamente redigida com o acento indicativo da crase. Entre as frases abaixo, todas com locuções prepositivas, aquela em que a locução NÃO se redige com o acento indicativo da crase é:
(A) A fúria assassina do homem está à frente de sua tendência amorosa. (B) Conseguiu-se a paz à custa de muito sacrifício humano. (C) O instinto selvagem do homem caminha à par de seu caráter angelical. (D) À força de grande sacrifício, a paz foi finalmente selada. (E) O homem vive à roda de contravalores que infernizam sua vida.
07 Na oração “POR QUE não diz, nas horas de ócio e recreação ingênua, que está vivendo o tempo?” (parágrafo 3), a palavra em caixa alta está corretamente grafada, com os elementos separados e sem acento. Sabendo-se que há quatro formas distintas de grafia da referida palavra, dependendo do contexto em que é empregada, pode-se dizer que está INCORRETA a frase:
(A) Desconhecia-se a razão porque o homem desenvolveu essa natureza assassina. (B) O homem desenvolveu essa natureza assassina por quê? (C) Gostaria de saber por que o homem desenvolveu essa natureza assassina. (D) Quero saber o porquê de o homem ter desenvolvido essa natureza assassina. (E) O homem desenvolveu essa natureza assassina porque é um ser limitado, imperfeito.
08 No parágrafo 3, a ideia de “homem” está expressa não só na forma de nome substantivo, no trecho “de tal modo inerente ao homem”, mas também nas formas abaixo relacionadas, COM EXCEÇÃO de:
(A) pronome pessoal do caso reto: “ele mata calmamente”; (B) pronome possessivo: “Sua linguagem”; (C) pronome pessoal oblíquo proclítico: “o trai”; (D) sujeito subentendido de verbos: “Por que não diz” ou “que está vivendo o tempo”; (E) pronome pessoal obliquo enclítico: “Prefere matá-Io”.
09 Em relação à matança de rebanhos para saciar a fome dos homens, diz o autor: “Aí, matar já não é expressão metafórica: é matar mesmo” (parágrafo 4). Da mesma forma, NÃO é metafórica, mas matar mesmo, o emprego do verbo “matar” na expressão:
(A) mata-mosquito; (B) mata-cabras; (C) mata-bicho; (D) mata-mineiro; (E) mata-piolhos.
10 Os nomes compostos em que o primeiro elemento é o verbo “matar” têm como norma de flexão para o plural a variação apenas do segundo elemento: os mata-gatos, os mata-borrões, os mata-ratos, etc. Dos pares de nomes compostos abaixo, o par em que um dos nomes flexiona-se para o plural em obediência à mesma regra acima é:
(A) peixe-boi / manga-rosa; (B) pobre-diabo / terça-feira; (C) cavalo-vapor / guarda-civil; (D) cabra-cega / navio-escola; (E) beija-flor / salário-mínimo.
11 Na produção do texto, caracterizado por profundo humanismo, o autor dá espaço a seu senso de humor, ironizando e tratando com sarcasmo as designações que envolvem a ideia de matar. Dos trechos abaixo, aquele em que NÃO se pode depreender ironia ou sarcasmo é:
(A) “o que implica matança do professor, da matéria e, consequentemente, de parte do seu acervo individual de conhecimento, morta antes de chegar a destino.” (parágrafo 5); (B) “Até para definir as coisas naturais adotamos ponto de vista de morte violenta.” (parágrafo 6); (C) “botar por cima um papel grosso, chupão, que se chamava mata-borrão e matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, qual vampiro de escritório.” (parágrafo 7); (D) “Nosso admirável dedo polegar, só lhe reconhecem uma prestança: a de mata-piolhos.” (parágrafo 9); (E) “‘Eunice com seus olhos matadores’, decassílabo de vítima jubilosa.” (parágrafo 10).
12 No trecho “CERTO peixe fluvial atende (ou devia atender) por mata-gato” (parágrafo 6), o termo em caixa alta, anteposto a substantivo, tem sentido indefinido. O mesmo termo, se posposto a substantivo, tem sentido definido: “Pescamos o peixe certo”. Assim, de acordo com a ordem de colocação, os termos na frase podem assumir sentidos distintos. Das expressões abaixo, aquela em que a ordem de colocação NÃO altera o sentido é:
(A) pobre mulher / mulher pobre; (B) algum homem / homem algum; (C) moderada importância / importância moderada; (D) grande sujeito / sujeito grande; (E) triste amigo / amigo triste.
13 No fragmento “e matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, qual vampiro de escritório” (parágrafo 7), a expressão comparativa pode ser redigida, sem alteração de sentido, de todas as formas abaixo, EXCETO na forma:
(A) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, como vampiro de escritório. (B) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, tal qual vampiro de escritório. (C) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, tanto quanto vampiro de escritório.
(D) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, se bem que vampiro de escritório. (E) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, do mesmo modo que vampiro de escritório.
14 Alguns dos nomes compostos com o verbo “matar” aparecem no texto com a informação de que, na prática da linguagem, são usados para mais de uma designação. Entre eles se encontra:
(A) mata-cachorro; (B) mata-negro; (C) mata-olho; (D) mata-rato; (E) mata-pulga.
15 Observando-se a parte final do 1º período do parágrafo 11 “se revele como afirmação cotidiana do lado perverso do ser humano”, pode-se afirmar que, do ponto de vista da concordância, a forma singular de verbo, “revele-se”, justifica-se por estar concordando:
(A) gramaticalmente com a oração subordinada substantiva “que os atos de banditismo (...) a variada tragédia dos dias modernos”; (B) gramaticalmente com o termo aposto “a variada tragédia dos dias modernos”; (C) ideologicamente com o sentido coletivo do conjunto de termos especificados na oração subordinada substantiva; (D) por atração com o termo “como afirmação cotidiana do lado perverso do ser humano”; (E) ideologicamente com o sentido do termo “o homem adorna a linguagem”.
16 No fragmento “Se a linguagem espelha o homem, e se o homem adorna a linguagem com tais subpensamentos de matar” (parágrafo 11), o autor desenvolve uma linha de argumentação que:
(A) explicita uma justificação; (B) revela uma convergência; (C) dissimula uma contestação; (D) problematiza uma reivindicação; (E) enfatiza um paradoxo.
17 Na conclusão do texto, parágrafo 11, fica claro que, para o autor, os seres humanos:
(A) são mais tendentes a produzir armas letais do que a investir na arte; (B) preferem os movimentos nacionalistas às ações de integração dos povos; (C) movimentam-se com mais frequência no sentido do terrorismo do que no respeito aos direitos humanos; (D) estão mais propensos às ações bélicas do que aos gestos de humanidade; (E) sentem-se mais condicionados a atacar os inimigos do que a congratular-se com os amigos.
25 De um lado, tem-se o ajuste que a Administração Pública firma com particular ou outra entidade administrativa para a consecução de objetivos de interesse público. De outro, há o órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta dos governos estaduais, municipais ou do Distrito Federal, com o qual a Administração Federal pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento de duração certa, com recursos provenientes de transferências voluntárias. Nestes dois casos, estão sendo caracterizados, respectivamente, os seguintes conceitos de Administração Pública:
(A) acordo e entidade pactuante; (B) permissão e órgão celebrante; (C) concessão e órgão adjunto; (D) parceria e órgão conveniado; (E) contrato administrativo e órgão convenente.
26 Nos contratos administrativos, eventualmente sobrevêm eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos da sua execução. A parte atingida fica liberada dos encargos originários e o ajuste há que ser revisto ou rescindido, pela aplicação da teoria da imprevisão. Nesse sentido, podem ocorrer eventos humanos e da natureza que, em razão de sua imprevisibilidade e inevitabilidade, criam para o contratado uma impossibilidade intransponível de regular execução do contrato. Estes eventos humanos e da natureza são, respectivamente, denominados:
(A) Caso Fortuito e Fato do Príncipe; (B) Fato do Príncipe e Força Maior; (C) Fato da Administração e Caso Fortuito; (D) Interferências Imprevistas e Caso Fortuito; (E) Força Maior e Caso Fortuito.
27 Dentre as modalidades de licitação, há as seguintes: aquela cujo prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento é de cinco dias úteis e a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a escolha de trabalho técnico. Estas modalidades de licitação são, respectivamente, denominadas:
(A) Leilão e Concorrência; (B) Convite e Tomada de Preços; (C) Concurso e Tomada de Preços; (D) Convite e Concurso; (E) Convite e Leilão.
28 Os contratos firmados com a Administração Pública poderão ser alterados, com as devidas justificativas, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos ou ainda quando for conveniente a substituição da garantia de execução. Estas alterações podem se verificar, respectivamente, das seguintes formas ou condições:
(A) unilateralmente pela Administração e por acordo das partes; (B) unilateralmente pela Administração e judicialmente; (C) judicialmente e quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço; (D) unilateralmente pela Administração e quando necessária a modificação da forma de pagamento; (E) judicialmente e por acordo das partes.
29 Com relação à Administração Pública, o ente destituído de personalidade jurídica própria, que possui vários centros de competência, cujas decisões se manifestam por meio de um único agente, representam com relação à sua estrutura e atuação funcional, um(a):
(A) entidade de estrutura combinada e atuação funcional colegiada; (B) órgão de estrutura composta e atuação funcional singular; (C) órgão de estrutura combinada e atuação funcional restrita; (D) repartição de estrutura complexa e atuação funcional restrita; (E) órgão de estrutura combinada e atuação funcional estruturada.
30 Os sistemas de gestão e controle baseados em resultados, os incentivos ao desempenho superior e avaliação de resultados constituem-se em princípios básicos de uma das formas históricas de Administração Pública denominada:
(A) patrimonialista; (B) por objetivos; (C) gerencial; (D) fisiológica; (E) burocrática.
31 No bojo das transformações propostas para a Administração Pública contidas no Plano Diretor da Reforma do Estado, em 1995, havia uma referência a setores que deveriam integrar o aparelho de Estado, com reflexos na organização da administração. O setor em que o Estado atua simultaneamente com outras organizações públicas não estatais está associado à ideia de:
(A) núcleo ampliado; (B) atividades conexas; (C) produção de bens e serviços para o mercado; (D) serviços não exclusivos; (E) atividades não exclusivas.
32 A consagração do retorno à democracia, assegurando direitos sociais importantes, mas dissociados da capacidade que o Estado tinha de provê-los; a constitucionalização de uma série de medidas que beneficiavam grupos específicos de funcionários públicos e o enrijecimento de regras relativas a pessoal, compras e contratações públicas trouxeram graves dificuldades ao enfrentamento de uma crise econômica em curso. Foram algumas das características assumidas pela Administração Pública brasileira que ocorreram durante o(a):
(A) Governo Lula; (B) Reforma Administrativa de 1967; (C) Estado Novo; (D) Redemocratização em 1946; (E) Promulgação da CF de 1988.
33 Existem múltiplas formas de ajuste entre o Poder Público e Entidades Públicas ou Privadas. Uma delas é empregada para a realização de objetivos de interesse comum. Há também um documento que se estabelece quando todas as partes envolvidas combinam coordenar esforços e recursos para atingir objetivos comuns, tais como o combate à exploração sexual de crianças. Estas formas de ajuste são denominadas, respectivamente:
(A) convênio e termo de ajuste; (B) contrato de parceria e convênio; (C) contrato de parceria e termo de ajuste; (D) termo de outorga e protocolo de intenções; (E) protocolo de intenções e termo de ajuste.
34 A Administração Pública se pauta pelo atendimento de alguns princípios doutrinários. Existe um princípio que dispõe que os bens e interesses públicos não pertencem à administração ou a seus agentes, mas sim à coletividade. Há um outro que exige proporcionalidade entre os meios dos quais se utiliza a Administração e os fins que ela pretende alcançar. Estes princípios são, respectivamente, denominados:
(A) indisponibilidade e finalidade; (B) indisponibilidade e razoabilidade; (C) adequação e propriedade; (D) funcionalidade e razoabilidade; (E) razoabilidade e finalidade.
35 Para se materializarem, os atos administrativos devem preencher algumas condições. Há o requisito do ato administrativo representado pelo meio através do qual se exterioriza a vontade contida no referido ato, bem como há efeito jurídico do ato. Estes requisitos são, respectivamente, denominados:
(A) propriedade e volição; (B) motivação e resultado; (C) forma e objeto; (D) propriedade e objeto; (E) materialidade e objetivação.
36 Quanto ao objeto, existem os atos praticados pela Administração pelo gozo de sua supremacia sobre o particular e existem aqueles de rotina interna. Estes atos administrativos são denominados, respectivamente, atos de:
(A) mando e gerenciais; (B) imposição e gerenciais; (C) império e de expediente; (D) imposição e de gerenciamento; (E) determinação e de expediente.
37 Quanto à retratabilidade, os atos que a Administração, em determinadas circunstâncias ou por certo período, faz cessar seus efeitos são denominados atos:
(A) interrompidos; (B) retiráveis; (C) revogáveis; (D) anuláveis; (E) suspensíveis.
38 Quanto aos efeitos, o ato pelo qual a Administração verifica e proclama uma situação jurídica existente é denominado ato:
(A) de constatação; (B) constitutivo; (C) jurisdicional; (D) de jurisdição; (E) de interposição.
39 Quanto ao objetivo visado pela Administração, o ato que retifica ou aprova um ato principal, para dar-lhe exequibilidade, como, por exemplo, a homologação de um concurso público, é denominado ato:
(A) secundário; (B) complementar; (C) intermediário; (D) condicional; (E) jurisdicional.
40 Quanto ao conteúdo, o ato que opera a transferência de bens ou direitos de um titular para outro é denominado ato:
(A) de transação; (B) transferidor; (C) alocativo; (D) alienativo; (E) provedor.
41 Quanto à exequibilidade, o ato que já exauriu os seus efeitos e que não pode mais ser impugnado, quer por via administrativa, quer por via judicial, é denominado ato:
(A) realizado; (B) consumado; (C) efetivado; (D) transitado; (E) homologado.
51 Dentre os sistemas de avaliação de desempenho, existe aquele que pede ao avaliador que descreva em um ou mais parágrafos as características principais do avaliado, suas qualidades e limitações, potencialidades e dimensões de comportamento. Há também um sistema baseado num gráfico de dupla entrada, apresentando nas linhas os fatores e avaliação de desempenho e nas colunas os graus desses fatores. Estes dois sistemas de avaliação, respectivamente, são denominados:
(A) incidentes críticos e método cartesiano; (B) pesquisa de campo e escala gráfica; (C) comparação aos pares e método cartesiano; (D) avaliação de potencial e escala gráfica; (E) avaliação da experiência e escala gráfica.
52 Considere a série de dados composta pelos elementos (1,1,1,1,3,3,3,3). A média, a mediana e a moda dessa série são, respectivamente:
(B) 2 – 2 – 1 e 3; (C) 2 – 1,5 – 1 e 3; (D) 1,5 – 2 – 1; (E) 1,5 – 2 – 3.
53 Se a variância de um conjunto de dados é igual a 1 e considerando que este conjunto de dados possui 100 elementos, pode-se afirmar que seu desvio-padrão vale:
54 Se a média de um conjunto de dados é igual a zero, o seu desvio-padrão é igual a 2 e a mediana do conjunto é igual a 3, pode-se afirmar o seguinte:
(A) não existem números negativos na série; (B) a covariância do conjunto é igual a 6; (C) a variância do conjunto é igual a 4; (D) a variância do conjunto é igual a 9; (E) a covariância do conjunto é igual a 9.
55 Considere a série de dados composta pelos seguintes elementos: (1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12). A soma dos elementos do segundo quartil é igual a:
56 No campo da gestão de pessoas, as necessidades humanas mais elevadas, que significam o impulso de materializar o próprio potencial, de estar em contínuo desenvolvimento próprio e de realizar-se como pessoa humana, são denominadas necessidades:
(A) de educação continuada; (B) altruísticas; (C) de autorrealização; (D) motivacionais; (E) psicológicas.
57 No campo da gestão de pessoas, o processo por meio do qual alguém induz e condiciona uma pessoa a fazer algo como se fosse a sua própria vontade, mas que na verdade é a vontade de outra pessoa, é denominado processo de:
(A) manipulação; (B) sedução; (C) chantagem; (D) inquietação; (E) imposição.
58 No campo da gestão de pessoas, existem casos em que os subordinados aceitam as ordens do superior como justificadas, porque concordam com um conjunto de preceitos ou normas que consideram legítimos e dos quais deriva o comando. A autoridade é técnica, meritocrática e administrada. Trata-se de um tipo de autoridade denominada:
(A) funcionalista; (B) tradicional; (C) legalista; (D) mecanicista; (E) burocrática.
59 Nas organizações, os indivíduos podem se envolver em variados níveis e graus de compromisso. Em certas situações, o indivíduo é coagido a permanecer na organização, embora não esteja interessado nela. Este tipo de envolvimento é conhecido como sendo envolvimento:
(A) moral; (B) alienatório; (C) acomodatício; (D) subserviente; (E) calculista.
60 Dentre os estilos gerenciais, aquele que dá aos funcionários autoridade, informações e ferramentas como condições e requisitos para que eles possam realizar as suas tarefas com maior autonomia, liberdade e confiança, indo além do mero desenvolvimento de equipes, é conhecido como:
(A) democrático; (B) delegatório; (C) de socialização; (D) empowerment; (E) kaizen.
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