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Este documento oferece uma visão geral sobre as trincas, fissuras e rachaduras em edificações, explicando as diferenças entre esses termos e suas causas. Além disso, fornece orientações sobre como identificar e medir essas aberturas, além de enfatizar a importância de consultar especialistas para tratamento adequado.
Tipologia: Resumos
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Foto de Atypeek Dgn no Pexels
Pois bem, e qual destes termos está correto?
De maneira resumida, os três.
Apesar de muitas vezes esses nomes serem utili- zados como sinônimos, eles descrevem dife- rentes estágios de uma patologia. O que os dife- re é o “tempo de vida” e o tamanho da abertura.
Apesar de serem manifestações patológicas dife- rentes, os nomes são comumente trocados no dia a dia. Para um usuário comum, sem o conhe- cimento técnico devido, essas aberturas são a mesma coisa, mas não são.
- Fissura: é o início de um possível problema. Ela corresponde a aberturas finas (de até 1 mm) e são alongadas. As vezes são superficiais; - Trinca: quando a abertura aumenta para até 3 milímetros, essa fissura se transforma em uma trinca. Nessa etapa, a abertura divide as es- truturas em duas partes distintas. Elas também são mais profundas do que as fissuras; - Rachaduras: esse estágio da abertura re- quer atenção imediata. É mais “fácil” de ser iden- tificada, as aberturas têm mais de 3 milímetros de espessura, em alguns casos é possível ver do outro lado.
As trincas e fissuras podem surgir em qualquer momento da obra ou vida útil da edificação.
É uma das patologias mais comuns na casa dos brasileiros. Muitas vezes são causadas por moti- vos simples e de fácil resolução, porém algumas delas podem indicar sérios riscos à edificação e a todos que vivem nela.
Em uma analogia simples, as trincas e fissuras são a “febre” do nosso corpo quando estamos doentes, ou seja, ela é o sintoma de algo que está errado na edificação.
Identificar os tipos, tamanhos e causas, é funda- mental para o tratamento.
Vale destacar que nem toda a rachadura repre- senta um risco estrutural grave, mas em proble- mas estruturais geralmente aparecem rachadu- ras e deformações. Elas são indicadores de risco, especialmente quando aumentam com o tempo.
Rachaduras em elementos estruturais (laje, viga, pilar, fundação) são bem preocupantes. Não ig- nore esses alertas.
Acompanhe de perto esses “avisos” e registre se a trinca ou fissura, está evoluindo, ou seja, se ela está crescendo.
É importante se preocupar e ficar atento quando encontrar uma fissura na parede.
Em alguns casos ela pode ser apenas superficial, mas essa conclusão não pode ser tomada sem embasamento técnico, isso porque ela também pode ser o aviso de um problema estrutural gra- ve e, infelizmente, já tivemos notícias de desaba- mentos em construções com rachaduras.
Então, não menospreze os alertas que a edifica- ção está dando.
Para identificar se houve evolução na abertura da parede, faça uma marcação com lápis nas ex- tremidades da abertura, e meça com uma régua, anote a data da medição, e as medidas de lar- gura e extensão da fissura.
Após dez dias, repita o procedimento e observe se ela expandiu, seja em comprimento ou em largura, meça novamente e anote os valores.
Se a fissura tiver evoluído, procure um especia- lista imediatamente para lhe dar o direcionamen to correto do que fazer.
Como saber se essa
abertura está crescendo?