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Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
● Interpretar o exame em relação ao perfil lipídico do
● Fazer a relação entre a glicemia e a hemoglobina glicada; ● Analisar os resultados obtidos durante a atividade prática e
● Nome: F. T. ● Idade: 37 anos. ● Sexo: Masculino.
EXPERIMENTO 1: PERFIL LIPÍDICO E HEMOGLOBINA GLICADA
EXPERIMENTO 1: PERFIL LIPÍDICO E HEMOGLOBINA GLICADA Fonte: acervo da autora. Resultado do exame de sangue:^ Figura 2 -^ Exame de sangue HbA1c Normal: Um valor de HbA1c abaixo de 5,7% é considerado normal, indicando que os níveis de glicose no sangue têm estado adequados nos últimos 2-3 meses. Isso sugere que o paciente não tem diabetes e está com controle glicêmico bom. Glicemia Estimada: A glicemia estimada de 105 mg/dL está no limite superior do normal (abaixo de 126 mg/dL é considerado normal). Isso pode indicar que o paciente deve monitorar seus níveis de glicose, mas não é um sinal imediato de diabetes. Sugestões para Manutenção da Saúde Alimentação Balanceada: Continuar consumindo uma dieta rica em fibras, frutas e vegetais. Reduzir o consumo de açúcares e carboidratos refinados, que podem afetar os níveis de glicose. Atividades Físicas: Manter uma rotina de exercícios regulares, que ajuda a controlar a glicose e a manter um peso saudável. Monitoramento Regular: Realizar exames regulares para acompanhar os níveis de HbA1c e glicose, especialmente se houver histórico familiar de diabetes ou outros fatores de risco. Educação sobre Diabetes: Estar ciente dos sinais de alerta do diabetes e de como a alimentação e o exercício afetam a glicose no sangue.
EXPERIMENTO 1: PERFIL LIPÍDICO E HEMOGLOBINA GLICADA Figura 3 - Exame de sangue Fonte: acervo da autora. Resultados dos Exames: Glicemia em jejum: 91,4 mg/dL → Normal, mas próxima do limite (alerta para risco futuro). Insulina em jejum: 3,5 μUI/mL → Normal, mas no limite inferior (boa sensibilidade à insulina). Interpretação Nutricional Boa sensibilidade à insulina, mas é importante manter bons hábitos para evitar resistência no futuro. Há margem para melhora na alimentação para manter ou reduzir a glicemia. Plano de Ação Nutricional Reduzir açúcar e carboidratos refinados (pão branco, doces). Priorizar fibras, vegetais, proteínas magras e gorduras boas. Fazer refeições equilibradas e fracionadas. Praticar exercícios (150 min/semana). Dormir bem e controlar o estresse. Monitoramento: Repetir exames em 3–6 meses.
EXPERIMENTO 1: PERFIL LIPÍDICO E HEMOGLOBINA GLICADA RESULTADOS E DISCUSSÃO Plano Alimentar Diário
OBJETIVO ● Interpretar o exame em relação à dosagem de ferro, vitamina
● Fazer a relação entre a dosagem de ferritina encontrada no
● Analisar os resultados do hemograma e relacionar com o
METODOLOGIA
● Nome: F. T. ● Idade: 37 anos. ● Sexo: Masculino. ● Histórico Médico: não há histórico médico
● Queixas: paciente relata cansaço frequente e
EXPERIMENTO 2: RELAÇÃO ENTRE FERRO, FERRITINA E VITAMINA C
RESULTADOS E DISCUSSÃO EXPERIMENTO 2: RELAÇÃO ENTRE FERRO, FERRITINA E VITAMINA C Objetivo: Manter a glicemia estável, melhorar a sensibilidade à insulina e garantir bom estado nutricional geral. Estratégias alimentares Fracionar refeições: 5 a 6 refeições ao dia para evitar picos de glicose. Carboidratos complexos: Priorizar alimentos integrais (arroz integral, aveia, quinoa, batata-doce). Reduzir açúcares simples: Evitar refrigerantes, doces industrializados e farinha branca. Incluir fibras solúveis: Linhaça, chia, aveia, legumes e vegetais ajudam no controle glicêmico. Boas fontes de proteína: Frango, ovos, peixe, leguminosas (feijão, lentilha). Gorduras boas: Azeite de oliva, abacate, castanhas (com moderação). Hidratação adequada: Mínimo de 2 litros de água por dia. Estilo de vida Atividade física regular: Caminhada, musculação ou aeróbicos, 3–5x por semana, ajuda no controle glicêmico e da insulina. Sono e estresse: Melhorar a qualidade do sono e reduzir o estresse (ambos influenciam na resistência à insulina). Após acompanhamento nutricional e análise dos exames laboratoriais mais recentes, foi possível observar uma melhora significativa no quadro clínico do paciente, especialmente no que diz respeito aos níveis de glicemia em jejum, que passaram de 103,1 mg/dL para 91,4 mg/dL, voltando à faixa de normalidade. Os demais parâmetros laboratoriais, como hemograma e insulina, também apresentaram resultados dentro dos valores de referência, demonstrando que o paciente está respondendo bem ao plano alimentar proposto e à adoção de hábitos mais saudáveis. A conduta adotada foi baseada na reeducação alimentar, com foco na promoção de escolhas mais saudáveis e sustentáveis para o dia a dia do paciente. O plano alimentar foi individualizado, priorizando o consumo de alimentos integrais, ricos em fibras e de baixo índice glicêmico, com o objetivo de melhorar o controle da glicemia e a sensibilidade à insulina. Além disso, foram incluídas boas fontes de proteínas e gorduras saudáveis, bem como o incentivo à hidratação adequada. Também foi orientado o fracionamento das refeições ao longo do dia para evitar longos períodos de jejum, auxiliando no controle da fome e na estabilidade da glicose. Junto a isso, promovemos conversas sobre a importância da prática de atividade física regular e da redução do consumo de alimentos ultraprocessados, açúcar e farinhas refinadas. As mudanças foram conduzidas de forma acolhedora e respeitando o ritmo do paciente, o que favoreceu uma maior adesão ao plano e contribuiu para os bons resultados obtidos.
EXPERIMENTO 2: RELAÇÃO ENTRE FERRO, FERRITINA E VITAMINA C RESULTADOS E DISCUSSÃO Café da Manhã (07h00 - 08h00) 1 fatia de pão integral ou 2 colheres (sopa) de aveia 1 ovo mexido ou cozido 1 fatia de queijo branco (opcional) 1 fruta com casca (maçã, pera ou mamão com chia) 1 xícara de chá sem açúcar (chá verde, camomila ou hibisco) Lanche da Manhã (10h00 - 10h30) 1 iogurte natural sem açúcar OU 1 porção de castanhas (3 a 5 unidades de castanha-do-pará ou nozes) Almoço (12h00 - 13h00) 3 colheres (sopa) de arroz integral OU 1 concha pequena de feijão 1 concha de legumes refogados ou cozidos (brócolis, cenoura, abobrinha) 1 filé de frango grelhado ou peixe assado Salada crua variada (alface, rúcula, tomate, cenoura) com azeite de oliva 1 fruta de sobremesa (laranja, melão ou morango) Lanche da Tarde (15h30 - 16h30) 1 fatia de pão integral OU 1 banana amassada com aveia 1 colher (sopa) de pasta de amendoim natural (sem açúcar) ou requeijão light Chá ou café sem açúcar (se desejar) Jantar (18h30 - 19h30) Sopa de legumes com carne desfiada OU 1 porção de arroz integral + feijão + salada + omelete com legumes
OBJETIVO ● Analisar exames laboratoriais com diferentes vitaminas; ● Elaborar um plano de ação para cada deficiência de vitamina. METODOLOGIA Analise os exames dos pacientes A, B, C e D cada paciente possui suas particularidades. Após analisar o resultado do exame, formule a melhor conduta para cada paciente conforme os seus conhecimentos sobre vitaminas e interpretação de exames. EXPERIMENTO 3: DEFICIÊNCIA DE VITAMINAS
EXPERIMENTO 3: DEFICIÊNCIA DE VITAMINAS
PACIENTE B M. E.; sexo feminino; 36 anos; gestante. Exames de rotina solicitado pelo seu médico. Oriente a paciente da melhor maneira para que esse quadro clínico se reverta. EXPERIMENTO 3: DEFICIÊNCIA DE VITAMINAS
EXPERIMENTO 3: DEFICIÊNCIA DE VITAMINAS RESULTADOS E DISCUSSÃO Riscos Potenciais para Gestantes com Baixa Vitamina D: Para a mãe: Risco aumentado de pré-eclâmpsia. Maior probabilidade de diabetes gestacional. Fraqueza óssea (osteomalácia), cãibras e fadiga. Alterações imunológicas (infecções mais frequentes). Para o bebê: Comprometimento no desenvolvimento ósseo fetal. Aumento do risco de baixo peso ao nascer. Possível prejuízo no desenvolvimento neurológico e imunológico. Condutas Recomendadas: Suplementação de vitamina D (com orientação médica): A dose varia conforme o grau da deficiência, geralmente entre 1000 a 4000 UI/dia para gestantes com níveis abaixo de 20 ng/mL. Exposição solar orientada: Diariamente por 15 a 20 minutos, braços e pernas expostos. Alimentação rica em vitamina D: Fontes principais: salmão, atum, sardinha, gema de ovo, cogumelos, leite e derivados fortificados. Reavaliação dos níveis em 8–12 semanas, com acompanhamento pré-natal.