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TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE), Manuais, Projetos, Pesquisas de Anatomia

TRAUMATISMO COM MAIOR CAUSA DE MORTE

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 30/03/2020

lyandrasilva1992
lyandrasilva1992 🇧🇷

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FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, TECNOLOGIA E TURISMO DE OLINDA
NÚCLEO DE SAÚDE - CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
ALUIZIO FLÁVIO DE LUNA CABRAL
GABRIEL FERREIRA COSTA DUARTE
LEONILDO VICTOR BARBOSA DA SILVA
LYANDRA NEUZA DA SILVA
MARIA EDUARDA DA SILVA PINTO
PROJETO INTERDISCIPLINAR:
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE)
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FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, TECNOLOGIA E TURISMO DE OLINDA

NÚCLEO DE SAÚDE - CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA

ALUIZIO FLÁVIO DE LUNA CABRAL

GABRIEL FERREIRA COSTA DUARTE

LEONILDO VICTOR BARBOSA DA SILVA

LYANDRA NEUZA DA SILVA

MARIA EDUARDA DA SILVA PINTO

PROJETO INTERDISCIPLINAR:

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE)

OLINDA-PE, 2018

ALUIZIO FLÁVIO DE LUNA CABRAL

GABRIEL FERREIRA COSTA DUARTE

LEONILDO VICTOR BARBOSA DA SILVA

LYANDRA NEUZA DA SILVA

MARIA EDUARDA DA SILVA PINTO

PROJETO INTERDISCIPLINAR:

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO

Trabalho apresentado à Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda, como requisito parcial para a obtenção da terceira nota nas disciplinas do 1 º período, turno da noite, do curso de Bacharelado em Fisioterapia. Orientadores: Profª. Renata Times Prof.

SUMÁRIO

  • 1 INTRODUÇÃO
  • 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
  • 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 3 .1 FISIOPATOLOGIA
  • 3 .2 EPIDEMIOLOGIA
  • 3 .3 ASPECTO DA QUALIDADE DE VIDA
  • 3 .4 TRATAMENTO
  • 4 CONSIDEREÇÕES FINAIS
  • 5 REFERÊNCIAS

1 INTRODUÇÃO

O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma causa comum de morte, incapacidades e sequelas, principalmente em crianças e adultos jovens, sendo considerado como um problema de saúde mundial, que pode mudar permanentemente as habilidades e perspectivas das vítimas e de seus familiares (Holanda et al, 2012). A Organização Mundial de Saúde (OMS) relatou que o Traumatismo CrânioEncefálico (TCE) constitui em um problema de saúde pública, e será a maior causa de mortes e incapacidades até 2020. Especula-se, ainda, que cerca de 10 milhões de pessoas são afetadas por TCE anualmente (OLIVEIRA et al, 2012). Segundo Pinheiro et al (2017) no Brasil, os dados não são diferentes e as ocorrências aumentam a cada ano. O TCE é responsável por altas taxas de mortalidade, sendo mais prevalente em jovens do sexo masculino, tendo como principal causa os acidentes com meios de transporte. Os sobreviventes de TCE podem apresentar deficiências e incapacidades temporárias ou permanentes, interferindo nas atividades e habilidades normais. Por isso, a Fisioterapia visa a recuperação funcional do paciente com TCE, garantindo o retorno das funções comprometidas pós-trauma (SILVA, 2018). As incapacidades resultantes do TCE podem ser divididas em três categorias: físicas, cognitivas e comportamentais/emocionais. As incapacidades físicas são diversificadas, podendo ser visuais, motoras, entre outras; as incapacidades cognitivas incluem a diminuição da memória, dificuldades de aprendizagem, entre outras; e as comportamentais/emocionais são a perda de autoconfiança, comportamento infantil, motivação diminuída, e mais comumente, irritabilidade e agressão (BAIA et al, 2017). O Ministério da saúde, 2013 cita os acidentes automobilísticos, atropelamentos, acidentes ciclísticos e motociclísticos, agressões físicas, quedas e lesões por arma de fogo como as principais causas de TCE. O mecanismo de lesão do TCE é classificado em lesão cerebral focal e lesão cerebral difusa, a primeira resultando em contusão, laceração e hemorragia intracraniana por trauma local direto, já a segunda é causada por lesão axonal difusa e aumento do tamanho do cérebro, edema, pelo mecanismo de aceleração/desaceleração. Já o resultado da lesão cerebral é definido por dois mecanismos ou estágios diferentes, lesão

que não foram afetadas no momento exato do acidente, mas que sofrem consequências posteriores (MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR), 2013). No local do acidente intercorrências clínicas como hipotensão arterial, hipoglicemia hipocapnia, hipóxia respiratória e distúrbios hidroeletrolíticos são os principais fatores de lesão secundária. Considera-se ainda, nesta classificação, a lesão do tipo terciária que representa o efeito tardio da progressão das lesões primárias e secundárias 20 caracterizada por necrose, apoptose e morte celular programada que produz a neurodegeneração das estruturas cerebrais (ANDRADE et al, 2009). Além disso, existe os mecanismos de lesão que podem ser classificadas clinicamente em: Concussão leve, concussão clássica ou moderada e Lesão Axonal Difusa. Concussão Leve: Representam quadros patológicos neurológicos com reversibilidade, sem perda de consciência, que podem se apresentar com estado de desorientação e confusão mental, sem perda de memória ou perda de memória retrógrada, durante alguns segundos ou minutos. Concussão moderada ou clássica: Ocorre perda de consciência com duração de até seis horas, sempre associada a alguma perda de memória retrógrada e pós-trauma. Podem apresentar cefaléia intermitente Lesão Axonal Difusa (LAD): Nestes casos há estiramento axonal por forças de aceleração linear e rotacional que levam a déficits neurológicos mais significativos. As lesões observadas nos exames de imagem específicos demonstram pequenas áreas hiperdensas, menos que um centímetro, localizados na substância branca (ALMEIDA et al, 2011). De acordo com Gallego et al, (2017) o TCE pode ser classificado em aberto e fechado. O TCE fechado é caracterizado quando não existe lesão da dura máter, geralmente encontrado em acidentes automobilístos, quedas e agressões. Já o TCE aberto ou penetrante acontece quando se lesiona a dura-máter e está associado frequentemente a lesões por armas de fogo e branca.x Também existe as lesões focais que são divididas em: contusão, hematomas epidural, subdural e intrapariquematoso Contusão: A contusão ocorre devido a processos de hemorragia abaixo da pia máter associado com edema, presentes em 31% dos pacientes com sequela de TCE. Hematoma Epidural: O hematoma epidural ou peridural são mais raros ocorrendo em 1 - 2% dos pacientes, com cerca de 10% evoluindo com rebaixamento de consciência. Localizam-se entre a calota craniana e a

dura-máter. São mais frequentemente localizados na região temporal ou temporoparietal, onde geralmente a artéria meníngea média é lacerada pelas fraturas cranianas. Hematoma Subdural: Mais comuns do que os epidurais, surgindo em cerca de 30% dos casos de TCE grave. Decorrem da rotura de veias que unem áreas corticais e a região que drena diretamente para os seios venosos. Se o hematoma for grande pode ocorrer desvio da linha média. Hematoma Intrapariquematoso: Correspondente à 20% dos hematomas e muitas vezes são associados a contusões. Possuem margens bem delimitadas, constituído por quase 70% de sangue e surgem após rupturas de pequenos vasos pariquematosos, principalmente à nível temporal e frontal (GENTILE et al, 2011). Segundo Canova et al, 2010 os Efeitos posteriores à lesão cerebral estendem-se para uma fase subaguda e crônica do trauma desencadeando complicações para vários sistemas do corpo. Podem ser observadas alterações musculoesqueléticas, distúrbios cardiovasculares, disfunções endocrinológicas, alterações no trato intestinal e urinário, bem como na dinâmica respiratória, além de comprometimentos no sistema sensório- motor A lesão do TCE pode comprometer todos os membros ocorrendo, concomitantemente, alterações de tônus e de postura. Inicialmente o tônus encontra-se reduzido e mais usualmente evolui para um quadro de espasticidade, podendo levar à instalação de um quadro que contribui para a ocorrência de contraturas e deformidades. A presença de ataxia, com dificuldade para coordenação de movimentos, também pode ocorrer em decorrência de lesões ao nível do cerebelo. Assim como pode haver a presença de tremores involuntários, resultante da lesão do sistema extrapiramidal, mais especificamente nos núcleos da base (DE MOURA et al 2011). 3. 2 EPIDEMIOLOGIA No Brasil, no conjunto de lesões decorrentes das causas externas, o traumatismo cranioencefálico (TCE) destaca-se em termos de magnitude, tanto em mortos quanto em feridos, sendo uma das lesões mais frequentes.9 O TCE constitui-se como um dos principais problemas de saúde pública mundial, apresentando elevada e crescente incidência no mundo moderno e representando uma importante causa de

Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) O sexo tem forte relação com a qualidade de vida, pois mulheres tendem a relatar melhor percepção. Pessoas com TCE perdem o emprego e tem dificuldades para se reenquadrar no mercado de trabalho e aqueles que retornam têm a jornada reduzida, cargo inferior e menor renda. Com o domínio relações sociais, os indivíduos com TCE aumentam seu círculo de relacionamento e participam cada vez mais da sociedade, embora limitações como dificuldades na comunicação e cognição permaneçam ao longo do tempo, pessoas com TCE aprendem a lidar melhor com essas limitações e ajustar-se a suas atividades e responsabilidades na sociedade, permitindo melhora quanto aos aspectos psicossociais (GAUDÊNCIO et al 2013). 3 .4 TRATAMENTO A reabilitação física deve ser iniciada o mais breve possível para minimizar os efeitos deletérios da imobilidade, que além de levar a limitações articulares, associam-se a complicações clínicas (respiratórias, circulatórias, lesões de pele) e interferem negativamente no prognóstico. Outro aspecto importante será promover o reaprendizado das funções sensório-motoras perdidas, por meio do mecanismo de readaptação neural (FIGUEIREDO et al, 2009). A fisioterapia vive um processo de ampliação da sua atuação, através de suas técnicas e métodos, podendo apontar novos caminhos e novas possibilidades para contribuir na reabilitação de pacientes politraumatizados por TCE. Segundo Meireles et al, (2016) em seu estudo apontaram que sofrerem traumatismo cranioencefálico por acidente automobilístico com Escala de Coma de Glasgow igual ou menor que oito, do sexo masculino com idade entre dezoito e cinquenta e três anos, quando submetidos a um programa de estimulação sensorial; tátil, auditivo, olfatório, gustativo e visual com sessões de vinte minutos três vezes ao dia apresentam melhora do estado em geral. Já Lopes et al, (20111) abalizaram em seu estudo de caso que para o ganho de amplitude de movimento foi realizado o conceito Mulligan, mobilização passiva, dissociação de cintura pélvica, dissociação de tronco e alongamento de MMSS com o bastão. Para os encurtamentos foram realizadas liberações miofasciais e alongamento.

Foi realizado treino de marcha com auxílio do andador e na barra paralela. Com as intervenções fisioterapêuticas, constatou-se evolução satisfatória da ADM para extensão e flexão de joelho e abdução de ombro esquerdo, aumento da força muscular dos MMII, redução das limitações por encurtamento possibilitando uma melhora no alinhamento postural, redução do quadro álgico e assim possibilitando que o paciente assuma uma posição ortostática, com mais segurança, por mais tempo e deambulando com auxílio. Um programa de reabilitação iniciado de duas semanas até seis meses de lesão é mais eficaz na recuperação motora e diminui o número de dias de internação, assim como melhora o prognóstico de sequelas (ALMEIDA et al, 2012). O estudo de Lopes et al, (20111) usou da realidade virtual associado ao cicloergômetro dos membros inferiores três vezes por semana, em média por mais de vinte e cinco minutos alcançando nível de exaustão de dez a doze na Escala de Borg, por pelo menos quatro semanas promove melhora da performance do exercício e de alguns aspectos cognitivos. O uso da realidade virtual na reabilitação de membros superiores em pacientes com TCE não é fundamentado e sua aplicação deve ser cuidadosa O treino de marcha em esteira com suspensão inicial de 30% do peso corporal durante quinze minutos em um total de trinta minutos a sessão, duas vezes por semana no período de quatorze semanas associado à fisioterapia convencional resulta em uma melhora da marcha funciona (ALMEIDA et al, 2012). O treino de habilidade do membro superior, treino funcional, em um programa específico, uma vez por semana durante três semanas consecutivas, associada à reabilitação convencional, de fisioterapia e terapia ocupacional, para adultos com sequelas de TCE, hemiparesia, resulta em melhora do desempenho funcional (MEIRELES et al, 2016). Almeida et al, 2016 demonstraram que a A Terapia de Contenção Induzida TCI traz benefícios à população com hemiparesia com seis meses ou mais de Acidente Vascular Encefálico isquêmico ou hemorrágico e que apresentem a movimentação mínima e o grau de espasticidade recomendadas de acordo com os protocolos utilizados. Não foram encontrados estudos que evidenciam o uso da TCI na população com sequela por Traumatismo Cranioencefálico (TCE), porém ambas as populações apresentam

5 REFERÊNCIAS

ALMEIDA GENTILE, João Kleber et al. Condutas no paciente com trauma crânioencefálico. Rev Bras Clin Med. São Paulo , v. 9, n. 1, p. 74-82, 2011. ALMEIDA, Tatiane Lopes Teixeira et al. Traumatic brain injury: rehabilitation. Acta Fisiátrica , v. 19, n. 2, p. 130-137, 2012. ANDRADE, Almir Ferreira de et al. Mecanismos de lesão cerebral no traumatismo cranioencefálico. Revista da Associação Médica Brasileira , v. 55, n. 1, p. 75-81,

BAIA, Adélia Holanda et al. A Reabilitação Fisioterapêutica no Traumatismo Crânio Encefálico: Estudo de Caso. Revista Expressão Católica , v. 1, n. 1, 2012. CANOVA, Jocilene de et al. Traumatismo cranioencefálico de pacientes vítimas de acidentes de motocicletas. Arq. ciênc. saúde , v. 17, n. 1, p. 9-14, 2010. DA SILVA, Cleuza Braga et al. Avaliação da qualidade de vida de pacientes com trauma craniencefálico. Fisioterapia e Pesquisa , v. 16, n. 4, p. 311-315, 2009. DE MOURA, José Carlos et al. Perfil clínico-epidemiológico de traumatismo cranioencefálico do Hospital de Urgências e Traumas no município de Petrolina, estado de Pernambuco. Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery , v. 30, n. 03, p. 99-104, 2011. FIGUEIREDO, J et al. Traumatismo Cranioencefálico: Aspectos Clínicos e Abordagem Fisioterapêutica. Governador Valadares, 2009. FLECK, Marcelo et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista brasileira de psiquiatria= Brazilian journal of psychiatry. São Paulo, SP. Vol. 21, n. 1 (jan./mar. 1999), p. 19- 28 , 1999. GALLEGO, Isabel Cristina Rojas et al. Fisiopatologia do dano cerebral e traumatismo encéfalo craniano. CES Medicina , v. 32, n. 1, p. 31-40, 2017. GAUDÊNCIO, Talita Guerra; LEÃO, G. de M. A epidemiologia do traumatismo crânio-encefálico: um levantamento bibliográfico no Brasil. Rev Neurocienc , v. 21, n. 3, p. 427-34, 2013. MEIRELES, Rosa et al. Intervenção fisioterapêutica após traumatismo cranioencefálico–estudo de caso. Revista Interdisciplinar , v. 8, n. 4, p. 191-194, 2016. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR), SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com traumatismo cranioencefálico. 2013. MOTA, Jociely Parrilha; BARJA, Paulo Roxo. Estudo epidemiológico traumatismo cranioencefalico realizado no Hospital Universitário Regional de Maringa. IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro Latino Americano de Pós--Graduação–Universidade do Vale do Paraíba , p. 1666-9, 2009.

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