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Epidemiologia do Trauma Facial: Análise de 251 Casos em Passo Fundo, RS, Exercícios de Traumatologia

Um estudo sobre o perfil epidemiológico de traumas faciais atendidos no hospital da cidade de passo fundo, rio grande do sul, no período de 2015. O estudo analisou 251 prontuários de pacientes atendidos por profissionais da área de traumatologia buco-maxilo-facial, coletando dados sobre etiologia, localização e gravidade das fraturas, idade e gênero dos pacientes. Os resultados mostraram que os homens entre a terceira e quarta décadas e as mulheres acima de 70 anos foram os grupos mais acometidos.

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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TraumaTismo buco-maxilo-facial:
experiência epidemiológica no
primeiro ano do serviço de
residência da especialidade
Oral and maxillofacial trauma: epidemiological
experience in the first year of the training service
Ferdinando de Conto1
Kelly Karina Boettcher2
Renato Sawasaki1
Simone Siqueira2
Luana Berra2
Mateus Giacomin3
Pedro Henrique Signori3
CONTO, Ferdinando de et al. Traumatismo buco-maxilo-facial: ex-
periência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência
da Especialidade. SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018
resumo
Introdução: o trauma é considerado um dos principais causado-
res de lesões esqueléticas faciais. Objet ivo: identificar o quadro
epidemiológico do trauma de face no primeiro ano do serviço de
Residência Hospitalar em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-
-facial. Método: o estudo avaliou 251 prontuários de pacientes que
foram atendidos por trauma no esqueleto facial em um dos centros
de referência de saúde no interior do Rio Grande do Sul, Brasil. Os
Recebido em: 08/05/2018
Aceito em: 12/10/2018
1Doutor em Cirurgia e
Traumatologia Buco-
maxilofacial. Serviço de
residência em CTBMF
HC/UPF.
2Cirurgiã-dentista.
3Cirurgião Bucomaxilo-
facial. Mestrando em
CTBMF PUCRS.
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TraumaTismo buco-maxilo-facial:

experiência epidemiológica no

primeiro ano do serviço de

residência da especialidade

Oral and maxillofacial trauma: epidemiological

experience in the first year of the training service

Ferdinando de Conto^1

Kelly Karina Boettcher^2

Renato Sawasaki^1

Simone Siqueira^2

Luana Berra^2

Mateus Giacomin^3

Pedro Henrique Signori^3

CONTO, Ferdinando de et al. Traumatismo buco-maxilo-facial: ex- periência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência da Especialidade. SALUSVITA , Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018

resumo

Introdução : o trauma é considerado um dos principais causado- res de lesões esqueléticas faciais. Objetivo : identificar o quadro epidemiológico do trauma de face no primeiro ano do serviço de Residência Hospitalar em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo- -facial. Método : o estudo avaliou 251 prontuários de pacientes que foram atendidos por trauma no esqueleto facial em um dos centros Recebido em: 08/05/2018 de referência de saúde no interior do Rio Grande do Sul, Brasil. Os Aceito em: 12/10/

(^1) Doutor em Cirurgia e Traumatologia Buco- maxilofacial. Serviço de residência em CTBMF HC/UPF. (^2) Cirurgiã-dentista. (^3) Cirurgião Bucomaxilo- facial. Mestrando em CTBMF PUCRS.

CONTO, Ferdinando de et al. T raumatismo buco-maxilo- facial: experiência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência da E specialidade. SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018

dados levaram em conta o agente etiológico da lesão, a procedência, idade, gênero do paciente, a localização das fraturas e, sobretudo, se apresentaram ou não algum tipo de injúria traumática associada

e classificá-la de acordo com o tipo. Resultados e Discussão : os resultados apontaram que pacientes do gênero masculino com faixa

etária entre a terceira e a quarta décadas foram os mais acometidos, enquanto os do gênero feminino mais acometidos estão na quarta década e acima de 70 anos. O osso facial mais acometido foi a man-

díbula quando o agente etiológico se trata de violência interpessoal e, quando considerado o acidente automobilístico como a etiologia

mais frequente, a região mais acometida foi a órbita. Conclusão : os dados obtidos neste estudo contribuem para uma melhor orienta- ção de estruturação do atendimento do trauma buco-maxilo-facial

neste hospital junto ao programa de Residência e, adicionalmente, contribuem para textos preventivos, especialmente na educação do

trânsito e violência urbana.

Palavras-chave : Epidemiologia. Traumatismo Facial. Fraturas ma- xilomandibulares.

absTracT

Introduction : trauma is considered a major cause of skeletal facial injury. Objective : the purpose of this study was to identify the epidemiological profile of facial trauma in the first year of the training service. Method : the study evaluated 251 medical records of patients who were treated for trauma to the facial skeleton at one of the health reference centers in the interior of Rio Grande do Sul, Brazil. Data collection included etiology of the traumatisms and anatomical site of the fractures, age, gender of the patient, the location of the fractures and, above all, whether or not do they presented some type of traumatic associated injury and classify it according to the type. Results and Discussion : the results showed that male patients with the age group of the third and fourth decades were the most affected, while the most affected female patients were in the fourth decade and older than 70 years. The most compromised facial bone was the mandible for interpersonal violence as etiology and, when considered the automobile accident as the most frequent etiology, the most affected region was the orbit. Conclusion : the data obtained in this study contribute to a better understanding of oral and maxillofacial trauma in a training

CONTO, Ferdinando de et al. T raumatismo buco-maxilo- facial: experiência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência da E specialidade. SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018

O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar e correlacionar os da- dos epidemiológicos de fraturas da face em pacientes atendidos no Hospital da Cidade de Passo Fundo, RS, em seu primeiro ano do ser- viço de Residência Hospitalar em Cirurgia e Traumatologia Buco- -maxilo-facial.

meTodologia

Foi realizado o estudo no Hospital da Cidade – Passo Fundo, jun- to ao setor de Serviço de Arquivo Médico e Estatístico - SAME, onde foram analisados prontuários de pacientes atendidos por profis- sionais da área de Traumatologia Buco-maxilo-facial, no período de 01 janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015. No início da pesquisa, este projeto foi enviado para o comitê de ética e pesquisa da UPF e do Hospital da Cidade – Passo Fundo e obteve a aprovação sob o número 342/2011. Os dados avaliados levaram em conta o agente etiológico da lesão, a procedência, idade e gênero do paciente, bem como a localização das fraturas e, sobretudo, se apresentaram ou não al- gum tipo de injúria traumática associada e classificá-la de acordo com o tipo. Os pacientes também foram divididos em gênero masculino e fe- minino. Com relação à procedência, foi tomada como centro referen- cial a cidade de Passo Fundo em virtude da condição de referência em tratamento para pacientes politraumatizados na região. Os agentes etiológicos foram divididos em seis grupos: agressão, queda, acidentes automobilísticos, acidentes por esporte, acidentes de trabalho e outros. O grupo intitulado como “outros” abrange aci- dentes com animais, acidentes domésticos e remoção de dentes in- clusos. A faixa etária foi dividida em décadas de vida. Os dados tabulados foram analisados por análise estatística uti- lizando o teste do qui-quadrado com nível de significância de 5 % , seguido do teste de correlação de Pearson no programa SPSS versão 20.

resulTados

O serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial do Hospital da Cidade - Passo Fundo, RS, registrou, em seu primeiro ano do programa de Residência, no período de 01 janeiro de 2015 a 31 dezembro de 2015, 251 pacientes atendidos com trauma de face.

CONTO, Ferdinando de et al. T raumatismo buco-maxilo- facial: experiência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência da E specialidade. SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018

Todos os prontuários estavam devidamente preenchidos e continham todas as informações necessárias para este estudo. Com relação ao gênero dos pacientes, 188 eram do gênero masculino e 63 do gênero feminino (Tabela 1). O grupo etário mais acometido foi a terceira (20-29) e a quarta década (30-39) no gênero masculino que, juntos, somaram aproximadamente 46,3%. Dos casos do gênero feminino o grupo etário mais acometido foi a quarta década (30-39) e de 70 anos ou mais que, juntos, somaram aproximadamente 38,1% (Tabela 1). Outra observação importante em relação às faixas etárias é o grupo menos acometido no gênero masculino que foi a sétima década (60-

  1. com cerca de 2,7% das lesões, e no gênero feminino foi a sexta década (50-59) com cerca de 4,8% dos casos (Tabela 1).

Tabela 1 - Distribuição dos casos de fratura segundo gênero do paciente. Feminino Masculino Idade n % n % 0-9 7 11,1 21 11, 10-19 10 15,9 20 10, 20-29 9 14,3 53 28, 30-39 11 17,5 34 18, 40-49 5 7,9 19 10, 50-59 3 4,8 28 14, 60-69 5 7,9 5 2, 70 ou mais 13 20,6 8 4, Total 63 188

Em relação ao local anatômico das lesões esqueléticas faciais, o nariz foi o mais acometido, compreendendo 48 casos do total de fraturas de face (Tabela 2). Em segundo lugar surgem as lesões de tecidos moles com um total de 39 casos, e na sequência a mandíbula com 23 casos (Tabela 2). Sobre os agentes etiológicos, os dados de- monstraram que os acidentes automobilísticos se confirmam como o principal agente causador com 56 casos (Tabela 2), em segundo a violência interpessoal com 49 casos (Tabela 2), em seguida a queda com 29 casos (Tabela 2), por fim o acidente doméstico, de trabalho, desportivo e outros, cada um desses com 9 casos (Tabela 2).

CONTO, Ferdinando de et al. T raumatismo buco-maxilo- facial: experiência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência da E specialidade. SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018

Tabela 4 - Distribuição das complicações pós-operatórias nos casos em que foi realizado algum tipo de procedimento: Pós-Operatório n % Edema, cicatriz 41 16, Óbito 2 0, Parestesia 7 2, Drenagem 1 0, Não relatou 8 3, Diplopia e distopia 1 0, Não realizou cirurgia 193 76,

discussão

O trauma facial continua sendo um tópico preocupante para a saúde pública. A epidemiologia das fraturas de face está constante- mente mudando. Fatores sociais e tecnológicos que impactam sobre as tendências epidemiológicas e incluem abuso de substâncias, assim como causas urbanas de violência, sistemas de retenção de veículos, airbags, capacetes, aumento do uso de veículos de recreio, o local de trabalho, normas de segurança e os conflitos internacionais (EG- GENSPERGER et al ., 2008). O aumento de oferta de meios de transporte e aplicação regular das regras de trânsito e regulamentos levou a uma certa diminuição da morbidade associada aos acidentes (SHANKAR et al ., 2012). En- tretanto, é importante conhecer o padrão relacionado à etiologia das fraturas que ocorrem nos diferentes grupos populacionais, pois au- xilia no reconhecimento dos padrões de fraturas do esqueleto facial, contribuindo também com o planejamento de como tratar as lesões maxilo-faciais. Com base nos dados obtidos nesse estudo, identifica-se o perfil de indivíduos mais propenso a acidentes e que tenha como resultado a fratura facial. Esse estudo avaliou 251 prontuários, destacando que a maioria dos pacientes com trauma de face atendidos no Hospital da Cidade de Passo Fundo – RS eram do gênero masculino, o que se mostra consistente com outros estudos (SHANKAR et al ., 2012; CHEEMA e AMIN, 2006; UKPONG et al ., 2007; MONTOVANI et al ., 2006; RAIMUNDO et al ., 2008; MACEDO et al ., 2008; BOR- TOLI et al ., 2014; EIDT et al ., 2013). Em relação à idade, a terceira década (20 a 29 anos) mostrou- -se com maior prevalência, o que é corroborado por outros estudos

CONTO, Ferdinando de et al. T raumatismo buco-maxilo- facial: experiência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência da E specialidade. SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018

(SHANKAR et al ., 2012; CHEEMA e AMIN, 2006; BORTOLI et al ., 2014; EIDT et al ., 2013; LI e LI, 2008). Neste estudo, a faixa etá- ria de 70 anos ou mais foi a década mais acometida no gênero femi- nino, contradizendo a maioria dos estudos que relatam que a década mais acometida pelo gênero feminino é da terceira (20-29) e quarta década (30-39) de vida (CARVALHO et al ., 2010). Dentre os 251 pacientes que foram atendidos com trauma dos os- sos da face, a fratura nasal foi o principal local de lesão, represen- tando 48 dos casos. Esse mesmo resultado foi encontrado em outros estudos (MACEDO e t al ., 2008; CAVALCANTI et al ., 2012). Lesões de tecidos moles se apresentam em segundo lugar em relação aos traumas, com 39 dos 251 casos. Seguem-se as fraturas de mandíbula com 23 casos, discordando de estudos que afirmam que lesões de tecido moles se classificam como as mais prevalentes (MALARA et al ., 2006; WULKAN et al ., 2005) ou que ainda as lesões de mandí- bula são as mais provocadas (SHANKAR et al ., 2012; CHEEMA e AMIN, 2006; MONTOVANI et al ., 2006; RAIMUNDO et al ., 2008; LI e LI, 2008; CARVALHO et al ., 2010; AL-KHATEEB, 2007). As fraturas faciais do tipo Le Fort, que estão associadas a trau- mas mais graves, diretos e frontais, mostraram-se consideravelmente baixas neste estudo, com apenas 9 pacientes, sendo que a principal etiologia foi o acidente automobilístico com 5 casos (55%). Relati- vamente, justifica-se o número baixo devido às mudanças nas re- gras de segurança, como o uso de “airbags” nos bancos dianteiros e principalmente a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, que consideravelmente diminui em 25% os casos de trauma (CHEEMA e AMIN, 2006; BORTOLI et al ., 2014; EIDT et al ., 2013). Neste estudo os acidentes automobilísticos foram as maiores cau- sas das fraturas, 76 dos 253 casos, sendo que em algumas publica- ções esses casos representam até 50% (SHANKAR et al ., 2012), e também são considerados o principal agente etiológico em compa- ração com outros estudos (MALARA et al., 2006; SHANKAR et al ., 2012; CHEEMA e AMIN, 2006; MONTOVANI et al ., 2006). A violência interpessoal foi a segunda causa mais prevalente, com 63 dos 253 casos, seguida da queda com 36 do total dos casos. Alguns estudos apontam a violência interpessoal como o principal agente causador das fraturas ou lesões maxilo-faciais (WULKAN et al ., 2005; CARVALHO et al ., 2010). De todos os pacientes tratados neste estudo, 78 (30,8%) foram passíveis de tratamento conservador e apenas 50 pacientes (19,8%) foram submetidos a tratamento cirúrgico. Em comparação a este es- tudo, resultados maiores foram encontrados em literatura já publica- da (CARVALHO et al ., 2010). Do grupo operado, apenas as condi-

CONTO, Ferdinando de et al. T raumatismo buco-maxilo- facial: experiência epidemiológica no primeiro ano do serviço de Residência da E specialidade. SALUSVITA, Bauru, v. 37, n. 3, p. 537-547, 2018

referências

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