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transtornos
Tipologia: Notas de estudo
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EQUIPE: ANA PAULA IZLIA ALENCAR LUIZA GÉSSICA LUIZ FERNANDES NATÁLIA PEIXOTO SARA PINHEIRO
(^) O modelo etiológico mais aceito atualmente para explicar a gênese e a manutenção dos transtornos alimentares é o modelo multifatorial que baseia- se na hipótese de que vários fatores biológicos, psicológicos e sociais estejam envolvidos, interrelacionando-se. Algumas formas comuns de transtorno alimentar: Anorexia nervosa Bulimia nervosa (^) Ortorexia (^) Obesidade Desnutrição
A anorexia é um transtorno alimentar que é caracterizado por uma perda deliberada do peso e principalmente por um pavor enorme de engordar mesmo estando abaixo do peso normal, quem sofre deste distúrbio tem uma imagem distorcida do próprio corpo.
Medo intenso a ganhar peso, mantendo-o abaixo do valor mínimo normal; Pouca ingestão de alimentos ou dietas severas; Imagem corporal distorcida, sensação de estar gorda quando se está magra; Grande perda de peso (freqüentemente em um período breve de tempo); Sentimento de culpa ou depreciação por ter comido;
Não existe um medicamento próprio para a anorexia, podendo ser indicado medicamentos antidepressivos, medicamentos que abram o apetite e os polivitamínicos para combater a anemia, quase sempre presente. Nos casos mais graves da doença, em que o indivíduo tem muito baixo peso, é necessário internamento hospitalar e até mesmo a colocação de uma sonda nasogástrica para garantir a alimentação correta do paciente.
Assim como na anorexia, a bulimia é uma síndrome causada por vários fatores biológicos, psicológicos, familiares e culturais;
A doença ocorre mais freqüentemente em mulheres jovens em torno de 17 anos, embora possa ocorrer mais raramente em homens e mulheres com mais idade essas pessoas têm vergonha de seus sintomas, evitam comer em público e evitam lugares onde precisam mostrar o corpo. À medida que a doença vai se desenvolvendo, essas pessoas só se interessam por assuntos relacionados à comida, peso e forma corporal.
Comer compulsivamente em forma ataques de fome e a escondidas; Preocupação constante em torno da comida e do peso; Condutas inapropriadas para compensar a ingestão excessiva com o fim de não ganhar peso, tais como o uso excessivo de fármacos, laxantes, diuréticos e vômitos provocados;
O tratamento para bulimia é multifatorial e pode incluir medicação junto com acompanhamento do nutricionista e de um psicólogo que vão oferecer todas as ferramentas que o indivíduo necessita para fazer as escolhas mais acertadas e então alimentar-se convenientemente. Uma auto-análise pessoal orientada por um psicoterapeuta e as terapias de grupo podem ser de grande arma para quem quer vencer a doença. Mas nos casos em que o paciente não colabora, não toma a medicação e não se esforça para mudar sua maneira de pensar pode ser necessário o internamento hospitalar.
Os portadores desse transtorno ficam horas malhando, muitos deles nas academias, lugares preferidos para a malhação. Passam horas exercitando-se e constantemente medindo sua musculatura para verificar se já obtiveram resultados; Apesar de tantas horas de exercícios ''pesados'',ainda sim se consideram magros e fracos;
Uma das respostas para esse exagero é que os portadores desse transtorno têm “incoformidade” com seu corpo.Em casos que o desejo por um corpo perfeito é tanto que os vigorexos apelam para os esteróides anabolizantes, que prejudicam a saúde. A causa do uso dos anabolizantes pelos vigoréxicos é que eles possuem a função de manter as características masculinas e ele aumenta a síntese protéica e assim aumenta a massa muscular do corpo. Esta doença é mais comum nos homens ,mas também há casos em mulheres