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Este documento aborda diversos tópicos relacionados à transferência de calor em sistemas termodinâmicos. Ele apresenta exercícios e problemas envolvendo cálculos de fluxo de calor, eficiência de ciclos termodinâmicos, análise de processos de aquecimento e resfriamento, entre outros. Rico em exemplos numéricos e aplicações práticas, o que o torna uma ferramenta valiosa para estudantes e profissionais da área de engenharia e termodinâmica. Através da resolução desses exercícios, o leitor poderá desenvolver habilidades em modelagem, análise e solução de problemas envolvendo transferência de calor em sistemas reais.
Tipologia: Notas de estudo
1 / 110
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Fronteira : região real ou imaginaria que representa o
entorno de um sistema termodinâmico através de
qual energia pode se transferir do sistema
Equilíbrio : diz - se o processo que não apresenta
tendência de sofrer qualquer tipo de transferência
espontaneamente
Entropia : propriedade que descreve a irreversibilidade
de um processo
Entalpia : energia associada às formas de energia
moleculares e ao trabalho de fluxo
Estado : tipo de propriedade que independe do caminho
em que o processo é realizado
Calor : processo de iteração do sistema com as
vizinhanças resultante de uma diferença de
temperatura
Interna : energia associada às formas de energia
cinética e potencial em nível molecular
Trabalho : processo de iteração do sistema com as
vizinhanças resultante de uma diferencia de pressão
Adiabático : processo que não há troca de calor entre o
sistema e a vizinhança
Isobárico : processo no qual a pressão do sistema é
constante
Propriedades Intensivas : não dependem de outra
propriedade
Propriedades Extensivas : dependem de outra
propriedade intensiva
Calorimetria : Para determinar seu calor específico da
água devemos:
A primeira Lei da Termodinâmica define a energia. Ou
seja, ela define que, em um universo, a energia é
constante
𝐾
𝑃
Sendo:
→ energia cinética →
1
2
2
(ou seja,
depende da velocidade)
𝑃
→ energia potencial → 𝑚 ∙ 𝑔 ∙ ∆𝑧 (ou seja,
depende da altura)
microscópicas
Energia Interna : ∆𝑈 = 𝑚 ∙ 𝑔 ∙ ℎ
Em casos de gases ideais, a energia interna NÃO
depende da pressão, ou seja, a energia interna fica em
função só da temperatura.
Quando um sistema é isolado, não troca massa e nem
energia
𝑃
𝑎𝑔𝑢𝑎
𝐾𝐽
𝐾𝑔∙°𝐶
Trabalho: do lado mecânico/físico, aprendemos que 𝑊 =
𝐹 ∙ 𝑑𝑠.
Integrando, 𝑊 = ∫
𝑉
2
𝑉
1
Essa fórmula é válida quando há movimentação na
fronteira.
OBS: Calor e trabalho dependem do caminho, mas NÃO
são propriedades de estado
Outros tipos de trabalho → Dilatação de uma barra
sólida, trabalho de eixo, trabalho elétrico e trabalho
magnético
Calor: Envolve diferença de temperatura.
Tipos de calor: condução, convecção e radiação
Em sistemas abertos, além de fluxos energéticos
(calor, trabalho e energia), como visto em sistemas
fechados, existem e são importantes os fluxos de
massa. Ou seja, a transferência de massa (massa entra
e sai).
𝐾
𝑃
𝑠𝑎𝑖
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
Só que a energia do sistema aumenta e diminui devido
ao calor e ao trabalho.
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
𝑠𝑎𝑖
𝑠𝑎𝑖
𝑒
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
𝑠𝑎𝑖
𝑠𝑎𝑖
𝑒
Processos irreversíveis são aqueles que, quando
ocorrem no sentido inverso, afetam o ambiente
externo / vizinhança.
Infinitos estágios terão o mínimo trabalho gasto na
compressão e o máximo trabalho extraído na
expansão.
𝑟𝑒𝑣
𝑒𝑥𝑡
Juntando com o gás ideal → 𝑊
𝑟𝑒𝑣
= −𝑃 ∙ 𝑉 ∙ ln
𝑃 2
𝑃 1
ou
𝑟𝑒𝑣
= −𝑛 ∙ 𝑅 ∙ 𝑇 ∙ ln
𝑃
2
𝑃 1
Se o processo for adiabático irreversível, o trabalho é
reduzido.
Adiabático : Cp é constante e 𝑑𝑈 = 𝛿𝑊
−𝑘 ∙ ln
𝑉 2
𝑉
1
= ln
𝑃 2
𝑃
1
ou 𝑃 =
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
(𝑉
𝑘
)
Ciclos de potência : ciclos existentes dentro dos
motores, que tem como finalidade realizar trabalho
Coeficiente de performance (COP) : sinônimo de
eficiência em um refrigerador
𝐿
Ciclo de Carnot : é o ciclo mais eficiente de todos
O ciclo ocorre → Bomba → Evaporador → Turbina →
Condensador
O processo 1 → 2 é a chamada de compressão
adiabática, onde não troca de calor
O processo 2 → 3 é a chamada de expansão isotérmica,
onde entra calor
O processo 3 → 4 é a chamada de expansão adiabática,
onde não há troca de calor
O processo 4 → 1 é a chamada de compressão
isotérmica, onde sair calor
Graficamente ela é representada:
Vale destacar que o ciclo de Carnot é um ciclo
reversível
Eficiência no ciclo de Carnot → 𝜂 =
𝑊
𝑄 𝐻
𝑄
𝐿
𝑄 𝐻
Nos processos adiabáticos, podemos utilizar a equação
𝑘
𝐶𝑝
𝐶𝑣
Existem dois conceitos fundamentais associados a
segunda lei da termodinâmica: a espontaneidade e a
irreversibilidade
Reversibilidade : um processo reversível, para um
sistema, é definido como aquele que, tendo ocorrido,
pode ser invertido e depois de realizada esta inversão,
não se notará algum vestígio no sistema e no meio.
Em um sistema fechado, o balanço de entropia pode
ser equacionado de 3 maneiras:
𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
𝑔𝑒𝑟
𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
𝑔𝑒𝑟
2
1
𝑔𝑒𝑟
𝑓
= 3 , 1691 → porque 𝑉
𝐿
𝑉
→ saturada
𝑉 2
𝑉 1
1
3
Início: 𝑚 = 1 𝑘𝑔 Final:
2
1
2
1
Se o volume aumenta, o pistão sobe e o sistema realiza trabalho sobre a vizinhança. Quando isso acontece, o trabalho é positivo.
Se o volume diminui, o pistão desce e a vizinhança realiza trabalho sobre o sistema. Quando isso acontece, o trabalho é negativo.
𝑔á𝑠
→ 𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑒
𝑔𝑎𝑠
𝑔𝑎𝑠
𝑝𝑖𝑠𝑡ã𝑜
𝑔á𝑠
2
𝑔𝑎𝑠
𝐹 → ou seja, o pistão sobe, consequentemente, o sistema realiza trabalho sobre a vizinhança e W é positivo.
Não, o calor perdido para as vizinhanças não pode ser desprezado no balanço de energia, especialmente em experimentos de calorimetria onde a
precisão é importante. Isso se deve ao fato de que o calor perdido para o ambiente pode afetar significativamente a precisão das medidas
Separado: 𝐴 = ∆𝑈 𝐴
𝐴
𝐴
Junto: ∆𝑈
𝐴𝐵
𝐴𝐵
𝐴𝐵
𝐵
𝐵
𝐵
2
1
2
2
1
1
2
2
1 ,𝐴
1 ,𝐴
1 ,𝐵
1 ,𝐵
Inicial: A B
1 ,𝐴
1 ,𝐵
1 ,𝐴
1 ,𝐵
Final:
2
𝑘𝐽
𝑘𝑔
2
𝑉 2
𝑚 2
𝑚
3
𝑘𝑔
2
𝐴
1 ,𝐴
2
Nas situações finais: {
2
2
𝑃
− 3
2
2
5
− 1
− 1
900
600
𝑒
𝑜𝑢𝑡
2
1
Inicio: 𝑇 = 120°𝐶 = 𝑇 𝑓
1
𝑚
3
𝑘𝑔
1
1
1
1
3
2
1
3
2
2
3
2
𝑉
2
𝐿
2
2
2
2
𝑣
𝐿
𝑙𝑖𝑞
𝐻
𝐿
𝑙𝑖𝑞
𝑙𝑖𝑞
ℎ
𝑐
ℎ
𝐶
𝐿
𝐻
𝐶
𝑙𝑖𝑞
𝐻
𝑙𝑖𝑞
A água é proveniente da umidade do ar, em forma de vapor. Isso acontece devido as pressões.
𝑑𝑚
𝑑𝑡
𝑒
𝑑𝑈
𝑑𝑡
𝑒
𝑒
𝑒
Integrando ambos os lados:
𝑈
2
𝑈
1
𝑒
𝑚
2
𝑚
1
2
1
𝑒
2
𝑒
1
Interpolando: T = 464 ,4°𝐶
𝑠𝑡𝑖𝑟𝑙𝑖𝑛𝑔
𝑙𝑖𝑞
𝐻
𝑐𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡
𝑐
Ou seja 𝜂 𝑐𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡
𝑠𝑡𝑖𝑟𝑙𝑖𝑛𝑔
𝑐𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡
𝑠𝑡𝑖𝑟𝑙𝑖𝑛𝑔
1
∙ ln
2
1
1
2
1
2
) ∙ ln
2
1
2
1
2
2
1
𝑛 ∙ 𝑅 ∙ ln
2
1
Para que essas eficiências sejam iguais, o denominador da divisão da equação acima precisa tender a zero. Para que isso ocorra, não pode haver
gradiente de temperatura e o volume 2 precisa ser maior que o volume 1.
Como ambos os processos são reversíveis, sabe-se que a entropia do universo não aumenta. Segundo a tabela abaixo, percebe-se que, pelo processo ser
adiabático, não haverá entropia sendo gerada (grifado em amarelo)
Porém, no processo isocórico, isso muda. Há calor sendo trocado com a vizinhança, de acordo com o “grifado em rosa”. Assim, isso tudo o que foi
falado explica a eficiência de Stirling ser menor.
1
373 𝐾
298 𝐾
1
= 20 , 8 ∙ ln
∙ ln
𝑓
𝑖
∙ ln
3
2
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
Entropia : propriedade termodinâmica que tem como
objetivo quantificar a direcionalidade da mesma
maneira que a energia interna u.
Esses sistemas empregam um ciclo termodinâmico,
no qual o fluido de trabalho é alternadamente
vaporizado e condensado quando flui, à medida que é
submetido a um conjunto de quatro processos.
Ciclo de Rankine : ciclo de potência a vapor ideal
Condições para o ciclo de Rankine:
reversível
constante na caldeira
reversível na turbina
constante no condensador
A potência produzida pela turbina é equacionada
como:
𝑠
2
1
Sua eficiência é determinada por:
𝑟𝑎𝑛𝑘𝑖𝑛𝑒
2
1
4
3
1
4
Esse ciclo, quando comparado com o ciclo de Rankine,
é o oposto.
O calor é absorvido de um reservatório frio e rejeitado
por um reservatório quente.
Restrição : esse processo só pode ser realizado com o
consumo simultâneo de potência.
O fluido de trabalho é denominado de refrigerante e os
processos de evaporação e de condensação contém
transformações de fase
Fator de Compressibilidade → 𝑍 =
𝑃∙𝑉
̂
𝑅∙𝑇
Equação de van der Waals → 𝑃 =
𝑅∙𝑇
𝑉
̂ −𝑏
𝑎
(𝑉
̂ )
2
Sendo {
𝑎 =
27 ∙𝑅
2
∙𝑇
𝑐
2
64 ∙𝑃
𝑐
𝑏 =
𝑅∙𝑇
𝑐
8 ∙𝑃
𝑐
Equação cúbica → 𝑃 = (
𝑅𝑇
𝑉
̂ −𝑏
𝑎𝛼
𝑉∙(𝑉+𝑏)+𝑏(𝑉−𝑏)
Peg-Robinson → 𝑃 = 𝑍
3
2
2
2
3
Sendo
{
𝑎 =
0 , 45724 𝑅
2
𝑇 𝑐
2
𝑃 𝑐
𝑏 =
0 , 07780 𝑅 𝑇 𝑐
𝑃 𝑐
𝛼
0 , 5
= 1 + 𝑘
( 1 − 𝑇
𝑐
0 , 5
)
{
𝐴 =
𝑎 𝛼 𝑃
( 𝑅𝑇
)
2
𝐵 =
𝑏𝑃
𝑅𝑇
Equação do Estado Virial : pode ser obtida a partir dos
princípios usando mecânica estatística. Ela representa
o fator de compressibilidade Z por uma expansão em
série de potências em massa específica.
2
3
Ela também pode representar uma expansão em serie
de potência em pressão específica.
2
3
→ Até 15 bar, a expansão de potência em pressão
específica é melhor (2 termos)
→ De 15 a 50 bar = expansão em
1
𝑉
é melhor (3 termos)
Quando você relaciona ambos, chega à conclusão que:
2
2
Quando aplicado a relação dos estados
correspondentes, é equacionado:
𝑟
𝑟
𝑟
𝑟
( 0
)
𝑟
( 1 )
Sendo:
( 0
)
𝑟
1 , 6
T e P não são
independentes
Inicial: T = 600°C
P = 10 MPa
Tabela B → ℎ = 3625 , 3
𝑘𝐽
𝑘𝑔
𝑘𝐽
𝑘𝑔∙𝐾
Final: P = 100 kPa
𝑖𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙
𝑘𝐽
𝑘𝑔∙𝐾
𝑙𝑖𝑞
𝑣𝑎𝑝
A entalpia é dada por :
𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑙
𝑣
𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
Potência:
𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
No estado 3:
3
4
3
𝑟𝑎𝑛𝑘𝑖𝑛𝑒
𝑐𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡
A eficiência de Rankine é menor que a eficiência de Carnot, porque em Rankine, “desperdiçamos” uma porção significativa do retângulo que representa
o ciclo de Carnot.
Com o objetivo de aumentar a velocidade do ciclo, seria necessário haver uma mudança na diferença de temperatura, pois é dessa maneira que o
Pássaro Sedento funciona. Então, ao colocarmos água mais fria, sendo uma temperatura inferior, ocasionaria um aumento da velocidade.
Outra sugestão seria realizar a troca da substância, alterando água destilada por uma que seja mais volátil, assim, obtendo uma taxa de
evaporação superior. A última maneira encontrada para o aumento da velocidade seria realizar uma alteração na cabeça do Pássaro Sedento,
aumentando seu tamanho na parte superior com o objetivo de obter um espaço maior para a água destilada evaporar.
Sim, porque quando água fria é utilizada, observa-se uma otimização no desempenho da máquina térmica, resultando em um ciclo de consumo
mais eficiente. Por outro lado, ao empregar água quente, ocorre uma disrupção no funcionamento da máquina térmica, pois o líquido dentro do
tubo tenderá a fluir para baixo, contrariando a direção desejada para o processo. Essa observação evidencia a importância dos princípios
termodinâmicos na compreensão de fenômenos naturais e no desenvolvimento de tecnologias inspiradas pela natureza. Ou seja, em um dos casos,
há a melhora no funcionamento da máquina térmica e no outro caso (água quente), esse funcionamento não irá funcionar.
Sim, pois o ar possui um limite de absorção para uma certa quantidade de água, então, não ocorreria absorção na cabeça do Pássaro e a
temperatura do bulbo inferior não diminuirá. É possível obter a capacidade máxima da máquina considerando o ar seco, porém quando temos
dias de chuva por exemplo, a velocidade do Pássaro tende a ser zero.
Temos que considerar alguns critérios, como:
Observando na carta psicométrica e assumindo a temperatura ambiente de 24°C, podemos encontrar a temperatura que o bulbo superior se
encontra totalmente úmido, que é superior a 8°C.
Podemos encontrar o rendimento da máquina térmica → 𝑊
𝐶
𝑇 𝑐
𝑇 ℎ
Pela tabela de entalpia, conseguimos encontrar o Qc, que é a entalpia de evaporação do bulbo, que é igual a 2442,3 kJ/kg.
Sofrida pelo gás → ∆𝑆 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
𝑢𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜
𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎𝑛ç𝑎
𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
𝑓
𝑖
𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
𝑇
𝑓
𝑇
𝑖
𝑑𝑇 − 𝑅 ∙ ln
𝑓
𝑖
𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
= 𝑛 ∙ [−𝑅 ∙ ln
𝑓
𝑖
] = 1 ∙ (− 8 , 314 ∙ ln
∆𝑈 = 0 → isotérmico e gás ideal
Como é irreversível, não temos informações suficientes para a resolução.
Admitindo que, no processo, há uma expansão com pressão externa constante e igual a 1 bar
5
𝑓
𝑖
No processo reversível → ∆𝑆 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎𝑛ç𝑎
𝐽
𝐾
, porque o S do universo é zero, ou seja, o S do sistema é igual ao da vizinhança
No processo reversível, admitindo que o T da vizinhança é constante e igual a 250K : ∫
𝑑𝑄
𝑇
1663
250
𝐽
𝐾
𝑢𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜
RESPOSTA: Se a expansão for reversível, a entropia, ou seja ∆𝑆 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
seria igual , porque não depende do caminho, somente dos estados inicial e
final.
𝜂
𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎
=
𝑊
𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑊
𝑖𝑠𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜𝑝𝑖𝑐𝑎
=
𝑛 ∙ ℎ
𝑐
− ℎ
𝑏
𝑛 ∙ ℎ
𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖𝑣𝑒𝑙
− ℎ
𝑏
=
ℎ
𝑐
− ℎ
𝑏
𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖𝑣𝑒𝑙
𝑏
Sendo ℎ = 𝐶𝑝 ∙ 𝑇 → ℎ = 𝑇
𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎
As irreversibilidades responsáveis são gradiente de temperatura, de pressão, de energia.
𝑐
𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜
𝑐
𝑏
𝑏
𝑎