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DIRETORIA DE GRADUAÇÃO. CAMPUS RUDGE RAMOS. TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. PEDAGOGIA. CADERNO DE RESUMOS. 2º SEMESTRE DE 2019 – TURMAS 1 E 2 – 2016/2019 ...
Tipologia: Resumos
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Aluna: Carolina Zolin Carneiro
Orientadora: Profa. Dra.. Maria José de Oliveira Russo
Avaliador: Prof. Dr. Marcelo Furln
O presente trabalho discorre sobre a falta de representatividade racial nos brinquedos, sobretudo no que diz respeito às(aos) bonecas(os). A presença da diversidade no universo lúdico das crianças é de suma importância, pois contribui para que todas as crianças possam lidar, desde cedo, com aquilo que há de diferente tanto em si quanto no outro, respeitando-se mutuamente e convivendo com as diferenças, aceitando os diversos tipos físicos. O Brasil é o país que tem a maior população de origem africana fora da África, porém essa pluralidade étnica não é representada nos brinquedos. Esse problema nos leva à necessidade de refletir sobre a importância de brinquedos afirmativos no convívio social das crianças, promovendo um debate acerca da presença de brinquedos representativos nos espaços escolares para o desenvolvimento de um brincar construtivo e significativo. Dessa maneira, para fazer essa discussão, contamos com a contribuição de autores como Phillipe Ariés, Tizuko Kishimoto, Lev Vygotsky, Frantz Fanon, Nilma Lino Gomes, Guacira Lopes, Kabengele Munanga, Fúlvia Rosemberg, entre outros. Para que fossem alcançados os objetivos desta investigação, foi realizada uma pesquisa, de caráter qualitativo, em uma escola de educação infantil, localizada no bairro da Mooca, cuja metodologia aplicada partiu da observação participante com o apoio de duas entrevistas com especialistas da área. Entre outros aspectos, a pesquisa possibilitou identificar que é fundamental buscar e conferir diferentes expressões de vida, de arte e de cultura no processo de socialização da criança negra na primeira infância, levando isso para dentro das escolas, que é o principal lugar de direito de todas as raças.
Palavras-chave: Representatividade Racial. Brinquedos. Brincar. Bonecos(as). Educação Infantil.
Aluna: Julia Caroline Lima da Silva
Orientador: Prof. Dr. Ismael Forte Valentin
Avaliadora: Profa. Dra. Cleonice de Almeida Cunha Lussich
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil é uma modalidade de ensino ofertada para jovens a partir dos 15 anos de idade, em sua maioria direcionada a classes populares que não concluíram a educação básica na idade própria. Essa modalidade surge como um enfretamento ao analfabetismo ainda presente na realidade nacional. Muitos são os avanços e desafios percebidos nesse contexto. Este trabalho buscou identificar avanços e fragilidades dessa modalidade de ensino, investigar a realidade, barreiras e motivações desses alunos. A ideia central emerge de dois questionamentos: Como a educação de jovens e adultos se relaciona com a exclusão social? Quais são os impactos causados pelo analfabetismo na vida pessoal desses alunos e em suas relações com o mundo? A EJA está relacionada a exclusão social a medida em que as questões econômicas se tornam mais emergentes que o direito à educação por questão de sobrevivência. Buscando respostas a tais questões, a pesquisa, de caráter qualitativo, fundamenta-se nas concepções de Paulo Freire, Maria Margarida Machado, Rose Mary Kern Martins entre outros autores que abordam a educação popular. Apoia-se, também, na legislação pertinente. Atrelada às teorias, a pesquisa de campo ocorreu em uma escola regular da rede pública de São Bernardo do Campo, por meio de entrevistas aos alunos dessa modalidade. A análise das entrevistas possibilitou evidenciar que a EJA é uma forma de incluir aqueles que foram marginalizados do sistema educacional
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Inclusão social. Educação popular.
Alunas: Gabrieli Farias dos Santos Gleika Tahaise Antunes Soares Julia da Silva Ferreira Juliana Gomes Silva dos Santos
Orientador: Prof. Dr. Ismael Forte Valentin
Avaliadora: Profa. Dra. Cleonice de Almeida Cunha Lussich
A presente pesquisa refere-se à formação de professores, especificamente no campo do estágio supervisionado. Tem como objetivo analisar a prática docente e o processo de qualificação profissional a partir do Programa Residência Pedagógica (PRP). Ressalta os desafios encontrados no início da carreira docente e as contribuições do programa para o entendimento desse momento essencial do período profissional. O estudo procurou investigar os elementos do estágio supervisionado, pois apesar de sua relevância, tem sido identificado um ciclo crítico na formação docente. Ao analisar essa questão buscou trazer as contribuições do PRP, programa proposto pela Coordenação de aperfeiçoamento de pessoa de nível superior (CAPES) para contribuir na formação dos licenciados, apoiando e valorizando o início a docência, exercitando de forma ativa a relação entre teoria e prática, principalmente entre a universidade e escola. Com a intenção de constatar quais representações os licenciandos têm sobre o programa, utilizou-se uma pesquisa de campo para coleta de dados, de caráter qualitativo e quantitativo, tendo como procedimentos a produção de questionários aplicados à “Residentes”, egressas do projeto e a sua coordenadora. A revisão da literatura inclui teóricos como Conceição (2018), Marquês (2004), Pimenta (2002, 2011), Tardif (2002), entre outros autores que discutem a formação inicial, o início da carreira docente e o Programa Residência Pedagógica. Apoia-se também nas leis pertinentes à obrigatoriedade do estágio, como lei nº 9.493/2006 e a resolução nº. 2/2017. A análise dos dados possibilitou evidenciar que a participação no PRP foi fundamental devido à vivência na prática docente. Assim o programa residência pedagógica contribui para a inserção profissional pela configuração da teoria e prática, amenizando as dificuldades, principalmente na gestão em sala de aula e ao planejamento das atividades pedagógicas.
Palavras-chave: Residência Pedagógica. Estágio. Formação de professores.
Aluna: Bianca Vieira Martins
Orientadora: Profa. Me. Cristiane Gandolfi
Avaliador: Prof. Dr. Silvio Pereira da Silva
O processo inclusivo educacional preconiza, entre outros aspectos, que todos os alunos possam ser atendidos em suas necessidades e considerados em suas singularidades. Para que seja eficaz, é preciso responder com qualidade à diversidade presente no cotidiano escolar. Tratando-se de crianças que vivem em situação de acolhimento institucional, é preciso ter um olhar delicado, que contemple a real necessidade desses sujeitos tão singulares em suas histórias de vida, carregadas de emoções e de rupturas. Partindo destas premissas, este trabalho buscou evidenciar a necessária e efetiva inclusão dos alunos que vivem em situação de acolhimento, que trazem vestígios de uma situação de vida que se revela durante o desenvolvimento das habilidades cognitivas. Muitos apresentam dificuldades de aprendizagem em sua trajetória escolar e dependem de um suporte emocional, tanto na instituição de acolhimento como pelos professores e funcionários da unidade escolar. A ideia central emerge de um questionamento: qual a importância do sucesso escolar para as crianças abrigadas? A pesquisa buscou investigar como é o dia a dia desses sujeitos no abrigo e consequentemente, na escola pela visão do profissional do abrigo. Buscando respostas a tais questões, a pesquisa, de caráter qualitativo, fundamenta-se nas concepções de Phillipe Ariès, Mercedes Accorsi Letícia Fonseca Reis Castro e outros autores que abordaram a concepção da infância na história e a instituição de acolhimento. Atrelada às teorias, a pesquisa de campo ocorreu em uma associação no município de São Bernardo do Campo – SP. Por meio de um questionário dirigido a uma profissional e de uma visita ao espaço. A análise dos dados possibilitou evidenciar que a inclusão dos alunos que vivem em instituição de acolhimento na escola regular é possível e que os professores têm desenvolvido um trabalho satisfatório, reconhecendo as suas peculiaridades.
Palavras-chave: Instituição de acolhimento. Infância. Escola.
Alunas: Bianca de Paiva Silva Vitorya Cruz Folego
Orientadora: Profa. Dra. Cleonice de Almeida Cunha Lussich
Avaliadora: Profa. Dra. Maria José de Oliveira Russo
A pesquisa a seguir apresenta a importância de conhecer e estudar a ciência que estuda o sistema nervoso central para aperfeiçoar a práticas dos professores para que eles sejam mais assertivos. Portanto, considera-se necessário pesquisas o que é neurociência e neurociência cognitiva, a importância da neuro aprendizagem para a educação, porém a leitura irá nos trazer quais benefícios o estudo da neurociência cognitiva, aplicada à educação, trará para o processo de ensino aprendizagem do trabalho docente. O que as produções cientificas apontam sobre as contribuições que a neurociência cognitiva pode trazer para a formação docente? Esta pesquisa foi constituída por um levantamento bibliográfico e a partir da seleção dos estudos e leituras fundamentados em pesquisadores nas áreas de neurociência, como contribuições de Sidarta Ribeiro (2013); Baray. Connors; Mark Firman Bear e Michael A. Paradiso (2017); Ângelo Machado (2000); Regina Migliori (2023); Marta Relvas (2010); Antonio Damásio (1994); Jean Piaget; Antonio Damásio (1994); Luciana Brites e Ana Carmen (2012). Podemos notar que, ao final dessas pesquisas, possivelmente os educadores possam ensinar de modo a possibilitar o desenvolvimento das potencialidades cerebral de cada aluno, respeitando seu tempo e ritmo, por meio dos conceitos da neuroaprendizagem com o objetivo de orientar os professores e escolas, com os fundamentos neurobiológicos no aprendizado e ensino e, também, influências e intervenções neste processo.
Palavras-chave: Professores. Neuroaprendizagem. Sistema Nervoso Central. Educação.
Alunas: Hellen Rozendo Doroteu Jennifer Tomé dos Santos Larissa Carolina Santos Silva
Orientadora: Profa. Me. Maria Inês Breccio
Avaliadora: Profa. Dra. Maria José de Oliveira Russo
Este estudo apresenta a concepção sobre o papel do professor diante das brincadeiras livres e estruturadas com seus alunos. Mostra a importância de um professor ser mais presente e participar das brincadeiras, seja na sala de aula, ou em outros momentos junto com as crianças. Este estudo é dividido em três capítulos, no primeiro capítulo aborda a cultura infantil, sua importância e a participação do professor. No segundo capítulo, observamos as concepções do que é ser um professor e de uma maneira breve justificamos a sua participação nas brincadeiras refletindo sobre a sua trajetória na história até a possibilidade de ser tornar um professor brincante. Optamos por realizar uma pesquisa de campo no terceiro capítulo, em que entrevistamos quatro professoras de escolas diferentes. Para fundamentar nossas reflexões e estudos trouxemos como principais fontes teóricas: Paulo Freire, Manoel de Barros, Walter Benjamin, Tizuko Kishimoto, Huizinga, Vygotsky, Giorgio Agamben e LydiaHortélio, entre outros.Com este trabalho, supomos incentivar e mostrar que a formação de professores brincantes, é fundamental para a educação infantil, mostrar suas experiências brincantes e, assim, proporcionar novos caminhos para pensar aprática pedagógica na Educação Infantil.
Palavras-chave: Professor brincante. Brincadeira. Cultura Infantil. Importância. Prática docente.
Alunas: Lindsey Lopes dos Santos Yanca Leite Farias
Orientadora: Profa. Me. Alessandra M. T. Domeniquelli
Avaliadora: Profa. Me. Simone A. Possarli Oliveira
O presente estudo analisou as ideologias existentes no ambiente escolar e familiar que contribuem para o amadurecimento precoce e impactos sofridos pelas crianças de 6 anos de idade no processo de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. De natureza qualitativa, adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e como instrumento de coleta, um questionário com uma profissional da área pedagógica e apoiou-se nas concepções de Ideologia e Educação de Marx (2001), Aranha (2006), Apple (2006), em relação à infância, desenvolvimento infantil, adultização, também nos impactos e leis fundamentadas nos estudos dos documentos norteadores da educação como BNCC entre outros aportes teóricos de Freire (1996), Assemany (2016). Inicia com breves conceitos de Ideologia e como ela está presente no cotidiano escolar e familiar, segue com argumentos reflexivos que demonstram que há uma adultização infantil que causa impactos negativos na infância das crianças, bem como compreender o papel do professor no mundo contemporâneo para minimizar esses aspectos e finaliza com alguns caminhos para novas práticas docentes. Inferiu-se que para evitar impactos na transição e ainda o amadurecimento precoce é preciso o entendimento e reflexão por parte das famílias, instituições escolares e profissionais que ali atuam, reconhecendo a importância de seu papel nessa fase em que a criança está se desenvolvendo, quebrando paradigmas estipulados pela sociedade atual.
Palavras-chave: Adultização Infantil. Ideologia. Transição. Perfil docente. Impactos.
Aluna: Leticia Amelia de Oliveira
Orientadora: Profa. Me. Alessandra M. T. Domeniquelli
Avaladora: Profa. Me. Maria Inês Breccio
A alfabetização sempre foi o foco de muitas discussões no campo educacional, principalmente, sobre os métodos utilizados nessa abordagem. Atualmente, o modo como os alunos são alfabetizados está enraizado a uma cultura tradicionalista que tem como referência os materiais apostilados que salientam um único padrão, desconsiderando as singularidades de cada indivíduo. A pesquisa se desenvolve com o objetivo de compreender o porquê as instituições escolares ainda persistem em métodos ultrapassados, como os livros didáticos, que muitas vezes não oferecem resultados positivos para a aprendizagem de algumas crianças, mesmo diante dos avanços da educação e de tantos recursos ofertados como estratégia de alfabetização, um exemplo disso é a contação de histórias. Para compreender quais os avanços que os alunos podem ter em relação ao período de alfabetização se forem utilizadas ferramentas como as narrativas, adotou-se uma metodologia de caráter bibliográfico onde buscou-se fundamentos teóricos nas concepções de autores como TAHAN (1996), Machado (2004), Cademartori (1986) que abordam sobre a contação de histórias na aprendizagem das crianças, literatura infantil, gêneros literários, mas também nos apoiamos nas reflexões de documentos norteadores como a BNCC e outros teóricos como Ferreiro (2001), Soares (2002), Freire (2000). O estudo inicia-se com uma breve explicação sobre o conceito de alfabetização e letramento, suas divergências e como cada um atua no processo de escrita e leitura da criança, após trazemos um aprofundamento sobre a contação de histórias e suas contribuições para o desenvolvimento da criança e finaliza-se com uma análise dos dados obtidos pela pesquisa e com algumas possibilidades futuras para a atuação docente. Nesse sentido, por meio dos estudos, das respostas obtidas com o questionário e na entrevista junto a duas professoras de 1º ano da rede pública de ensino, atuando em classes de alfabetização notou-se que o processo de alfabetização não é tratado como algo homogeneizado quando se busca métodos construtivistas como a contação, que só é possível de acontecer se for a partir de uma formação inicial e continuada dos docentes que fortaleça a constante busca pelo saber e pela inovação, visando sempre as diferenças e particularidades que cada aluno possui.
Palavras-chave: Alfabetização. Contação de história. Leitura. Escrita. Livro didático
Alunas: Gabriela Galhango Generale Isabella de Andrade Lagares Tamiris Lumy de Jesus Rodrigues
Orientador: Prof. Me. Marcos Munhoz da Costa
Avaliadora: Profa. Dra. Patricia M. Farias Coelho
O presente estudo investigou sobre o desenvolvimento da criança na educação infantil e como a afetividade contribui para o repertório cultural e avanços no período da infância. De natureza qualitativa, adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica para levantamento e coleta de dados, fundamentada nas concepções de Desenvolvimento da criança na Educação infantil deWallon (1975), em relação ao Desenvolvimento da afetividade, Piaget (1996). Inicia com breves textos com base em leituras do grupo, segue com argumentos que demonstrama importância da afetividade, e finaliza com a importância do afeto no ato de educar. Inferiu-se que a afetividade é um avanço para o Desenvolvimento da criança na Educação infantil, pois não há aprendizado sem afetividade, reconhecendo a importância do contato entre professor e aluno nessa fase em que a criança está se escolarizando.
Palavras-chave: Educação Infantil. Afetividade. Criança. Infância. Desenvolvimento
Aluna: Sandra da Silva Corrêa
Orientadora: Profa. Dra. Mara Pavani da Silva Gomes
Avaliadora: Profa. Me. Claudia Cezar da Silva
Na medida em que a sociedade se desenvolve, cresce economicamente, explorando recursos naturais, e sistematicamente, sem se importar com o meio ambiente. Para mudar essa concepção, a Educação Ambiental foca na transformação do sujeito em relação ao seu entendimento sobre as demandas ambientais. Esse trabalho é referente a um estudo sobre a ecopedagogia, trata-se de uma pedagogia para a sustentabilidade, que busca sensibilizar e conscientizar as ações dos cidadãos em prol do planeta Terra, de todas as formas de vida, agregando valores sociais, econômicos e políticos. Estes pressupostos induzem indagações, como funciona na prática? Quais as contribuições que a ecopedagogia oferece para o indivíduo? Buscando respostas, a pesquisa, de caráter qualitativo, fundamenta-se nas concepções de Moacir Gadotti, Frijot Capra entre outros autores, e legislações que embasam o ensino e aprendizagem de uma educação sustentável. Foram realizados estudos bibliográficos e uma pesquisa de campo para esclarecer que a ecopedagogia deve ser praticada diariamente, como um estilo de vida.
Palavras-chave: Ecopedagogia. Educação Sustentável. Meio Ambiente. Desenvolvimento Sustentável.
Aluno: Rafael Pereira Penna
Orientadora: Profa. Me. Fátima Cristina dos Santos
Avaliadora: Profa. Dra. Mara Pavani da Silva Gomes
O presente trabalho traz reflexões sobre o termo ideologia que atua na sociedade como sinônimo de alienação, seguindo esse pensamento e buscando entender essas ideias que impactam nossas vidas trazendo também para a área educacional esse conceito que de certo modo regula o meio social estabelecendo um padrão a ser seguido. Entendendo a importância deste tema em especial na atualidade onde muito se discute sobre o que é certo ou errado politicamente, além de conflitos existentes nessa nova era marcada por termos ideológicos, é de muita importância compreender o que realmente significa essa palavra na visão de alguns pensadores para que também educandos e educadores reflitam sobre suas práticas. Dessa maneira, contei com a contribuição teórica de autores como John Locke, Paulo Freire, Louis Althusser, Karl Marx, Antonio Gramsci entre outros autores que buscaram em suas obras a reflexão acerca do conhecimento, sociedade, história, natureza do ser humano e as ideias. Começa com o conceito de ideologia que trata do ato do pensamento e do surgimento das ideias até a forma de alienação, discuti a escola, o ensinar, o conhecimento, o trabalho como definição do homem e por fim a ideologia no espaço educacional. Entende-se que as ideologias estão e sempre estiveram presentes nas sociedades, compreende-las pode ser um grande avanço em todos os aspectos especialmente para o corpo docente que realiza esse trabalho de formação humana.
Palavras-chave: Ideologia. Trabalho. Escola. História. Conhecimento.
Alunas: Fernanda Amaral Benedicto Gisele Cruz Mendes
Orientadora: Profa. Dra. Elisabete Ferreira Esteves Campos
Avaliadora: Profa. Me. Amanda Cavalcante de Oliveira
Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada por meio de levantamento bibliográfico referente à alfabetização. A partir do estudo teórico, definimos como objetivo identificar alguns desafios encontrados pelo professor. Busca-se, portanto, responder algumas perguntas no que concerne ao ato de ensinar eos obstáculos identificados ao longo do processo. O censo escolar de 2017, divulgado em 2018, informa que 11,6% dos alunos são reprovados ao final do terceiro ano do ensino fundamental. Sabemos que a reprovação é provocada prioritariamente por dificuldades em Matemática e Língua Portuguesa e que há um número significativo de crianças que não se alfabetizam ao final desse período. O Plano Nacional de Educação (PNE) instituiu na lei de nº 13.005/2014 um conjunto de metas para a educação e a meta 5 propõe “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental” (até 2024). Por este motivo ainda é importante falarmos sobre a alfabetização. Iniciamos a pesquisa pelo estudo dos métodos de alfabetização, com uma breve abordagem desde os tempos coloniais até os dias atuais, tratando dos diferentes conceitos metodológicos. Em seguida tratamos do conceito de alfabetização na literatura para analisarmos os desafios dos professores, com base nas observações do cotidiano escolar por ocasião do estágio obrigatório que realizamos. Concluímos que são muitos os desafios, sendo necessário práticas pedagógicas que considerem a alfabetização no contexto da educação integral dos estudantes para que possam construir sentidos e significados sobre o que se ensina e se aprende.
Palavras-chave: Alfabetização. Métodos de alfabetização. Professor Alfabetizador.
Alunas: Izaira Serpa da Paixão Claudia Cristina Gomes Esenacher Karen Kauany Gomes de Lima Luiza Natalia Fernandes Candido
Orientadora: Profa. Me. Amanda Cavalcante de Oliveira
Avaliadora: Profa. Dra. Elisabete Ferreira Esteves Campos
Realizar a parceria entre a ludicidade e a alfabetização no processo de ensino- aprendizagem, consiste em uma tarefa que exige o uso de recursos que tornem essa prática significativa; tanto para o professor quanto para o aluno. Como objetivo essa pesquisa analisou o jogo, o brincar e o lúdico como ferramentas fundamentais para auxiliar o educador em sua prática, proporcionando que a criança seja ativa em sua construção na aprendizagem. A partir de reflexões que nos acompanharam ao longo do curso e das vivencias nos estágios, surge um questionamento: manter a ação do lúdico no desenvolvimento das atividades quando o professor se depara a “responsabilidade” de ensinar por ler e escrever? Como a criança percebe as mudanças que constituem essa transição da educação infantil para o ensino fundamental? Buscando responder esses questionamentos, foi realizado um levantamento bibliográfico e uma pesquisa de campo com quatro professoras alfabetizadoras das redes públicas e privadas particulares de ensino. Como contribuição e enriquecimento foram trazidos autores como: Paulo Freire, Magda Soares, Tizuko Morchida Kishimoto, Levi Vygotsky, Jean Piaget, John Dewey, Friedich Froebel, entre outros. Assim o estudo nos possibilitou compreender a profundidade que essas ferramentas auxiliam a criança, ao serem trabalhadas de forma lúdica, em sua construção no processo de aprendizagem, em que estas, a partir das experiências prévias e de sua própria essência, consegue estabelecer significado aos conteúdos trabalhados em sala de aula tornando-os significativos.
Palavras-chave: Lúdico. Ensino-Aprendizagem. Transição. Brincadeira. Jogo