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Avaliação Nutricional em Crianças, Idosos e Gestantes: Indicadores e Casos de Estudo, Resumos de Saúde Pública

Este portfólio apresenta questões sobre a avaliação nutricional de crianças, idosos e gestantes, incluindo a utilização das curvas de crescimento da oms e casos de estudo. Aprenda a utilizar indicadores para avaliar o estado nutricional de diferentes grupos de idade.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/09/2022

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HANS WANDEBERG SILVA AFONSO RA:8027116
NUTRIÇÃO BACHAREL
PORTIFOLIO CICLO 2
Tutor: Giseli Cristina Galati Toledo
Claretiano - Centro Universitário
BRASILIA-DF
2021
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HANS WANDEBERG SILVA AFONSO RA: NUTRIÇÃO BACHAREL PORTIFOLIO CICLO 2

Tutor : Giseli Cristina Galati Toledo

Claretiano - Centro Universitário

BRASILIA-DF

Introdução Este portifólio apresenta questões sobre crianças, idosos e gestantes para serem respondidas. Desenvolvimento Leia e resolva as questões e casos abaixo:

  1. As curvas de crescimento da OMS utilizam as variáveis peso e altura para avaliar o crescimento e desenvolvimento de crianças. O SISVAN disponibiliza as classificações geradas por essas medidas. Sobre a avaliação do estado nutricional das crianças com a utilização dessas curvas de crescimento responda as questões abaixo: a) Quais são os indicadores que devemos utilizar para avaliar as crianças menores de cinco anos? Resposta: Segundo o SISVAN os indicadores para avaliar o estado nutricional da criança, o profissional de saúde tem à sua disposição diferentes técnicas e instrumentos, uma vez que as maiores dificuldades residem na escolha do critério a ser utilizado e na interpretação dos resultados. Devendo-se então ser avaliada as limitações e indicações de cada técnica utilizada. Assim, os indicadores que devemos utilizar são: Peso, estatura/comprimento, perímetro braquial (pb), perímetro cefálico (pc), perímetro toráxico (pt) e relação PT/PC b) Quais são os indicadores que devemos utilizar para avaliar as crianças de cinco a dez anos? Resposta: Para avaliar uma criança de cinco anos os indicadores segundo o SISVAN e o peso por idade, estatura por idade, peso por altura e IMC por idade. c) Quais são os indicadores que devemos utilizar para avaliar as crianças acima de 10 anos? Resposta: Os indicadores utilizados para crianças acima de dez anos segundo o SISVAN e o IMC por idade e estatura por idade.
  2. Estudo de caso: S.C.F, 28 anos, gestante, sendo esta a segunda gestação. Está na 20a semana de gestação. Faz atividade física leve. Dados antropométricos: Peso pré-gestacional = 57Kg Peso atual = 72Kg. CPunho = 16cm. Estatura = 163cm. Na história alimentar revela ingestão de 1 litro de suco de laranja diariamente, carne vermelha frita 5 vezes por semana, nas principais refeições sempre há massa, além do arroz e doce de sobremesa. Baixa ingestão de vegetais e frutas. Exames bioquímicos: Glicemia de jejum 150mg/dl, hematócrito 30%, hemoglobina

disso, contribui para que você não sinta muita fome e exagere na próxima refeição. Os excessos podem causar desconforto abdominal, principalmente nos últimos meses de gestação, quando o útero está maior e comprime o estômago. Beber água entre as refeições é importante para o organismo, pois melhora o funcionamento do intestino e hidrata o corpo. Bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados, e bebidas com cafeína, como café, chá preto e chá mate, não substituem a água. Além disso, essas bebidas dificultam o aproveitamento de alguns nutrientes e precisam ser evitadas durante a gestação. Evite consumir líquidos durante as refeições. Isso reduz o sintoma de azia ou “queimação”. Após as refeições, prefira frutas com alto teor de líquidos, como, por exemplo, laranja, tangerina, abacaxi, melancia, entre outros. Evite deitar logo após as refeições,consumir diariamente pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches. Frutas, legumes e verduras são boas fontes de vitaminas, minerais e fibras. Esses alimentos devem estar presentes em todas as refeições e lanches do dia, porque são essenciais para a formação saudável do feto, além de proteger a saúde materna. Monte um prato colorido. Varie o tipo de frutas, legumes e verduras consumidos durante a semana

  1. Responda às questões sobre a avaliação do estado nutricional de idosos. a) Cite três alterações fisiológicas que acontecem com os indivíduos idosos que podem interferir no estado nutricional? Resposta: No idoso são comuns as perdas sensoriais e musculares. O sistema sensorial pode deteriorar-se em função de uma variedade de fatores, incluindo: o próprio envelhecimento; determinadas enfermidades; uso de medicamentos; intervenções cirúrgicas e exposição ambiental. As sensações de paladar, odor, visão, audição e tato diminuem em proporções individuais. A disgeusia e a hiposmia têm seu início por volta dos 60 anos e agravam-se com a idade, principalmente após os 70 anos. As perdas de audição e visão também podem influenciar no reconhecimento e escolha alimentares, além de limitar fisicamente o indivíduo que prepara as próprias refeições, diminuindo a ingestão adequada de nutrientes. Outros problemas que afetam o consumo alimentar e a nutrição do idoso estão relacionados à saúde oral. Os fatores responsáveis pelo declínio da saúde oral nos idosos são: o aumento da cárie dental, as infecções periodontais, o uso de próteses mal ajustadas e a xerostomia. A xerostomia afeta mais de 70% dos idosos e pode reduzir acentuadamente a ingestão de alimentos, por causar dificuldades de mastigação e deglutição, levando-o a evitar determinados alimentos, predispondo-o ao risco nutricional, também evidências acerca das alterações na função gastrintestinal com o avanço da idade. Em geral, a função esofagiana encontra-se preservada no idoso, podendo ser afetada pela presença de enfermidades neurológicas. Em relação ao estômago, uma das alterações que mais ocorre com o envelhecimento é o desenvolvimento da gastrite atrófica e a consequente incapacidade de secretar ácido gástrico. A

hipocloridria pode levar à má absorção de nutrientes devido ao excessivo crescimento bacteriano no intestino delgado e outras causas disabsortivas. Entre as modificações intestinais é observado certo grau de atrofia na mucosa e no revestimento muscular, além de menor motilidade do cólon, resultando em absorção deficiente dos nutrientes, com favorecimento da diverticulose. Disponibilidade e absorção de cálcio no intestino delgado estão diminuídas, contribuindo para a deficiência de cálcio e o desenvolvimento da osteoporose. b) Como deve ser estimada a estatura de um idoso? Resposta: A estatura é definida como o tamanho ou altura de um ser humano. Sua medida deve ser feita, preferencialmente, de forma direta através de um estadiômetro. O paciente deve permanecer de pé, ereto, com os braços estendidos ao longo do corpo, a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos e com os calcanhares, ombros e nádegas em contato com o antropometria ou a parede. Os ossos internos dos calcanhares devem se tocar, bem como a parte interna de ambos os joelhos, os pés unidos mostram um ângulo reto com as pernas. É preciso abaixar a parte móvel do equipamento, fixando-a contra a cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo. Retire o paciente quando tiver certeza de que o mesmo não se moveu e realize a leitura da estatura, sem soltar a parte móvel do equipamento Conclusão E considerado adequado quando existe equilíbrio entre as necessidades energéticas do indivíduo e o que ele consome. No caso de a balança pesar para um desses lado, podem ocorrer doenças do tipo carenciais

  • como desnutrição energético- proteica, anemia ferropriva, hipovitaminose A - ou doenças causadas pelo excesso de ingestão alimentar entre elas sobrepeso, obesidade, dislipidemias e hipertensão. A avaliação da nutrição é realizada por dois métodos: direto e indireto. Os métodos diretos lidam com o indivíduo e medem critérios objetivos, são eles: antropométricos; laboratoriais e bioquímicos; clínicos; e de avaliação da dieta. Referências Bibliográficas Link: https://www.who.int/toolkits/child-growth-standards Link: https://aps.saude.gov.br/ape/vigilanciaalimentar/curvascrescimento