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Trabalho Trelica Plana e Portico Plano 2009 1 com Resposta, Exercícios de Engenharia Elétrica

Análise matricial de treliças

Tipologia: Exercícios

2010
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Compartilhado em 01/10/2010

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1
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
TRABALHO DE ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS “A” – ECC1002
TRELIÇA PLANA e PÓRTICO PLANO – 1º Semestre de 2009
Prof. Dr. João Kaminski Junior – DECC – CT – UFSM
1) Para a estrutura plana de aço apresentada na figura abaixo determinar os
deslocamentos, as reações nos apoios e as ações de extremidade de barra (esforço normal),
utilizando o método da rigidez e considerando todos os nós rotulados (treliça plana).
Apresentar todos os passos da solução, bem como as matrizes e os vetores envolvidos na
análise.
Considerar o módulo de elasticidade longitudinal do aço E = 200 GPa.
As barras têm seção transversal em dupla cantoneira, como indicado na figura abaixo.
CONECTIVIDADES:
BARRA NÓ INICIAL NÓ FINAL
1 1 2
2 1 3
3 2 3
4 2 4
5 3 4
y
z
Perfil L 76 x 76 x 9,5
A = 13,6 cm
2
(área da seção transversal de 1 perfil L)
I
z
= 73,3 cm
4
(momento de inércia em relação ao eixo “z” de 1 perfil L)
2
x
y
10 kN
1
3
4
5
1 2
3 4
3 m
35 kN 35 kN
3 m
3 m
3 m
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
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pf15
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pf1a
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TRABALHO DE ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS “A” – ECC

TRELIÇA PLANA e PÓRTICO PLANO – 1º Semestre de 2009 Prof. Dr. João Kaminski Junior – DECC – CT – UFSM

1) Para a estrutura plana de aço apresentada na figura abaixo determinar os deslocamentos, as reações nos apoios e as ações de extremidade de barra (esforço normal), utilizando o método da rigidez e considerando todos os nós rotulados (treliça plana). Apresentar todos os passos da solução, bem como as matrizes e os vetores envolvidos na análise.

Considerar o módulo de elasticidade longitudinal do aço E = 200 GPa. As barras têm seção transversal em dupla cantoneira, como indicado na figura abaixo.

CONECTIVIDADES: BARRA 1 NÓ INICIAL 1 NÓ FINAL 2 (^23 12 ) (^45 23 )

y

z

Perfil L 76 x 76 x 9, A = 13,6 cm^2 (área da seção transversal de 1 perfil L) Iz = 73,3 cm^4 (momento de inércia em relação ao eixo “z” de 1 perfil L)

2

x

y

10 kN

1

3

4

5

(^1 )

3 4

3 m

35 kN 35 kN

3 m 3 m 3 m

2) Utilizando o programa FTOOL , determine os mesmos valores calculados no item (1). Apresente as reações de apoio e o diagrama de esforço normal fornecidos no FTOOL.

3) Para a mesma estrutura do item (1) determinar os deslocamentos, as reações nos apoios e as ações de extremidade de barra (esforço normal, esforço cortante e momento fletor), utilizando o método da rigidez e considerando todos os nós rígidos (pórtico plano). Apresentar todos os passos da solução, bem como as matrizes e os vetores envolvidos na análise.

4) Utilizando o programa FTOOL , determine os mesmos valores calculados no item (3). Apresente as reações de apoio e os diagramas de esforço normal, esforço cortante e momento fletor fornecidos no FTOOL.

5) Utilizando o programa FTOOL , determine os mesmos valores calculados no item (3), considerando agora uma seção transversal com a mesma área e momento de inércia 10 vezes maior. Apresente as reações de apoio e os diagramas de esforço normal, esforço cortante e momento fletor fornecidos no FTOOL.

6) Comparar e comentar os resultados (deslocamentos, reações nos apoios e diagramas) obtidos nos itens (2), (3), (4) e (5).

deslocamentos restringidos (NR = 4 → D1, D2, D3 e D4), num total de oito GDL (N + NR = 4 + 4 = 8). BARRA 1:

O comprimento “L” da barra “1” vale:

L = 6,0 m

A matriz de rigidez da barra “1” no sistema de referência local fica:

yL

y

D 2 D 4

D 1 1 D 3 x xL 1 2 Figura 2 - Barra “1” da treliça plana na numeração arbitrária.

A matriz de rigidez da barra “1” no sistema de referência global fica:

Pode-se observar que para a barra “1” a matriz SM 1 L^ é igual a SM 1 , pois θ = 0º. Neste caso, a matriz de rotação R é igual a matriz identidade.

BARRA 2:

D 6 xL yL^ D 5 x

3 y 2

yL^ D 2

D 1 1

Figura 3 - Barra “2” da treliça plana na numeração arbitrária.

BARRA 3:

O comprimento “L” da barra “3” vale:

L = m

y xL^ D 6 D 5 3

3

D 4

D 3 x yL^2

Figura 4 - Barra “3” da treliça plana na numeração arbitrária

A matriz de rigidez da barra “3” no sistema de referência local fica:

A matriz de rigidez da barra “3” no sistema de referência global fica:

A matriz de rigidez da barra “4” no sistema de referência global fica:

BARRA 5:

yL

y

D 6 D 8

D 5 5 D 7 x xL 3 4

Figura 6 - Barra “5” da treliça plana na numeração arbitrária

O comprimento “L” da barra “5” vale:

L = 6,0 m

A matriz de rigidez da barra “5” no sistema de referência local fica:

A matriz de rigidez da barra “5” no sistema de referência global fica:

A matriz SJ deve ser colocada na numeração prioritária, para que possa ser particionada em S , SRD , SDR e SRR. A numeração prioritária dos GDL para a treliça do exemplo está indicada na figura abaixo.

2

x

y

10 kN

1

3

4

5

(^1 )

3 4 3 m

35 kN 35 kN

3 m 3 m 3 m

D 2 D 4

D 1 D 3

D 6 D 8

D 5 D 7

Figura 7 - Treliça plana na numeração prioritária.

Reordenando as linhas e as colunas de SJ para a numeração prioritária, obtém-se:

Assim, as matrizes S e SDR ficam:

O vetor de cargas nodais na numeração prioritária fica:

, (em N).

Resolvendo o sistema de equações chega-se aos deslocamentos livres:

, (em N).

, (em N).

, (em N).

, (em N).

, (em N).

  1. Verificação dos cálculos com o auxílio do Ftool.

TRELIÇA PLANA COM APLICAÇÃO DE CARGAS:

DEN + Reações de apoio:

Figura 10 - Diagrama de esforço normal + reações de apoio da treliça plana gerado com o auxílio do software Ftool.

Figura 9 - Treliça Plana com aplicação de cargas gerada com o auxílio do software Ftool.

  1. Cálculo dos deslocamentos, reações de apoio e das ações de extremidade de barra (esforço normal), considerando todos os nós rígidos.

Coordenadas dos nós de cada barra:

Tabela 2 - Coordenadas dos nós de cada barra de acordo com as coordenadas globais.

Barra

Nó inicial Nó final X Y X Y 1 0,0 0,0 6,0 0, 2 0,0 0,0 3,0 3, 3 6,0 0,0 3,0 3, 4 6,0 0,0 9,0 3, 5 3,0 3,0 9,0 3,

Inicialmente, devem ser determinadas as matrizes de rigidez de barra nos sistemas de referência local e global:

O pórtico plano possui quatro nós (NJ = 4), cinco barras (M = 5), dois nós com algum tipo de restrição (NRJ = 2), oito deslocamentos livres (N = 8 → D3, D6, D7, D8, D9, D10,

2

x

y

10 kN

1

3

4

5

1 2

3 4 3 m

35 kN 35 kN

3 m 3 m 3 m

D 8 D 11

D 7 D 10

D 9 D 12

D 2 D 5

D 1 D 4

D 3 D 6

Figura 11 - Pórtico plano na numeração arbitrária.