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Trabalho Slackware, Trabalhos de Informática

Trabalho sobre Slackware

Tipologia: Trabalhos

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Compartilhado em 28/12/2009

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1. Introdução
1.1. O sistema operacional Linux
A origem do Linux é bastante modesta. Ele foi desenvolvido pela iniciativa de um estudante finlandês
chamado Linus Torvald. A principal motivação foi a sua decepção com o sistema operacional minix. O
minix é um sistema operacional simples, baseado em UNIX, desenvolvido para fins didáticos e
amplamente difundido no meio acadêmico no inicio dos anos 90. Linus teve então a idéia de escrever, a
partir do zero, um novo sistema operacional, também baseado na filosofia UNIX, para suprir os
problemas que ele via no minix.
Após a conclusão de uma versão inicial de seu novo sistema operacional, Linus divulgou-o através
da lista de discussão do próprio minix, disponibilizando-o para que outros estudantes utilizassem-no
como fonte de estudo. Rapidamente, outras pessoas aderiram a esse projeto, oferecendo sua
contribuição pessoal para o desenvolvimento de novas funcionalidades e depuração. Essa iniciativa
tornou-se o fenômeno Linux. Hoje em dia, milhares de programadores auxiliam a desenvolver não
somente o núcleo, mas também ferramentas que facilitam sua utilização e divulgação, assim como os
mais variados programas de sistemas. Linus Torvald ainda participa da evolução do Linux como uma
espécie de gerente geral de projetos da parte relacionada ao núcleo. Assim surgiu o Linux.
1.2 As distribuições
O Linux é um clone do UNIX derivado em grande parte da família BSD. BSD trata-se de uma das
melhores distribuições UNIX já concebido, uma plataforma estável e em sua maioria gratuita. BSD é um
acrônimo de "Berkeley Software Distribution" (Distribuição de Software Berkeley), nome atribuído pela
Berkeley CSRG (Computer Systems Research Group, ou Grupo de Pesquisa em Sistemas
Computacionais), da Universidade da Califórnia, que montou uma distribuição própria do Unix.
Tecnicamente, o nome Linux faz referencia ao núcleo do sistema operacional, mas esse nome
atualmente designa também um conjunto completo de software, também de domínio público, oriundo de
diferentes partes do mundo. Esse conjunto de software, mais o núcleo do Linux, constituem o que se
chama de distribuição. Existem várias distribuições, por exemplo, RedHat, Debian, Caldera, Slackware,
SuSe, Mandrake, Conectiva,Ubuntu (essas duas últimas são distribuições brasileiras). Todas as
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1. Introdução 1.1. O sistema operacional Linux A origem do Linux é bastante modesta. Ele foi desenvolvido pela iniciativa de um estudante finlandês chamado Linus Torvald. A principal motivação foi a sua decepção com o sistema operacional minix. O minix é um sistema operacional simples, baseado em UNIX, desenvolvido para fins didáticos e amplamente difundido no meio acadêmico no inicio dos anos 90. Linus teve então a idéia de escrever, a partir do zero, um novo sistema operacional, também baseado na filosofia UNIX, para suprir os problemas que ele via no minix. Após a conclusão de uma versão inicial de seu novo sistema operacional, Linus divulgou-o através da lista de discussão do próprio minix, disponibilizando-o para que outros estudantes utilizassem-no como fonte de estudo. Rapidamente, outras pessoas aderiram a esse projeto, oferecendo sua contribuição pessoal para o desenvolvimento de novas funcionalidades e depuração. Essa iniciativa tornou-se o fenômeno Linux. Hoje em dia, milhares de programadores auxiliam a desenvolver não somente o núcleo, mas também ferramentas que facilitam sua utilização e divulgação, assim como os mais variados programas de sistemas. Linus Torvald ainda participa da evolução do Linux como uma espécie de gerente geral de projetos da parte relacionada ao núcleo. Assim surgiu o Linux. 1.2 As distribuições O Linux é um clone do UNIX derivado em grande parte da família BSD. BSD trata-se de uma das melhores distribuições UNIX já concebido, uma plataforma estável e em sua maioria gratuita. BSD é um acrônimo de "Berkeley Software Distribution" (Distribuição de Software Berkeley), nome atribuído pela Berkeley CSRG (Computer Systems Research Group, ou Grupo de Pesquisa em Sistemas Computacionais), da Universidade da Califórnia, que montou uma distribuição própria do Unix. Tecnicamente, o nome Linux faz referencia ao núcleo do sistema operacional, mas esse nome atualmente designa também um conjunto completo de software, também de domínio público, oriundo de diferentes partes do mundo. Esse conjunto de software, mais o núcleo do Linux, constituem o que se chama de distribuição. Existem várias distribuições, por exemplo, RedHat, Debian, Caldera, Slackware, SuSe, Mandrake, Conectiva,Ubuntu (essas duas últimas são distribuições brasileiras). Todas as

distribuições oferecem uma versão do núcleo do sistema Linux, um conjunto de software e uma interface de instalação. A diferença entre elas reside justamente nesses dois últimos pontos. O conjunto de software varia de distribuição para distribuição. Elas propõem ainda diferentes métodos de instalação e manutenção do sistema. A escolha de uma distribuição depende basicamente do gosto pessoal e da “intimidade” que o usuário tem com os comandos do sistema UNIX. Durante muito tempo, as distribuições Debian e SuSe eram tidas como as distribuições para “iniciados” em UNIX, ao passo que a distribuição RedHat era associado a usuários mais leigos. Apesar do conjunto de software ser diferente de uma distribuição para outra, existe uma base comum bastante grande. Essa base corresponde às ferramentas desenvolvidas dentro do projeto GNU da Free Software Foundation. Pode-se citar o compilador C (gcc), o editor de texto emacs, o editor gráfico gimp, o ambiente de janelas gnome ou KDE, etc. Para a realização deste trabalho foi utilizado o Slackware 1 2 , que é a ultima versão estável disponível. O projeto Slackware é uma distribuição desenvolvida por Patrick Volkerding tendo o objetivo de alcançar facilidade de uso e estabilidade como prioridades principais. Ela é a primeira distribuição a ser lançada no mundo e costuma trazer o que há de mais novo, enquanto mantém uma tradição, provendo simplicidade, facilidade de uso e com isso flexibilidade. Desde a primeira versão lançada em Abril de 1993, o Projeto Slackware Linux tem buscado produzir a distribuição Linux mais parecida com o UNIX. O Slackware segue os padrões Linux como o Linux File System Standard , que é um padrão de organização de diretórios e arquivos para as distribuições. 1.3 A arquitetura do sistema operacional Tradicionalmente, os núcleos de sistemas operacionais são organizados de duas formas: monolítico e micronúcleo. A maioria dos sistemas operacionais UNIX tem seu núcleo organizado segundo uma estrutura dita monolítica. Um núcleo monolítico é aquele que todos os componentes do sistema operacional fazem parte de um código único. Esse código único pode ser visto como o “processo sistema operacional” que executa em modo protegido. Um sistema operacional que segue a filosofia micronúcleo

de dados para o desenvolvimento dos módulos. A portabilidade é baseada nesta interface única, pois, por exemplo, um módulo que implementa um driver de dispositivo escrito para um disco SCSI pode ser facilmente portado de uma máquina para outra através de uma simples recompilação para a nova plataforma. Além disto, o Linux fornece primitivas (chamadas de sistema) para o gerenciamento dos módulos que possibilitam a carga e a remoção de módulos em tempo de execução. Assim, módulos não utilizados não precisam ser carregados, ou podem ser removidos da memória liberando espaço para outros processos.

2. O Slackware Linux 2.1 A História do Slackware Linux Criada em meados de 1993 pelo Irlandês Patrick Volkerding e mantida pelo próprio, a distribuição Slackware Linux (ou simplesmente "Slack") tem como objetivo manter-se fiel aos padrões UNIX, rejeitando ferramentas de configuração que escondam do usuário o real funcionamento do sistema. Além disso, o Slackware é composto, apenas, do empacotamento de aplicativos em versões estáveis (que diferem das versões betas e de pré-lançamentos, ainda em condições de testes), e sem alterações feitas fora dos times oficiais de desenvolvedores. Volkerding iniciou o aprendizado no Linux quando precisou de um interpretador de LISP para um projeto. Uma das poucas distribuições disponíveis naquele tempo era a SLS Linux de Soft Landing Systems. Volkerding usou o SLS Linux, corrigindo os bugs que ele tinha e eventualmente, decidiu juntar todos estes bugfixes em sua própria distribuição privada que ele e seus amigos poderiam usar. Esta distribuição privada ganhou rapidamente a popularidade, assim que Volkerding decidiu nomeá-lo para Slackware e distribui-lo publicamente. Ao longo do tempo, Patrick adicionou coisas novas ao Slackware; um programa de instalação amigável para o usuário e baseado em um sistema de menu, também com o conceito de gerenciamento de pacote, na qual permite que os usuários facilmente adicionem, removam ou atualizem um programa ou o seu sistema inteiro. O Slackware é a distribuição Linux mais antiga e ainda ativa. Até 1995 era considerado como o "Linux padrão", mas sua popularidade diminuiu muito depois do surgimento de distribuições mais amigáveis. Mesmo assim o Slackware continua sendo uma distribuição muito apreciada e respeitada, pois não mudou sua filosofia, continua fiel aos padrões UNIX e é composta apenas por aplicações estáveis. Em 1999, houve um anúncio da publicação da versão 7.0 do Slackware Linux, sendo seu último lançamento anterior anunciado com a Versão 4.0. Os números das versões do Slackware mudaram diretamente de 4.0 a 7.0, e as versões intermediárias ficaram conhecidas apenas dentro do current. Isso foi explicado por Patrick Volkerding como um esforço de marketing para mostrar que o Slackware estava

Imagem 2: Patrick Volkerding (2000, Nova York - EUA) Em 2005, o ambiente de desktop GNOME foi removido do futuro release pendente (10.2), ficando assim entregue para suporte e distribuição pela comunidade. A justificativa de Patrick foi de que se leva muito tempo para empacotar os binários. A remoção do GNOME foi vista como significativa por alguns na comunidade Linux porque esse ambiente desktop é encontrado em muitas distribuições Linux. Não obstante, diversos projetos baseados na comunidade preencheram a lacuna do GNOME no Slackware, oferecendo distribuições GNOME completas como o GWARE, o FreeRock GNOME, o Dropline GNOME e o GnomeSlacky para o Slackware. Por isso, Gnome de alta qualidade é o que não falta para o Slackware, apesar de não ser um ambiente nativo.

Imagem 3: Slackware com Gnome do projeto Gnome Slackbuild Uma das características do Slackware é que ele é baseado na filosofia KISS (acrônimo de "keep it simple, stupid"). Trata-se de uma filosofia utilizada por desenvolvedores de softwares em geral. Basicamente, seguir a filosofia KISS significa fazer o que é preciso sem frescuras ou complicações adicionais; da maneira mais específica e simples possível (o que não quer dizer da maneira mais amigável). Outras distribuições Linux foram organizadas baseadas na compatibilidade com o Slackware Linux. No começo, Patrick Volkerding mantinha a distribuição sozinho. Ao longo dos anos, acabou aceitando a ajuda de alguns colaboradores (muito poucos por sinal) a fim de o ajudar no desenvolvimento da distribuição. Por sua concepção UNIX-like, o Slackware Linux faz uma abordagem bastante diferente das outras distribuições populares como Red Hat, Fedora, Debian, Gentoo, SuSE, e Mandriva. Sua política de só incluir aplicativos estáveis e nenhuma interface gráfica de configuração específica, a fez tornar uma distribuição referência para aqueles que desejam conhecer a realidade de um sistema UNIX-like. Simplicidade e estabilidade são duas características marcantes nesta distribuição. Muito comum em servidores, procura ser uma distribuição "leve", praticamente sem enfeites e rápida, muito apreciada por usuários mais experientes.

A versão 12.0 da distribuição foi um marco. Disponibilizado em 2 de julho de 2007, é a primeira versão a vir com kernel 2.6. É a que mostra mais inovações e mudanças em relação com as anteriores, além do kernel 2.6.21.5, que na época do lançamento era o mais atual já mostrando uma mudança na concepção do slackware que não costumava utilizar o último release do kernel, ela conta com três inovações que resultaram em muita polemica que é o HAL, a glibc 2.5 e o GCC 4.1.2, a primeira é uma camada de abstração de hardware que fornece auto-mount para o sistema indo contra a filosofia original do sistema, mas inserido por causa da dependência do KDE pelo mesmo e a segunda são as bibliotecas de C do projeto GNU essa era a versão mais recente da mesma no lançamento da distribuição e foi muito contestada a sua utilização por ser um pacote crucial para o sistema e por ser muito novo ser suscetível a instabilidade, já o GCC 4.1.2 gerou polemica devido a falta de compatibilidade de códigos antigos com os compiladores da nova serie do GCC indo novamente de encontro a filosofia slackware que busca estabilidade. O Slackware 12.2, a versão atual, possui a GCC 4.2.4, o kernel Linux 2.6.27.7, KDE 3.5.10, Xfce 4.4.3, e a suíte SeaMonkey 1.1.13, além de todos os utilitários habituais. Por falar no kernel, essa versão não é capaz de fazer boot pelo disquete, tendo como opção na instalação a criação de um dispositivo USB de boot, e vem apenas com a versão 2.6.27.7 no CD em 4 modos generic-2.6.27.7 (generico contendo os hardwares mais comuns dentro do kernel e o resto modularizado), generic-2.6.27.7-smp (mesmo que anterior com suporte a multiprocessamento / HT), huge-2.6.27.7 (kernel que contem praticamente tudo que existe de suporte a hardware embutido no kernel a custo de um peso imenso(huge) na hora do carregamento) e o huge-2.6.27.7-smp (mesmo que o anterior mas com suporte a multi-processamento). Vale destacar também que a versão 12.0 vem com Compiz instalado, mas que por falta de ferramentas gráficas para configuração, muitos usuários não sabiam como usar.

Imagem 4: Slackware 12.0 com Compiz nativo A versão atual do Slackware é a 1 2. Ela não difere muito da 1 1, basicamente houve várias atualizações de aplicativos e do kernel. A maior novidade agora é que ela tem disponível os pacotes do ambiente gráfico KDE 4.2.3 e o algorítimo de compressão dos pacotes do Slackware foi modificado. A versão 13 vem agora na versão 64 bits também. O anuncio foi feito no dia 19 /05/2009 na página oficial do Slackware (http://www.slackware.com/).

· Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Goiás (SEAGRO) · Usina Hidroelétrica Nova Palma (RS) · Laboratorio de Processamento de Sinais e Sistemas Digitais (SP) · Hospital Universitario Clemente Farias (MG) · Assembléia Legislativa do Estado do Ceará · Ministério Público Federal em Rondônia · FEAMIG - Faculdade de Engenharia de Minas Gerais · Unimed Vale do Caí (RS) · Bebidas Asteca-Hinomoto (SP) · Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro · Faculdade de Medicina da USP · Instituto do Câncer Dr.Arnaldo (SP) 2.2 Derivações Ao longo da história do Slackware, sempre houve distribuiçoes e Live CDs baseados nele. Umas distribuições populares derivadas do Slackware, entre elas College Linux, GoblinX, SLAX, VectorLinux, JoLinux, Zenwalk, AliXe e Kate OS. 2.2.1. Ativas: Há várias distribuições derivadas do Slackware, entre elas podemos citar: · 4Bak - Live CD canadense para backups desenvolvido por Sylvie Migneault; é o antigo DDbackup. · AliXe - Live CD canadense desenvolvido por uma montréalense que só se identifica como "Alisou" mas que no site do 4Bak revela ser a própria Sylvie Migneault; o Live CD visa a promover o Slackware e o SlaX entre usuários de língua francesa. · Arudius - Live CD americano com o peso em segurança, baseado no Slackware e no Zenwalk.

· Austrumi - Distribuição Linux letuva desenvolvida por Andreijs Meinerts e outros/as; é um Live CD qui se instala temporáriamente na memória RAM, deixando, assim, a gaveta do CD/DVD livre para outros usos. · BackTrack - Live CD suíço baseado em Slackware e SlaX; fusionando o Auditor Security Linux com o WHAX, seu peso é na segurança. · Blin - Distribuição Linux ucraniana. · Burapha Gnu/Linux - Distribuição Linux tailandesa desenvolvida por uma equipe da universidade de Burapha. · CEMF - Distribuição Linux brasileira que roda direto de dentro de uma partição ou instalação Windows. · College - Distribuição Linux suíça que alega se basear no Debian, mas é gerenciada em .tgz; virou Live CD. · Cytrun - Distribuição Linux brasileira projetada para aumentar o nível de segurança de servidores / VoIP-PBX. · Darkstar - Distribuição Linux romena. · DNA - Live CD argentino baseado no SlaX. · eMoviX - Live CD italiano com peso na execução de multimídia. · Frugalware - Distribuição Linux húngara desenvolvida por Miklos Vajna. · GoblinX - Live CD brasileiro que instalado converte os pacotes .tgz em módulos .mo. · HostGIS - Distribuição Linux americana, servidor cartográfico especialmente desenvolvido para o manejo de informações GIS. · iWhaX - Distribuição Linux americana voltada para a segurança de redes; é a antiga WhaX. · JoLinux - Distribuição Linux brasileira com kernel 2.6 já por padrão. · KateOS - Distribuição Linux polonesa desenvolvida por Damian Rakowski e outros. · Kinux - Distribuição Linux brasileira. · KlaX - Live CD alemão de apresentação do KDE. · Live CD Router - Live CD argentino projetado para operar redes e conexões de internet. · MoviX - Live CD italiano com peso na criação de multimídia.

converter pacotes dos repositórios do Debian e do Ubuntu em módulos, através do comando deb2lmz. · STuX - Live CD italiano. · Tereré - Live CD brasileiro projetado para os sistemas de autenticação de provedores e lan houses. · Vector - Distribuição Linux canadense desenvolvida por Robert S. Lange e outros; sugere-se como uma excelente opção para dar uso a equipamentos antigos. · Volta - Distribuição Linux italiana 100% compatibilizada com gerenciamento de pacotes duplo: o pkgtool do Slackware para o sistema e o pkgsrc do NetBSD para os aplicativos; noutras palavras, com o Volta Linux praticamente tem-se o Slackware e o NetBSD rodando num mesmo sistema operacional. · WolviX - Live CD norueguês baseado no SlaX. · ZenLive - Live CD francês baseado no Zenwalk. · ZenServer - Distribuição Linux americana voltada a servidores, baseada no Zenwalk. · Zenwalk - Distribuição Linux desktop francesa desenvolvida por Jean-Philippe Guillemin; é a antiga MiniSlack. · WifiSlax - Distribuição Linux Espanhola, voltada 100% para auditoria/invasão de redes sem fio. 2.2.2 Slackware para AMD64: · Slamd64 - Distribuição Linux britânica para rodar o Slackware em plataforma AMD64 (x86 64). · Bluewhite64- Distribuição Linux romena para rodar o Slackware em plataforma AMD64 (x86 64); disponível em forma de Live CD instalável e de DVD de instalação. 2.2.3 Slackware para ARM: · ARMedslack - Distribuição Linux americana para rodar o Slackware em plataforma ARM. 2.2.4 Slackware para IBM S/390:

· Slack/390 - Distribuição Linux americana para rodar o Slackware em plataforma IBM S/390. 2.2.5 Slackware para PowerPC (Macintosh): · SlackIntosh - Distribuição Linux suíça para rodar o Slackware em plataforma PPC (PowerPC). 2.2.6 Slackware para SPARC: · Splack - Distribuição Linux americana para rodar o Slackware em plataforma SPARC. 2.2.7 Não-Desativadas À primeira vista, essas aí parecem desativadas, mas de fato trocaram apenas de nome e são encontradas acima com seus novos nomes. · DDbackup - virou 4Bak. · Drinou - virou P!tux · eLearnix - virou Privare. · FreeLoader Linux - virou Privare. · MiniSlack - virou Zenwalk. · WhaX - virou iWhaX 2.2.8 Semi-Desativadas: · Litrix Linux - Distribuição Linux brasileira que continua ativa mas a partir de sua versão 3.0 trocou o Slackware pelo Gentoo como base; é desenvolvida por Vagner Rodrigues. · SuSE Linux - Distribuição Linux então alemã, que até sua fusão com a distribuição Jurix, em 1996 , se baseava no SLS Linux e Slackware. 2.2.9 Desativadas: · BearOps Desktop - Distribuição canadense, abandonada em 2001.

funciona maravilhosamente bem) também pode ser deixada para depois, facilitando a vida de quem faz as instalações em uma máquina e depois vai passar para outra. A separação dos aplicativos em séries autocontidas também ajuda muito no processo de instalação, principalmente para os novatos. No caso dos experts, a instalação pode ser extremamente detalhista, passando pacote por pacote com sua descrição para o usuário escolher, possibilitando um ótimo controle do que está sendo instalado e, sem dificuldades, instalações inferiores a 40MB (alguém mencionou flash ?) 2.3.1.2. Sistema de Pacotes Ao contrário do que alguns dizem, o Slackware possui sim um sistema de pacotes, com possibilidades de instalação, remoção e upgrade de pacotes. O conjunto de ferramentas é tão completo que inclui um utilitário para a criação de pacotes no padrão (e uma pequena documentação na manpage sobre como criá-los) e outro para simplesmente extrair o pacote (e possibilitar a inspeção e correção do seu conteúdo). Somando-se a estas características, temos a vantagem dos pacotes do Slackware não estarem amarrados a intermináveis tabelas de dependências, que causam mais mal do que bem, como vemos nos vários casos de dependências cíclicas e, nos casos das ferramentas automáticas, instalação e remoção de pacotes indesejados. Quem teve problemas ao fazer upgrade da rpmlib e depois ver que o rpm não funciona mais sabe do que estamos falando, ou quem tenta remover o sendmail e tem como brinde a remoção do squid. Muito mais simples e melhor do ponto de vista da administração do sistema, é o administrador saber exatamente o que está instalando, inclusive conhecendo as dependências a serem satisfeitas (e em seguida satisfazê-las). Quem iria confiar em um médico que não consegue localizar o rim ou fígado de um paciente? Porque confiar o sistema a um administrador que não sabe o que instala? Outra vantagem é base de dados dos pacotes, que é toda em modo texto. O que facilita muito a busca de arquivos e pacotes instalados e também a confecção de utilitários que usem essa base para propagação de instalações ou facilitar upgrades, ou mesmo para localizar em qual pacote se encontra

determinado arquivo. Isso apenas com comandos comuns utilizados na shell , facilitando a tarefa de recuperar um sistema danificado, ou saber quais pacotes reparar. Já tentou reparar a base dos pacotes RPM? Ou saber quais pacotes estão instalados com o rpm sem funcionar? 2.3.1.3. Inicialização estilo BSD A inicialização do Slackware é uma das mais rápidas e das mais eficientes. É bem mais simples de se administrar do que a inicialização SystemV: ao invés de centenas (literalmente) de links simbólicos para dezenas de arquivos, apenas uma série de scripts que podem ser editados facilmente. Os serviços principais se encontram separados em scripts próprios que podem ser chamados individualmente e, para determinar qual deve e qual não deve ser iniciado no boot precisamos apenas recorrer a um chmod. Com essas características, podemos acrescentar sem maiores dificuldades novos scripts e já com a vantagem de serem colocados na ordem correta. E, mesmo sendo infinitamente superior em facilidade e simplicidade de uso, ele também suporta os scripts de inicialização no padrão SysV. 2.3.1.4. Simplicidade Por fim, uma das maiores filosofias presentes no Slackware é a KISS (Keep It Simple Stupid) , que quer dizer: "Mantenha isto simples, estúpido!" E por isso é uma distribuição simples, na qual rapidamente podemos localizar e modificar os arquivos de configuração. Enquanto muitas distribuições mantém dúzias de arquivos sob o /etc/sysconfig contendo a configuração do seu sistema e do seu hardware, no Slackware estes dados estão concentrados no /etc/rc.d , junto com os scripts de inicialização. Os utilitários de configuração em modo texto facilitam a configuração remota, via console serial e em máquinas sem o X instalado; coisa que os utilitários gráficos não ajudam muito a fazer (quando não tornam impossível). É bem estranho quando alguma distribuição que se diz direcionada para servidores obriga a instalação do X para que seus utilitários funcionem da maneira correta.