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trabalho de formulação de estratégia global e risco
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Formulação Estratégica Global
Introdução
Estratégia, segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.
Sun Tzu foi o estrategista que no século IV a.C. escreveu um tratado nominado A Arte da Guerra que abordava de forma abrangente as estratégias militares.Segundo Sun Tzu, a formulação de uma estratégia deve respeitar quatro princípios fundamentais:
Para que todo o mecanismo funcione eficazmente, é necessário preparar a internacionalização da empresa e definir com clareza uma estratégia sustentável, observando a cultura e as preferencias locais, se adaptando a cada ambiente, conforme a necessidade requerida.
deslocamento da concorrência para o âmbito internacional, a redefinição do papel das organizações, além das mudanças no perfil.
1.1 Para Desenvolvimento das estratégias Globais Necessitamos conhecer antes:
Conter as seguintes características:
Identificar os assuntos relevantes para a criação da estratégia, por exemplo, no caso de uma estratégia de mercado seriam, nomeadamente:
que tem por objectivo produzir um resultado articulado sob a forma de um sistema integrado de decisões. Para além de permitir um certo controlo sobre o futuro, ou pelo menos assegurar que este seja tido em consideração, o planeamento permite que uma empresa coordene as suas actividades de forma mais “racional”, pois a elaboração da estratégia forçou uma reflexão profunda dos objetivos a prosseguir.
1.2 Dois princípios centrais da estratégia
O princípio da economia de forças está estritamente ligado à comunicação, pois por ela passa o rendimento dos recursos disponíveis para um estrategista que seja de qualquer organização ou de sua vida
O principio da liberdade de ação representa tanto um objetivo como um princípio diretor que mede o grau de independência de um ator em relação ao nível de pressão de seu ambiente e ou em relação a um ou vários outros atores. Representa a possibilidade de agir como se quer, à vontade, e apesar do inimigo. Quanto mais o estratega dispõe de um numero importante de alternativas e pode determinar-se soberanamente, mais a sua liberdade de ação é grande e vice- versa
Tornar-se Global é normalmente descrito como um processo mais ou menos gradual que começa com o aumento das exportações, seguido de uma modesta presença internacional, crescendo para uma organização multinacionale, por fim, evoluindo para uma postura transacional ou global.
Para criar uma visão global, uma empresa deve definir cuidadosamente o que significa globalização para seu negócio em particular. Isso depende do setor, do produto ou serviço e dos requisitos para o sucesso global. Para uma Empresa de médio porte, pode significar implementar diversas pequenas subsidiárias no exterior e estabelecer alianças.Ela força uma Empresa a repensar seu objetivo estratégicom sua arquitetura global, suas competências essenciais e seu mix atual de bens e serviços. Para muitas delas, o resultado exige mudanças drásticas na maneira como fazem negócios-com quem, como e por quê.
outras àreas levam vantagem na extração de madeira, esta teoria é convicente para setores como agricultura,mineração e medeireiro.Mas enquanto aos outros setores? Para explicar o agrupamento deste setores é necessária uma teoria mais abrangente da geografia da concorrência. Na ausência de vantagens comparativas naturais, o clustering (agrupamento) setorial ocorre como resultado de uma vantagem relativa criada pelo próprio setor.Os produtores tendem a montar suas instalações de manufatura perto dos principais clientes.
Se os custos de transporte não forem muito altos e se houver fortes economias de escala na manufatura, uma grande área geográfica poderá ser atendida a partir dessa única localidade. Issom por sua vez, atrai fornecedores para o setor.Este trabalh age como um imã para setore afins, que requerem habilidades semelhantes.Esta contiguidade de setores afins pode levar a interdependência tecnológica, que, por sua vez, estimulammai clustering.
“O clustering funciona como um consórcio modular, uma agrupamento setorial que proporciona vantagem competitiva reduzindo custos das mais variados.”
Somente quando os custos de transporte são proibitivos ou quando as economias de escala são difíceis de ocorrer, o alto valor agregadom sendo assim dificulta o clustering, e isso permite ao fabricante adequar suas ofertas de produtosa preferências locais, dificultando ainda mais a globalização do setor.
2.1 O diamante nacional de Porter
A teoria econômica clássica explica por que ocorre o clustering. Entretanto, não esclarece por complexo por que regiôes em particular atraem determinados setores globais.
Porter tratou deste assunto criando uma estrutura que chamou de “diamante nacional”
Dotações de fator
OportunidadeEstratégia, estrutura e rivalidade empresarial
Condições de demanda[Digite uma citação do documento ou o resumo de um ponto interessante. Você pode
Setores relacionados e deDotações de fator suporte
O maior exemplo de imitação de estratégia japonesa
Porter constatou que não é apenas a localização da demanda inicial que importa, mas também sua composição. O design fundamental do produto também reflete sua necessidade.
3.1 Setores relacionados e de suporte
Este é o terceiro elemento da estrutura de Porter. Os estúdios de cinema de Hollywood abrange uma variedade de fornecedores e provedores, se assemelhando a um clustering.
3.2 A competitividade do mercado interno
A estrutura da rivalidade no mercado interno são o quarto elemento do diamante nacional, quanto maior a rivalidade interna no mercado nacional, maior a probabilidade de sucesso no mercado internacional. Exemplo disso a competição das montadoras Japonesas reforçou sua posição no exterior.
3.3 Setores relacionados e de suporte
Este é o terceiro elemento da estrutura de Porter. Os estúdios de cinema de Hollywood abrange uma variedade de fornecedores e provedores, se assemelhando a um clustering.
3.4 A competitividade do mercado interno
A estrutura da reivalidade no mercado interno são o quarto elemento do diamante nacional, quanto maior a rivalidade interna no mercado nacional, maior a probabilidade de sucesso no mercado internacional. Exemplo disso a competição das montadoras Japonesas reforçou sua posição no exterior.
3.5 Política Pública e oportunidade
4.1 Direcionadores de Mercado
Atender as expectativas em constante mudança dos clientes, entretanto, é a principal razão pela qual muitas empresas precisam reforçar sua postura global.
Um alto grau de semelhança regional ou global nos requisitos e características dos produtos e serviços pede uma estratégia global de produto ou serviço. Em muitos países as empresas devem – se atentar as legislações vigentes e a culturas locais.
A medida que os padrões de consumo ficam mais homogêneos ao redor do mundo, a gestão de marcas e o marketing global tornam-se cada vez mais importantes para o sucesso global. Canais de distribuição e Internet estão se aprimorando e auxiliando a estas empresas aumentarem suas vendas.
4.2 Direcionadores Econômicos
Em um número cada vez maior de setores, o volume mínimo de vendas requerido para atingir eficiência em custo simplesmente não está mais disponível em um único país ou região. A indústria farmacêutica proporciona um bom exemplo. O desenvolvimento de muitos medicamentos novos não pode mais ser justificado com base no retorno econômico em um único país. Consequentemente, economias de escala e de escopo: efeitos de experiência; e a exploração de diferenças nos custos do desenvolvimento, da produção para o sucesso global. Isso pode criar a necessidade de massa crítica. Determinar quais partes da cadeia de valor requerem massa crítica
ajuda na avaliação da necessidade de fusões e aquisições e orienta o desenvolvimento de alianças fundamentais.
4.3 Direcionadores de competitividade
O potencial de globalização de um setor também sofre influência de direcionadores de competitividade, tais como:
•.1. Até que ponto as vendas totais do setor são compostas por volume de importação e exportação. •.2. A diversidade dos concorrentes quanto a seu país de origem •.3. A extensão em que líderes globalizam suas operações e criaram uma interdependência entre suas estratégias competitivas em diferentes partes do mundo. Altos níveis de comércio, diversidade competitiva e interdependência tendem a aumentar a concorrência e o potencial de globalização do setor.
Uma análise desses direcionadores deve concentrar-se em identificar se a concorrência é travada principalmente no nível local ou regional, ou se evolui para um padrão global coordenado.
4.4 Direcionadores Governamentais
Alguns setores são mais regulamentados que outros. No setor siderúrgico, por exemplo, a presença ou ausência de políticas comerciais favoráveis, padrões técnicos, políticas e regulamentações e concorrentes ou clientes operados ou subsidiados pelo governo exercem influência direta sobre as opções de estratégia global de uma empresa.
Exemplo:
Estas estratégias podem ser classificadas em quatro grupos: internacional, multidoméstica, global e transnacional. Através da identificação do posicionamento das organizações, e possível reconhecer corretamente a estratégia que a organização deve seguir e como o mercado consumidor será abordado. Vejamos abaixo os quatro tipos de estratégia:
Estratégia Internacional Caracteriza-se por sua pequena preocupação com as necessidades imediatas de um cliente específico (local). A marca é muito importante, e a fabricação não é descentralizada. Normalmente se trabalha apenas com importação/exportação do produto final, e em algumas ocasiões usa-se o licenciamento de um produto existente. A redução de custo do produto não é uma das principais preocupações da empresa que utiliza esta estratégia. Servem como exemplos produtos com alto apelo emocional pela marca, como as motos Harley Davidson e os carros Ferrari. Estratégia Multinacional Esta estratégia é definida por sua grande agilidade na resposta das necessidades do cliente local e alguma diferenciação. Utiliza o modelo que fez sucesso localmente em escala global, através de franquias, subsidiárias ou joint ventures – associação de empresas para explorar um determinado negócio, sem que nenhuma das duas empresas se descaracterize. Exemplos de joint ventures são a Benq Siemens e a Sony Ericsson. Com relação ao custo, a estratégia multidoméstica não visa sua redução imediata. Exemplos de empresas que utilizam esta estratégia: Heinz, McDonald’s, The Body Shop e Hard Rock Café. Estratégia Global Empresas que utilizam a estratégia global tem seus produtos altamente padronizados e utilizam um sistema produtivo que explora economias de escala. Normalmente são empresas que aprenderam a aproveitar os conhecimentos de diferentes culturas e métodos. Seus produtos, por serem padronizados, não atendem requisitos locais nem oferecem grande distinção entre os diferentes mercados onde atuam.
Por outro lado, como reflexo do mesmo sistema produtivo que busca eficiência, as preocupações com redução de custos são constantes.
Exemplos de organizações que atuam desta forma são a Texas Instruments ou a Otis Elevator.
Estratégia transnacional Finalmente, na estratégia transnacional, as empresas atuam localmente, com rápidas respostas também locais para os problemas que enfrentam nos diferentes mercados. Elas movem materiais, pessoas e ideias entre diferentes países e mesmo entre continentes. Apresentam grande preocupação com a busca pelo menor custo possível, através de economias de escala na produção e do aprendizado das diferentes culturas onde atuam. Exemplos de empresas que atuam com esta estratégia são a Coca-Cola e a Nestlé.
A formulação de uma estratégia global requer a análise de, no mínimo cinco dimensões, são elas: -Participação do Mercado; -Padronização/Posicionamento; -Concentração de atividades; -Coordenação do processo decisório e -Fatores não dependentes do mercado.
Para que as empresas consigam estruturar estratégias concisas para se tornarem globais, e necessário observar: -Sistema políticos sociais; -Abertura; -Mercados de produtos;
Bibliográficas
-Revista Época; -Revista ISTOÉ; -Finslab.com -BARTLETT,C.A.- -PORTER,M.,Nova York,1990. -PDF,Anhanguera