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trabalho resumo sobre laminite, Exercícios de Patologia

Laminite, disciplina de patologia, 2025, medicina veterinaria

Tipologia: Exercícios

2025

Compartilhado em 16/04/2025

anna-luiza-andrade-2
anna-luiza-andrade-2 🇧🇷

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*DIAGNOSTICO
o diagnóstico da laminite é baseado na avaliação rigorosa dos sinais clínicos podais e
gerais.
Entretanto, o grau de comprometimento metabólico, necessário para o acompanhamento
da evolução de cada caso e a instituição de tratamento adjuvante específico, bem como a
elaboração do prognóstico, devem ser acompanhados por rigoroso estudo radiográfico e
exames laboratoriais para a detecção de possíveis infecções crônicas, doenças
hepáticas, renais, gastrentéricas e cardiovasculares.
Situações como manejo inadequado, infecções latentes e partos distócicos, entre outras
possíveis causas, devem sempre chamar a atenção do clínico, durante a avaliação do
caso.
Além de constituir-se em procedimento antiálgico que pode ser utilizado no tratamento da
laminite, o bloqueio dos nervos digitais pal mares, junto à base dos sesamóides
proximais, produz um pequeno alívio da sensação dolorosa, principalmente na forma
aguda da afecção.
É de fundamental importância que sejam realizados estudos radiográficos nas diversas
fases da abordagem de um animal portando quadro de laminite, independente da
apresentação e evolução do processo.
Em todos os casos deverão ser tomadas radiografias periódicas na posição látero-medial,
a cada 48 ou 72 horas do início da laminite aguda, para monitorar a progressão da
falange distal.
Sob o ponto de vista radiográfico, a laminite pode ser classificada em 5 categorias:
• 1a: sem observação de anormalidades;
• 2 a : deslocamento ventral da falange distal (rebaixamento);
• 3 a : rotação da falange distal (diversos graus);
•4 a : rotação e rebaixamento da falange distal;
• 5 a : rotação da falange distal com alterações ósseas secundárias crônicas.
*TRATAMENTO
o tratamento da larninite exige do médico veterinário, do proprietário do animal e do
pessoal de enfermaria, consciência da gravidade do caso, conhecimento dos custos da
terapêutica que será instituída e dedicação integralmente voltada para a recuperação
plena da capacidade física do paciente. Independentemente de a laminite ser aguda ou
crônica e do grau de classificação em que o quadro clínico situar-se, a terapêutica
necessariamente envolverá procedimentos médicos, físicos, cirúrgicos, dietéticos e
auxiliares, objetivando conter e reverter as consequências etiopatogênicas, considerando-
se sempre o fator etiológico.
*PROCEDIMENTOS CONSERVATIVOS
Temos os seguintes procedimentos: médicos, cirúrgicos, físicos, manejos auxiliares e
manejo preventivos
Médicos:
-Sangria
- Hipotensores
- Anti-histaminicos
- Anticoagulante
- Antiflamatorios não asteroidais
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*DIAGNOSTICO

o diagnóstico da laminite é baseado na avaliação rigorosa dos sinais clínicos podais e gerais. Entretanto, o grau de comprometimento metabólico, necessário para o acompanhamento da evolução de cada caso e a instituição de tratamento adjuvante específico, bem como a elaboração do prognóstico, devem ser acompanhados por rigoroso estudo radiográfico e exames laboratoriais para a detecção de possíveis infecções crônicas, doenças hepáticas, renais, gastrentéricas e cardiovasculares. Situações como manejo inadequado, infecções latentes e partos distócicos, entre outras possíveis causas, devem sempre chamar a atenção do clínico, durante a avaliação do caso. Além de constituir-se em procedimento antiálgico que pode ser utilizado no tratamento da laminite, o bloqueio dos nervos digitais pal mares, junto à base dos sesamóides proximais, produz um pequeno alívio da sensação dolorosa, principalmente na forma aguda da afecção. É de fundamental importância que sejam realizados estudos radiográficos nas diversas fases da abordagem de um animal portando quadro de laminite, independente da apresentação e evolução do processo. Em todos os casos deverão ser tomadas radiografias periódicas na posição látero-medial, a cada 48 ou 72 horas do início da laminite aguda, para monitorar a progressão da falange distal. Sob o ponto de vista radiográfico, a laminite pode ser classificada em 5 categorias:

  • 1a: sem observação de anormalidades;
  • 2 a : deslocamento ventral da falange distal (rebaixamento);
    • 3 a : rotação da falange distal (diversos graus); •4 a : rotação e rebaixamento da falange distal;
    • 5 a : rotação da falange distal com alterações ósseas secundárias crônicas. *TRATAMENTO o tratamento da larninite exige do médico veterinário, do proprietário do animal e do pessoal de enfermaria, consciência da gravidade do caso, conhecimento dos custos da terapêutica que será instituída e dedicação integralmente voltada para a recuperação plena da capacidade física do paciente. Independentemente de a laminite ser aguda ou crônica e do grau de classificação em que o quadro clínico situar-se, a terapêutica necessariamente envolverá procedimentos médicos, físicos, cirúrgicos, dietéticos e auxiliares, objetivando conter e reverter as consequências etiopatogênicas, considerando- se sempre o fator etiológico. *PROCEDIMENTOS CONSERVATIVOS Temos os seguintes procedimentos: médicos, cirúrgicos, físicos, manejos auxiliares e manejo preventivos Médicos: -Sangria
  • Hipotensores
  • Anti-histaminicos
  • Anticoagulante
  • Antiflamatorios não asteroidais

Cirúrgicos:

  • Casqueamento e ressecção da muralha
  • Fresamento da sola
  • Tenotomia do flexor digital profundo Fisicos: -Duchas e pedilúvios
  • Exercicios
  • Gessamento dos pé
  • Ferrageamento
  • Palmilha Manejos auxiliares:
  • Alimentação