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FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
Tipologia: Trabalhos
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SUMÁRIO
foi derrubada, para dar lugar às fazendas de café, erva-mate, cana-de-açúcar, exploração de madeira, olarias, etc. A partir deste momento, fica claro que o ambiente florestal nativo sofreu um grande impacto pela crescente atividade antropogênica. No século XIX, o aumento da população, acarretou em um grave problema de abastecimento de água.
Algumas medidas paliativas foram tomadas a partir de 1864 na tentativa de amenizar o problema. Somente no final do século passado, em 1890, o governo da província de São Paulo desapropriou a Serra da Cantareira, com o intuito de preservar a mata e as áreas de mananciais, garantindo assim, o abastecimento de água para a cidade. Após estas desapropriações pode-se considerar que a mata nativa, já se encontra no seu estado original. Em 1986, foi transformada no Parque Estadual da Serra da Cantareira, Unidade de Conservação, que hoje garante a preservação da rica biodiversidade que o local abriga. Atualmente é um dos mais expressivos remanescentes de mata atlântica que no passado cobria as cadeias montanhosas desde o Nordeste até o Rio Grande do Sul.
Em 1994 a região da Serra da Cantareira foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo.
É reconhecida como a maior floresta nativa situada em área urbana do planeta.
Ainda é possível encontrar na região diversas espécies de madeira lei, podendo-se citar, entre elas: Araucárias, Bráuna, Canela-Preta, Canela sassafrás, Carvalho-Nacional, Cedro rosa, Embaúba, Figueira, Imbuia, Ipê, Jequitibá, Pau-jacaré e Pau-pereira. As Araucárias, típicas da região Sul do país, podem ser vistas próximo ao Lago das Carpas. Pode-se também citar, uma grande variedade de Bromélias, Helicônias, Lianas e samambaias.
A Serra da Cantareira caracteriza-se pelo aspecto montanhoso, serras alongadas com diversos vales, mirantes e pelas pedreiras Basalto e Santana (fotos 1 e 2), represas, lagos artificiais, rios e riachos, contribuindo para o abastecimento de água para a região Metropolitana de São Paulo. Sua altitude varia de 750 a 1250 metros. Apresenta uma extensão aproximada de 25 quilômetros (Km) e possuí 90,5 Km de perímetro. Faz parte do Cinturão Verde de São Paulo, situada entre as Serras do Mar, de Paranapiacaba e da Mantiqueira, abrangendo os municípios de São Paulo, Mairiporã, Caieiras e Guarulhos, na zona Norte da Capital.
O clima é mesotérmico úmido, com temperatura média anual de 18,2ºC, sendo a do mês mais quente fevereiro e a do mês mais frio julho, de 14,3ºC. Tem precipitação média anual em torno de 1.400 mm.
A maioria das casas e condomínios construídos na Serra da Cantareira encontram-se amparados pela lei, pois são concedidas aos moradores licenças ambientais mediante laudos de flora e fauna. As análises técnicas determinam o quanto pode ser construído, o total a ser mantido intacto e o reflorestamento posterior à obra. Porém, segundo especialistas, há dois problemas. O primeiro é o cumprimento pelos proprietários de contrapartidas ambientais impostas pelo governo, mas com a fiscalização precária, ela dificilmente ocorre.
Em poucos anos, foram expedidos 865 alvarás para casas e condomínios na bacia do Juqueri-Cantareira, compreendendo Mairiporã, Caieiras, Franco da Rocha e São Paulo, sendo que destes, Mairiporã é o que tem maior movimento imobiliário. Nos últimos 10 anos, a área urbana do
No século XVIII era fonte de produtos agrícolas para São Paulo, chegando a produzir algodão e vinho para exportação. Porém, não prosperou como outras localidades inseridas nas regiões das lavras de ouro e pedras preciosas, caracterizando-se como lugar de descanso para os tropeiros. Com a implantação da Rodovia Fernão Dias, ligação de São Paulo para Minas Gerais, houve uma redescoberta e valorização intensa de Mairiporã, em razão dos atributos naturais da região para abrigar residências secundárias de alto padrão (lazer e recreio) e posteriormente para moradia fixa. A esse movimento contrapôs-se a Lei de Proteção dos Mananciais (leis estaduais números 898/75 e 1.172/76), para preservação dos recursos hídricos responsáveis pelo abastecimento de grande parte da população metropolitana. Em 1992, a região da Cantareira foi reconhecida, como já dito, como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
A Fazenda Experimental Cantareira é uma propriedade particular com 14,42 alqueires e, está inserida em uma área de preservação, a qual, sofreu diversas alterações, entre elas: processo de corte de madeiras e intervenções antrópicas caracterizadas pela utilização de espaços descampados para pasto de bovinos, estrada de terra batida com 3m de largura para acesso às instalações de torre de transmissão de energia, localizada na parte mais alta; estrada asfaltada, com 3m de largura e atravessa a área no sentido longitudinal, desde o ponto de cota mais baixa até a parte alta da mesma, utilizada para acesso particular às moradias e área de lazer. Além do acesso interno citado, há o acesso público através da estrada intermunicipal da
Roseira que liga a cidade de São Paulo à cidade de Mairiporã. Após este acesso, existem edificações e obras de caráter paisagístico que compõe espaço de eventos, que no seu todo ocupa uma área de 17.018m 2 , situando-se na parte mais baixa da área.
A vegetação existente, característica daquela de ocorrência natural da Mata Atlântica, floresta ombrófila, apresenta-se com estágios distintos de desenvolvimento ao longo da área, em decorrência do tipo de relevo que aí se verifica. Como principal característica, trata-se de terreno elevado, montanhoso, pertencendo à cadeia montanhosa que forma o contra-forte do continente à orla marítima que domina o litoral brasileiro. Solo com predominância de Latossolo vermelho-amarelo, distrófico, textura média, argiloso, bem drenado, havendo presença discreta de blocos de rochas do embasamento pré-cambriano em partes altas. A propriedade não tem rio ou riacho, embora no mesmo sejam encontrados olhos d’água que dão origem a córregos com aproximadamente 4.700m no total. Na parte de cota menor, próximo da área de lazer, verifica-se área de preservação permanente de 19.200m^2 (valor estimado), brejosa, com vegetação típica, na qual existe curso d’água que reúne as águas oriundas das nascentes existentes nos três fundos de vales a montante. Teria influenciado para a formação desta área brejosa, a obra que, no passado, resultou na estrada pavimentada, denominada Estrada da Roseira e que delimita o imóvel em sua parte mais baixa. Nas partes mais altas, a partir da área de lazer ocorre predominância de vegetação ombrófila, em estágios iniciais, secundário, e avançado de desenvolvimento, espaços abertos e fechados, ocorrência de bosques e sub- bosques. Na parte à esquerda e situada à montante do espaço de eventos,
desenvolvimento, porte elevado, aproximadamente 30m, observando-se embaúbas, cedro ( Cedrela spp), angico ( Anadenanthara spp), araucária ( Araucaria angustifolia ), pau ferro ( Caesalpinia férrea v. leiostachya ), arbustos herbáceos, bromeliáceas, aráceas, heliconiáceas e outras. Também há presença de serrapilheira, cipós e epífitas.
O terreno, como parte de região montanhosa apresenta declividade variável, com presença de um fundo de vale.
Vegetação em estágio secundário de desenvolvimento com dossel mais fechado, aspecto mais uniforme. Epífitas, serrapilheira e cipós em abundância. Presença de espaços abertos que se prestam a atividade de pastagem com predomínio de gramínea Bracchiaria decumbens , ocorrência de capoeiras, bosques e sub-bosques.
Na parte mais alta, há a ocorrência discreta de blocos de granito, característico de embasamento pré-cambriano principalmente nas proximidades das torres de transmissão de energia, existentes próximo ao limite superior da área.
No limite da área, pelo lado direito, iniciando-se pela portaria de acesso principal, junto à Estrada da Roseira, subindo em direção à parte mais alta, indo até a torre de transmissão de energia, a divisa, além de ser fechada com cerca com arame farpado, tem ainda uma cava, que antigamente servia de estrada para tropeiros que passavam pela região.
Nesta área nota-se a presença de bosques e arbustos herbáceos. Epífitas, cipós, e serrapilheira em abundância. Declividade média de aproximadamente 20º.
A área antrópica, é um espaço com vegetação em estágio inicial de desenvolvimento, com predomínio de gramínea Bracchiaria decumbens , presença de espécies arbustivas como assa-peixe ( Vernonia spp), e espécies pioneiras como embaúba, aroeiras ( Myracrodum urundeuva) , pau jacaré ( Piptadenia gonoacantha ), e bosques isolados. Nesta área, o espaço existente entre ao valo e a estrada tem vegetação arbórea predominantemente pioneira e secundária, em estágio inicial de desenvolvimento, presença de bosques e sub-bosques, presença de extrato arbustivo representado por heliófilas,
invasoras, tais como, gramíneas forrageiras, assa-peixe ( Vernonia spp), trepadeiras e com discreta presença de epífitas e cipós. A parte situada entre a referida estrada e o fundo de vale tem vegetação variável que vai de vegetação arbórea pioneira à vegetação arbórea secundária em estágio inicial de desenvolvimento, com presença de extratos arbustivos ombrófilos, como rubiáceas, mirtáceas, invasoras entre as quais gramíneas forrageiras da mesma forma que na outra parte contigua a estrada. Na proximidade do limite com o fundo de vale verificam-se extratos arbóreos idênticos aos das demais áreas, com características de vegetação pioneira e secundária em estágio inicial de desenvolvimento. Presença de epífetas, cipós e serrapilheira pouco densa.
Na parte mais elevada da propriedade existe a estrada de acesso às torres de transmissão de energia, da qual deriva o acesso particular para a área de eventos. Esta estrada, com 2.400m, foi construída para atender serviços de inspeção das torres e linhas de transmissão de energia.
Construções compostas por residências, salões, vestiários, restaurantes, piscinas campo de futebol, estacionamento e vias de circulação perfazem um total aproximado de 17.000m^2.
Áreas Antropizadas sem Compensação de Uso Específico 13.185,
Áreas Antropizadas a Compensar 46.238,
Área de Compensação 138.715,
Reserva Legal 69.772,
Total 349.883,
7.1. Proposta de recuperação ambiental
Considerando que a área total da propriedade é de 348.863,12 m², propõe seu reflorestamento com espécies nativas do Bioma Mata Atlântica.
2... Reserva legal
Conforme disposição legal, art. 16 da lei 447l, vinte por cento (20%) da área de propriedade é destinada à reserva legal, sendo seu valor previsto de 69.772,62 m², conferindo-lhe tipologia vegetal nativa, característica do Bioma Mata Atlântica.
3... Recomposição vegetal
A proposta é empregar a regeneração natural, processo biológico mais econômico, que sendo mais lento, será acelerado mediante a adoção de plantios de enriquecimento. São comuns plantas invasoras agressivas, as quais podem interferir na sucessão, necessitando de controle específico, assim devem ser eliminadas plantas herbáceas e trepadeiras, gramíneas invasoras, cipós, que são concorrentes e prejudicam o desenvolvimento natural das plantas principais.
As áreas de preservação permanente apresentam-se com razoável constituição de espécies nativas, com boa diversidade específica e estruturação sem sinais significativos de perturbações antrópicas. A intervenção proposta nestas áreas resume-se a adoção de mecanismos de proteção, protegendo-a de perturbações causadas pelo pisoteamento do sub-bosque, ou qualquer outra ação degradatória de origem antrópica. As trilhas já existentes serão mantidas, pois permitem observações, acesso durante a fase de manutenção, e permitir ao mesmo tempo a passagem ou estadia de animais no local, importante para as situações de nidificação e trânsito. Nas áreas fora de preservação permanente, a estratificação vegetal é mais variada. Aí será realizado o plantio de enriquecimento composto de duas formas. Uma delas constará da prática recomendada e eficiente de, no período chuvoso do ano, retirar as mudas resultantes dos bancos de sementes, existentes no sub- bosque e transplantá-las, preferencialmente, com torrão ou bola de barro em espaços previamente escolhidos e covas já preparadas. A outra forma complementar de enriquecimento consta da aquisição de outras espécies nativas da Mata Atlântica, próprias de ambientes montanhosos da região, e que possam oferecer sementes e frutos durante as estações do ano e disponíveis para a fauna, garantindo a dinâmica da comunidade florestal, pois se sabe que os animais são responsáveis por cerca de 95% da polinização e por 75% a 95% da dispersão das espécies arbóreas tropicais. Quanto à diversidade, característica da Mata Atlântica, esta é propiciada pelas espécies raras, a maior parte delas do grupo das secundárias, as mais valiosas pelo aspecto madeireiro, podendo ser citado o cedro-rosa ( Cedrela fissilis Vell. ), o mogno ( Swietenia macrophylla King. ), e a peroba-rosa ( Aspidosperma
Para a preparação do terreno o solo deverá ser preparado atentando para as recomendações técnicas de conservação de solo, calagem, adubação, com destaque para análise físico-química do solo, a qual deverá ser oportunamente apresentada ao DEPRN para análise e adequação dos níveis de adubos preconizados. Considerando-se a necessidade de redução de gastos e otimização de custos, visto a limitação freqüente de recursos financeiros, as condições do relevo e estágio de desenvolvimento da vegetação, além da grande diversidade de espécies da floresta tropical, aliada a diferentes exigências nutricionais de cada uma delas, torna-se complexo e difícil a recomendação especifica de adubação. Propõem-se os procedimentos seguintes, particularmente nas áreas infestadas de gramíneas:
Antes da utilização do herbicida, fazer consulta ao DEPRN.
O plantio deverá ser realizado em períodos do dia com temperatura amena, no início da manhã e no final da tarde, de forma a evitar stress hídrico nas mudas.
O método de enriquecimento de recomposição florestal considera duas opções. A de enriquecimento em faixas, e enriquecimento em ilhas de diversidade. O método escolhido será o de enriquecimento em faixas que compreende em abrir faixas de um metro de largura atravessando a área, susceptível de enriquecimento, em intervalos de 3m a 10 m de distância. Dentro das faixas são abertas covas de plantio distanciadas de 5 m. Sempre que necessário são feitas capinas manuais com coroas de um metro de diâmetro, num intervalo aproximado de 6 meses. Em áreas de capoeiras, a qual é geralmente formada de espécies pioneiras, as mudas a serem plantadas devem pertencer aos grupos mais avançados da sucessão, com espécies secundárias tardias e clímax. Em área entre capoeiras ou pequenos fragmentos deverão ser plantadas espécies pioneiras numa proporção de 50%.
O grupo das pioneiras no Estado de São Paulo, pertencentes ao Bioma Mata Atlântica, entre outras, encontram-se espécies da família da melastomatáceas como o jacatirão ( Miconia cinnamomifolia ), o manacá-da- serra ( Tibouchina mutabilis Cong. )
2.. Escolha das espécies, distribuição das mudas
Na execução dos trabalhos de recomposição florestal, foi priorizada a contigüidade das áreas de reserva que prevê a interligação de fragmentos florestais. As espécies listadas foram aquelas indicadas na Resolução SMA Nº 47/03, indicadas para região bioclimática onde se localiza a propriedade. Com base na resolução SMA 8 de 7/3/2007, art. 4°; Parágrafo 1°: letra c: as espécies escolhidas deverão contemplar os 2 grupos ecológicos: pioneiras (pioneiras e secundárias iniciais), e não pioneiras (secundárias tardias e clímácicas), considerando-se o limite mínimo de 40% para qualquer dos grupos.
FRUTIFICAÇÃO PARTICULARIDADE
1-Pixirica-da- serra
Miconia brunnea P Dezembro/marco
2-Jacutirão Miconia cinnamonifolia
P Maio/junho
3- Cedro- rosa
Cedrela fissilis S Junho/julho
4- Canjarana Cabralea canjerana
S maio/junho
5- Catiguá- amarelo
Trichilia catigua S fevereiro/março
6- Carrapeta Trichilia hirta S maio/julho/em extinç.
7- Angico- branco
Anadenanthera colubrina
P Julho/agosto
8- Ingá-feijão Ingá semialata P março/maio
9- Chico- Pires
Leucachlaran incuriale
P agosto/outubro
10- Tuvarana Cordyline spectabilis
U dezembro/agosto
11- Aroeira brava
Lithraea malleoides P novembro/janeiro
12- Aroeira pimenteira
Schinus terenbinthifolius
P março/abril
13- Banana de macaco
Parcelia macrocarpa
C novembro/dezembro
Guatambu oliva
Aspidosperma parvifolium
S agosto/setembro
15- Leiteiro Tabernaemontana fuchsiaefolia
P maio/junho
16- Cauna Ilex amara C maio/junho
17- Cauna dos capões
Ilex onmosa S dezembro/maio
18- Erva- mate
Ilex paraguariensis C Janeiro/março
19- Palmeira- içá
Lytacaryum hoehnei
U outubro/março
20- Jerivá Syagnus romanzaffiana
S Janeiro/fevereiro
Vassourinha
Baccharis dracunculifolia
P janeiro/março
22- Cambará Gachnatia polymorpha
H dezembro/janeiro
23- Ipê amarelo da serra
Talebuia alba S setembro/novembro
24- Ipê roxo de bola
Talebuia impertiginosa
S agosto/setembro
25- Copaiba Capaifera langsdorfii
C agosto/setembro
26- Baleira Maytenus gonoclada
U agosto/novembro
27- Coração de bugre
Maytenus robusta S maio/junho
28- Fruta de jacu
Dyospyros inconstans
S Janeiro/fevereiro
29- Fruta de juriti
Erythroxylum ambiguum
U setembro/dezembro
30- Canela de papagaio
Cinnamomum stenophyllum
C agosto/setembro