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Trabalho de homilética que consistia em como preparar um sermão. No exercício em questão devíamos montar um esboço de um sermão a ser aplicado a congregação.
Tipologia: Exercícios
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Coloquemo-nos no cenário da crucificação de Cristo acompanhado daqueles dois ladrões. Alguns estudos indicam a possibilidade de mais dois ladrões terem sido crucificados no mesmo dia, entretanto o numero não nos importa senão unicamente a atitude tomada por estes.
"E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós. Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez." (Lucas 23.39-41) Cada um destes representa uma escolha que tomamos a partir do momento em que realmente temos um encontro com Cristo. Aqueles ladrões por certo conheciam Jesus por ter ouvido falar somente, todavia agora o conheciam pessoalmente, ainda que na situação mais triste e dolorosa.
Lucas os descreve como malfeitores - "fazedores do mal" ou "homens maus". Certo é que a nossa natureza é pecaminosa, logo a inclinação para o pecado é latente, nossa velha natureza pode também ser definida como "fazedora do mal".
Encontramos a primeira escolha no versículo 39 "Se tu és o Cristo, salva- te a ti mesmo e a nós."; ele dirigiu-se a Cristo não somente para blasfemar mas
buscava salvação para si. Ele representa aquela pessoa que busca a Cristo tão somente para solução de um problema que lhe aflige e para satisfação do seu bel-prazer.
Do versículo 40 em diante nos deparamos com a Segunda e correta escolha tomada pelo segundo ladrão, a dividiremos em quatro tópicos:
a. Conscientização: "Respondendo, porém, o outro, repreendia-o[...]" Agora o segundo salteador conscientiza-se de quem era Jesus a ponto de repreender aquele que o zombava. Ao deparar-se com a reação de Cristo a todas as afrontas, (orar pelos seus executores por exemplo), toma uma atitude humana no sentido de ter respeito, talvez pela primeira vez durante muito tempo.
b. Temor a Deus: "Tu nem ainda temes a Deus, estando nós na mesma condenação?" Aqui ele revela alto nível de inteligência (Jó 28.28), e compreende que a ocasião era mais que inoportuna para fazer tal blasfêmia, não só inoportuna mas indevida seja qual for o momento. Ele passa a refletir sobre o seu relacionamento com Deus, o que qualquer homem em sã consciência faz quando se depara com a morte.
c. Reconhecer o pecado: "E nós, na verdade com justiça... mas este nenhum mal fez." Ele declara que todos os seus atos eram merecidos de tal condenação, e não reconhece apenas seu pecado mas também a inocência de Cristo.
d. Confessar Jesus como o Messias: "Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino." Quero que você atenha a atenção para o tamanho da fé deste ladrão, ele não estava diante do Cristo já ressurreto assim como Tomé, ele não havia sido curado por Ele como muitos o foram, mas ele estava diante do Cristo crucificado e ainda assim teve fé suficiente para o chamar de Rei.