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O conceito de tônus muscular, seus diferentes tipos (normotonia, hipotonia, hipertonia) e suas características. Explica a diferença entre espasticidade e rigidez muscular, detalhando as causas e sintomas de cada condição. Além disso, apresenta métodos de avaliação do tônus muscular, incluindo a escala de ashworth modificada e a semiologia dos reflexos.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Estado de tensão leve, mas permanente, que existe normalmente nos músculos; Resistência encontrada quando uma articulação é movida passiva e rapidamente; Tônus normal: necessário para que o indivíduo tenha um controle motor normal e adequado no cotidiano Atonia: ausência de tônus muscular; Hipotonia: tônus diminuído; Normotonia: tônus normal; Hipertonia [elástica e plástica]: tônus aumentado Hipotonia: diminuição da resistência muscular ao alongamento passivo, podendo ter origem em lesões do sistema nervoso periférico, área pré-motora, distúrbios no cerebelo, fase aguda da maioria das lesões encefálicas e, de origem muscular; Atonia: ausência de tônus muscular, nos casos de evolução clínica das miopatias e neuropatias; Hipertonia: dividida em espasticidade [hipertonia elástica] e rigidez muscular [hipertonia plástica] ESPASTICIDADE É um dos distúrbios que acomete doenças do sistema nervoso central, como AVC, PC, Esclerose múltipla, Lesão medular, etc. Definição clínica: resistência, dependente da velocidade, ao estiramento passivo de um músculo, com reflexos tendíneos exagerados; Hipertonia elástica: sinal de canivete Reflexos tendíneos aumentados [afetando os músculos antigravitacionais – flexores do MMSS e extensores do MMII] Componente da síndrome do neurônio motor superior Sinais da espasticidade: hipertonia [aumento do tônus], clônus, hiperreflexia e sinal de Babinski positivo
Síndrome do neurônio motor superior: conjunto de sinais e sintomas que ocorrem após lesões no córtex, tronco encefálico ou os axônios que fazem conexão com os NMI ou interneurônios no tronco encefálico ou medula; Caracterizada inicialmente pela perda do controle motor voluntário e, posteriormente, pelo aumento da atividade motora involuntária; Quanto mais rápido o examinador movimentar o membro do paciente Espástico, maior o aumento do tônus, porque há o estiramento do músculo [reflexo de estiramento], resultando em contração reflexa vigorosa. RIGIDEZ MUSCULAR Características das perturbações funcionais dos núcleos da base. Ex: doença de Parkinson; Definição: resistência a movimentos passivos lentos ou rápidos, em todo o arco de movimento; possui reflexos tendíneos normais; Hipertonia plástica: sinal de roda denteada Atinge flexores e extensores igualmente OBS: Espasticidade [NMS]; Hipotonia [NMI] AVALIAR O TÔNUS Segurar um membro relaxado do paciente e tentar mover passivamente: observar o esforço necessário para superar a resistência; Observar como um membro responde a uma agitação ou a ser solto subitamente; Observar o movimento ativo do paciente
OBS: se não for possível realizar o teste, observar a movimentação espontânea. o Avaliação funcional: avaliação de movimentos voluntários, estudo da força, investigação de paralisias; solicitar ao paciente que realize os movimentos de todas as articulações e em seguida, os movimentos finos nas extremidades; avaliar a força sempre comparando simetricamente; resistir aos movimentos realizados. o Visão funcional do exame de força: observar a realização de uma determinada tarefa para determinar se há movimento anormal, compensações ou fraqueza; orientar a avaliação com tarefas funcionais relevantes o Tarefas funcionais: atividades de alcance; atividades de preensão palmar; trocas posturais; análise do tronco; transição de sentado para em pé e marcha [observar como o paciente realiza as atividades]. Sistema sensorial: a sensibilidade tem a função de defesa e conservação do indivíduo e da espécie; depende de um sistema completo e aperfeiçoado, que possibilita ao organismo conhecer e sentir as características do meio externo e suas variações, bem como do meio interno.
o DISMETRIA: falha no controle da velocidade, força e direção do movimento em relação a uma distância previamente visualizada pelo paciente, quando este tenta alcançar um alvo.
o TESTE DE COORDENAÇÃO EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO: observar os padrões de movimento durante tarefas simples ou completas. EX: abotoar e desabotoar a camisa ou roupa externa; utilizar prendedores para pregar roupas no varal; empilhar moedas ou objetos de diferentes tamanhos [podem ser utilizadas para evoluir o desempenho funcional ao longo do tempo]. Manobras Deficitárias: avalia pequenos déficits neurológicos; definir se foi positivo e como ocorreu.
c) Apoio médio: quadril neutro; extensão de joelho; dorsiflexão d) Postura / apoio final: corpo para frente e retirada do calcanhar do chão; extensão de quadril e joelho; flexão plantar e) Pré – balanço: final da fase de apoio; flexão de joelho e flexão plantar o Fase de balanço [40%]: pé sai do chão a) Balanço inicial: após a retirada dos dedos; flexão de quadril e joelho; flexão plantar; b) Balanço médio: inércia; flexão de quadril e joelho; tornozelo neutro c) Balanço final: desaceleração; preparar para o contato; flexão de quadril; extensão de joelho e dorsiflexão. o Como avaliar a marcha: filmagem no plano frontal e lateral para depois analisar ciclos, fases e subfases; avaliar em contextos distintos. o Se o paciente não realiza a marcha: descrever como ele se locomove, grau de independência e buscar respostas as inúmeras perguntas realizadas [por que ele não anda?]