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Tomada de Decisão Organizacional: Motivação e Liderança, Manuais, Projetos, Pesquisas de Teoria e Designs das Organizações

Este documento aborda a tomada de decisão nas organizações, enfatizando a importância da motivação e liderança nesse processo. O texto discute o conceito de tomada de decisão organizacional, as etapas envolvidas, teorias relevantes sobre motivação e liderança, e como esses aspectos estão ligados à tomada de decisão. Ao longo do trabalho, são apresentadas evidências empíricas e teóricas para embasar as discussões, contribuindo para uma compreensão mais aprofundada da tomada de decisão nas organizações.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2024

Compartilhado em 11/04/2024

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Universidade Aberta Isced (UnISCED)
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Curso de Administração Pública
A TOMADA DE DECISÃO NAS ORGANIZAÇÕES E REFLEXÕES
SOBRE A TEORIA DA MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA
Alzira Fernando Dimande
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Quelimane, Março, 2024
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Universidade Aberta Isced (UnISCED)

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Curso de Administração Pública

A TOMADA DE DECISÃO NAS ORGANIZAÇÕES E REFLEXÕES

SOBRE A TEORIA DA MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA

Alzira Fernando Dimande

Quelimane, Março, 2024

Universidade Aberta Isced (UnISCED)

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Curso de Administração Pública

A TOMADA DE DECISÃO NAS ORGANIZAÇÕES E REFLEXÕES

SOBRE A TEORIA DA MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA

Alzira Fernando Dimande

Quelimane, Março, 2024

Trabalho de Carácter avaliativo, desenvolvido no Campo a ser submetido na Coordenação do Curso de Licenciatura em Administração Pública da UnISCED. Tutor:

1 Introdução

A tomada de decisão nas organizações é um processo complexo e crucial que influencia diretamente o desempenho e o sucesso das empresas em um ambiente competitivo e dinâmico. Neste contexto, compreender os mecanismos subjacentes à tomada de decisão torna-se essencial para gestores e líderes organizacionais, pois permite a implementação de estratégias eficazes e a maximização dos resultados organizacionais.

Este trabalho busca compreender a tomada de decisão nas organizações, bem como refletir sobre a interseção entre a teoria da motivação e liderança nesse processo. Inicialmente, discutimos o conceito de tomada de decisão organizacional, destacando suas etapas e os principais fatores que influenciam esse processo. Em seguida, abordaremos teorias relevantes sobre motivação e liderança e como esses aspectos estão intrinsecamente ligados à tomada de decisão.

Além disso, discutiremos o papel fundamental da burocracia, da tecnologia, da estrutura organizacional e da racionalidade no desenvolvimento da teoria organizacional. Esses elementos desempenham um papel crucial na compreensão da dinâmica organizacional e na formulação de estratégias eficazes de gestão e liderança.

Ao longo deste trabalho, serão apresentadas evidências empíricas e teóricas para embasar as discussões, contribuindo para uma compreensão mais aprofundada da tomada de decisão nas organizações e suas implicações para a prática da gestão. Por fim, serão oferecidas reflexões sobre as principais conclusões.

Por meio dessa discussão abrangente, espera-se contribuir para o avanço do conhecimento sobre tomada de decisão organizacional e oferecer fundamentos para gestores, líderes e pesquisadores interessados em promover o sucesso e a sustentabilidade das organizações no atual cenário empresarial.

1.1 Objectivos

1.1.1 Geral  Compreender a Tomada de Decisão nas Organizações;

1.1.2 Específicos  Definir a tomada de decisão;  Reflectir sobre a teoria da motivação e liderança na tomada de decisão  Descrever o papel da burocracia, da tecnologia, da estrutura e da racionalidade no desenvolvimento da teoria organizacional.

1.2 Metodologia Este trabalho é uma revisão de literatura baseada em pesquisa bibliográfica exploratória e qualitativa. A pesquisa bibliográfica permite uma investigação ampla sobre um determinado assunto, considerando diversos aspectos do problema, de acordo com Gil (2013). O tipo de pesquisa exploratória foi escolhido devido ao objetivo da pesquisa, que busca maior entendimento do assunto e afirmações sobre preconceitos empíricos e intuições.

A pesquisa qualitativa busca compreender a dinâmica das relações sociais, explorando significados, valores, crenças, motivações e atitudes, e englobando aspectos mais profundos das relações humanas (Ibidem).

2.1.1 Estilos de tomada de decisão

De acordo com Souza (2021), existem quatro estilos distintos de tomada de decisão:

  1. Estilo Diretivo: Pessoas que adotam esse estilo têm baixa tolerância à ambiguidade e buscam uma abordagem racional. São eficientes e lógicas, mas às vezes tomam decisões com base em poucas informações e poucas alternativas, priorizando o curto prazo.
  2. Estilo Analítico: Tomadores de decisão com estilo analítico têm maior tolerância à ambiguidade do que aqueles com estilo diretivo. Eles buscam mais informações antes de decidir e consideram uma gama mais ampla de alternativas. São cuidadosos e têm habilidade para lidar com situações incomuns.
  3. Estilo Conceitual: Indivíduos com estilo conceitual tendem a analisar muitas alternativas. Focam no longo prazo e são excelentes em encontrar soluções criativas para problemas.
  4. Estilo Comportamental: Tomadores de decisão com estilo comportamental são colaborativos e se preocupam com o desempenho de suas equipes. São receptivos a sugestões, valorizam a comunicação e tentam evitar conflitos. A aceitação por parte dos outros é importante para eles.

2.1.2 O processo de tomada de decisão

Herbert Simon (1977, citado por Bernardo, 2006) foi um dos pioneiros a formalizar o processo de tomada de decisão. Seu modelo consiste em três fases:

  1. Informação (Intelligence): Nesta fase, ocorre a observação do ambiente da organização para identificar situações que demandam decisões.
  2. Projeto (Design): Aqui, o objetivo é entender e estruturar melhor o problema de decisão. São identificadas, desenvolvidas e analisadas possíveis ações ou alternativas de solução.
  3. Escolha (Choice): Envolve a seleção da ação mais apropriada entre as alternativas geradas na fase anterior.

Esse processo é dinâmico, pois embora haja uma sequência entre as fases, é possível retornar a uma fase anterior para fazer ajustes ou introduzir nova informação, conforme necessário.

Herbert Simon (1977), em sua obra originalmente publicada em 1960, introduziu uma decomposição hierárquica do processo de tomada de decisão, conhecida como “ wheels within

wheels ”. Essa abordagem propõe que cada fase do processo pode ser subdividida em subfases de Informação, Projeto e Escolha.

Outros modelos conceituais de tomada de decisão foram desenvolvidos posteriormente (Harrison e Pelletier, 2000; Harrison, 1995; Huber, 1980; Mintzberg et al., 1976), muitos dos quais são extensões do modelo de Simon (Sabherwal e King, 1995; Sabherwal e Grover, 1989; Shrivastava e Grant, 1985). No entanto, Mintzberg e seus colegas (1976) apresentaram um modelo complementar ao de Simon.

Mintzberg, Raisinghani e Theorêt (1976) conduziram um estudo de campo observando 25 processos de tomada de decisão não estruturados. Esse estudo resultou na organização de um processo de tomada de decisão estratégica, composto por três fases: Identificação, Desenvolvimento e Seleção. Cada fase é composta por uma ou mais rotinas, que podem ser aplicadas ou não em situações específicas de tomada de decisão.

  1. Identificação: Esta fase envolve a busca por situações problemáticas que demandam resolução. Inclui duas rotinas: 1.1. Reconhecimento: Identificação de oportunidades, problemas e crises que requerem uma decisão. 1.2. Diagnóstico: Compreensão dos estímulos e determinação das relações de causa e efeito para a situação de decisão.
  2. Desenvolvimento: Nesta fase, são elaboradas alternativas de solução para o problema de decisão. Inclui duas rotinas: 2.1. Pesquisa: Busca de soluções possíveis com base em informações disponíveis. 2.2. Desenho: Alterações nas soluções encontradas na rotina de Pesquisa ou desenvolvimento de soluções originais.
  3. Seleção: Envolve a escolha de uma ação entre as alternativas geradas na fase de Desenvolvimento. É composta por três rotinas: 3.1. Filtragem: Eliminação das alternativas impraticáveis e avaliação das apropriadas. 3.2. Avaliação e Escolha: Avaliação das alternativas e seleção da mais apropriada, utilizando métodos como julgamento, barganha ou análise. 3.3. Autorização: Quando o responsável pela decisão não tem autorização para implementar a ação, a decisão precisa seguir um processo de aprovação hierárquica.

Assim como o modelo de Simon, esse processo de tomada de decisão é dinâmico, permitindo o retorno a fases anteriores e interrupções na sequência das fases conforme necessário (Mintzberg et al., 1976). Embora algumas rotinas possam não ser aplicáveis em todas as situações de tomada de decisão, as rotinas de Reconhecimento e Avaliação e Escolha são essenciais em todos os casos.

2.3 A Liderança na tomada de decisão

A liderança é descrita como um processo de influência pelo qual um indivíduo ou grupo conduz outras pessoas ou entidades em direção a objetivos comuns. Uma definição mais abrangente é apresentada pela GLOBE (Global Leadership and Organizational Behavior Effectiveness), que define liderança como a capacidade de um indivíduo influenciar, motivar e capacitar outros a contribuir para a eficácia e o sucesso das organizações das quais fazem parte (Venâncio, 2017)

Conforme destacado por Paulo Lourenço Afonso (2010), essa definição abrange os principais elementos do processo de liderança: o líder, os seguidores, a influência, o desenvolvimento e os objetivos. Essa abordagem, além de simples, engloba todos os fatores essenciais envolvidos na liderança.

A liderança desempenha um papel fundamental na tomada de decisão organizacional, influenciando não apenas o processo decisório em si, mas também a cultura, os valores e o clima organizacional (Cunha & Rego, 2008). Como destacado por esses autores, os líderes têm um impacto direto na forma como as decisões são tomadas e implementadas dentro de uma organização.

Um dos modelos de liderança mais estudados é o Modelo de Liderança Transformacional, que enfatiza a importância da inspiração e motivação dos seguidores para alcançar os objetivos organizacionais (Carneiro et al., 2016). Segundo esse modelo, os líderes transformacionais têm a capacidade de motivar e inspirar seus seguidores, incentivando-os a ultrapassar as expectativas e a alcançar resultados excepcionais.

Os líderes transformacionais geralmente demonstram qualidades como carisma, visão, capacidade de comunicação e empatia (Carneiro et al., 2016). Eles inspiram e motivam os membros da equipe através de sua visão compartilhada do futuro, encorajando a inovação, a criatividade e o pensamento crítico. Além disso, esses líderes são capazes de desenvolver relacionamentos de confiança e respeito com seus seguidores, o que pode aumentar a coesão e o comprometimento da equipe.

Outro modelo de liderança relevante é o Modelo de Liderança Situacional, proposto por Hersey e Blanchard, que sugere que os líderes devem adaptar seu estilo de liderança de acordo com as necessidades e maturidade dos seguidores (Hersey & Blanchard, 1969). Segundo esse modelo, os líderes eficazes são aqueles capazes de identificar as necessidades individuais de seus seguidores e ajustar seu comportamento de liderança para fornecer o apoio e a orientação necessários em cada situação específica.

Além desses modelos específicos, a literatura sobre liderança também destaca a importância de outros aspectos, como liderança ética, liderança autêntica e liderança distribuída (Cunha & Rego, 2008). Líderes éticos são aqueles que agem de acordo com padrões morais e valores, promovendo a integridade e a justiça dentro da organização. Líderes autênticos são genuínos e transparentes em sua comunicação e comportamento, inspirando confiança e lealdade entre os membros da equipe. Já a liderança distribuída reconhece que a liderança não é exclusividade de uma única pessoa, mas sim uma responsabilidade compartilhada por todos os membros da equipe.

2.4 O papel da burocracia, da tecnologia, da estrutura e da racionalidade no desenvolvimento da teoria organizacional

2.4.1 Burocracia

A burocracia, como conceito introduzido por Max Weber no início do século XX, tem sido fundamental para o desenvolvimento da teoria organizacional e continua a influenciar práticas gerenciais até os dias de hoje. Weber definiu a burocracia como uma forma de organização caracterizada por regras e procedimentos formais, uma hierarquia clara de autoridade e uma divisão de trabalho especializada (Weber, 1947). Essa definição ressaltou a ênfase na eficiência e na racionalidade da burocracia, sugerindo-a como uma forma ideal de organização para alcançar objetivos previsíveis e rotineiros.

As contribuições de Weber para a teoria da burocracia são amplamente reconhecidas e continuam a ser referência para estudiosos e profissionais da área. Sua análise detalhada dos princípios da burocracia permitiu uma compreensão mais profunda da estrutura organizacional e dos mecanismos de controlo dentro das organizações (Weber, 1947). Além disso, Weber enfatizou a importância da impessoalidade e da neutralidade na tomada de decisão burocrática, destacando a necessidade de separar as relações pessoais das relações profissionais (Weber, 1947).

Apesar das vantagens apontadas por Weber, a burocracia também foi alvo de críticas por sua rigidez e falta de adaptabilidade a ambientes em constante mudança. Críticos argumentam que a burocracia pode levar à excessiva formalidade e à lentidão na tomada de decisão, prejudicando a capacidade das organizações de responder de forma ágil a novas demandas e oportunidades (Morgan, 2006). No entanto, é importante reconhecer que a burocracia também oferece uma estrutura clara e previsível para a gestão organizacional, garantindo consistência e equidade na aplicação de regras e procedimentos (Morgan, 2006).

2.4.3 Estrutura organizacional

A estrutura organizacional é um elemento fundamental na gestão das atividades e recursos dentro de uma organização. Ela determina como as tarefas são divididas, coordenadas e controladas, influenciando diretamente o desempenho e a eficácia organizacional. A teoria da contingência, introduzida por Burns e Stalker (1961), foi uma das primeiras a reconhecer a importância da adaptação da estrutura organizacional ao ambiente externo. Essa teoria argumenta que não existe uma estrutura organizacional universalmente eficaz, e sim que a melhor estrutura varia de acordo com as características do ambiente e os objetivos da organização.

A abordagem clássica da burocracia, proposta por Max Weber, destacou a importância de uma estrutura clara e hierárquica para promover a eficiência e a eficácia organizacional (Weber, 1947). Segundo Weber, a burocracia é caracterizada por regras formais, divisão de trabalho especializada e uma clara hierarquia de autoridade. Essa estrutura proporciona previsibilidade e estabilidade, permitindo que as organizações alcancem seus objetivos de forma consistente.

No entanto, abordagens mais recentes enfatizam a necessidade de flexibilidade e adaptação na estrutura organizacional para lidar com a complexidade e a incerteza do ambiente externo. A teoria da contingência, por exemplo, argumenta que a estrutura organizacional deve ser ajustada de acordo com as demandas do ambiente externo e os objetivos organizacionais específicos (Burns & Stalker, 1961). Em ambientes dinâmicos e incertos, estruturas mais flexíveis e descentralizadas podem ser mais adequadas para promover a inovação e a rápida tomada de decisão.

Além disso, a teoria da configuração, proposta por Lawrence e Lorsch (1967), sugere que as organizações operam em diferentes ambientes e precisam adaptar suas estruturas de acordo com esses ambientes. Por exemplo, uma organização que opera em um ambiente altamente estável pode se beneficiar de uma estrutura mais mecanicista, enquanto uma organização que enfrenta um ambiente dinâmico pode exigir uma estrutura mais orgânica e flexível.

2.4.4 Racionalidade

A racionalidade é um conceito fundamental na teoria organizacional, destacando a importância de tomar decisões de maneira lógica e baseada em critérios objetivos. A teoria da decisão racional, influenciada por abordagens da economia e psicologia, enfatizou a necessidade de avaliar cuidadosamente todas as alternativas disponíveis para maximizar os resultados esperados (Simon, 1957). Segundo essa perspectiva, os tomadores de decisão são considerados

agentes racionais que têm acesso a toda a informação relevante e são capazes de pesar objetivamente os prós e contras de cada opção antes de tomar uma decisão.

No entanto, na prática, os tomadores de decisão enfrentam uma série de limitações que podem comprometer sua capacidade de agir de maneira completamente racional. A sobrecarga de informações, por exemplo, pode dificultar a avaliação completa de todas as alternativas disponíveis, levando a decisões subótimas (Simon, 1957). Além disso, os tomadores de decisão são suscetíveis a vieses cognitivos e emocionais, como aversão à perda e excesso de confiança, que podem distorcer sua avaliação das opções (Kahneman & Tversky, 1979).

Diante dessas limitações, abordagens mais realistas têm sido desenvolvidas para reconhecer e mitigar as restrições cognitivas e emocionais dos tomadores de decisão. A teoria da decisão comportamental, por exemplo, incorpora fundamentos da psicologia para entender como as pessoas realmente tomam decisões na prática, levando em consideração fatores como heurísticas e vieses cognitivos (March & Simon, 1958). Da mesma forma, a teoria da racionalidade limitada reconhece que os tomadores de decisão têm recursos cognitivos limitados e buscam tomar decisões satisfatórias, em vez de ótimas, dadas essas restrições (Simon, 1957).

4 Referências Bibliográficas

Bernardo, M. R. (2006). Os Agentes de Software Inteligentes no Processo de Tomada de Decisão (Tese de Doutoramento não publicada). Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa. Burns, T., & Stalker, G. M. (1961). The Management of Innovation. London: Tavistock Publications. Carneiro, P., Fontes, M., Lopes, I., & Ferreira, M. (2016). Liderança Transformacional e Inovação: Uma Análise nos Hospitais Públicos do Distrito Federal. Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, 13(1), 1-18. Chandler, A. D. (1977). The Visible Hand: The Managerial Revolution in American Business. Cambridge, MA: Harvard University Press. Cunha, M. P., & Rego, A. (2008). Psicologia Organizacional e do Trabalho. Lisboa: Editora RH. Ferreira, A. I. (2010). Motivação no trabalho. Lisboa: Editora RH. Ferreira, A. I., & Gomes, J. (2012). Liderança e Motivação nas Organizações. Lisboa: Editora RH. Hersey, P., & Blanchard, K. H. (1969). Management of Organizational Behavior: Utilizing Human Resources. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. Lawrence, P. R., & Lorsch, J. W. (1967). Organization and Environment: Managing Differentiation and Integration. Boston, MA: Harvard University Press. Mintzberg, H. (1979). The Structuring of Organizations: A Synthesis of the Research. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. Mintzberg, H., Raisinghani, D., & Theorêt, A. (1976). The Structure of “Unstructured” Decision Processes. Administrative Science Quarterly, 21(2), 246-275. Morgan, G. (2006). Images of Organization. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Simon, H. A. (1957). Models of Man: Social and Rational. New York: Wiley. Sousa, M. F. (2009). Processo decisório. Porto: Vida Económica. Souza, A. A. (2015). Organização, processos e tomada de decisão. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração, Universidade Federal de Santa Catarina; Brasília: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Universidade Aberta do Brasil (UAB). Venâncio, P. M. M. (2017). Liderança e Motivação nas Organizações: O Papel do Líder na Construção da Imagem Institucional. (Dissertação de Mestrado), Universidade Nova de Lisboa, Portugal. Weber, M. (1947). The Theory of Social and Economic Organization. Nova Iorque: Free Press. Woodward, J. (1965). Industrial Organization: Theory and Practice. Oxford: Oxford University Press.