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Maquina - de - Atwood
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Funchal 2010
Trabalho elaborado no âmbito da disciplina de Fisica, para o trabalho laboratorial sobre a Máquina de Atwood, sob a orientação do Professor Paulo Freire na Escola Secundária de Francisco Franco.
Funchal
A máquina de Atwood – sistema de corpos ligados – teve grande importância no estudo da Cinemática, pois permitia obter movimentos com aceleração constante, cujo valor podia variar constantemente entre 0 e g. Este dispositivo pode ser visto como uma “máquina de dilatação do tempo”, pois, com ela, os graves continuam a cair, mas tão lentamente quanto se queira.
Com este trabalho, pretende-se dar resposta às seguintes questões: Como é que a máquina de Atwood permite tornar a queda de um corpo tão lenta quanto se queira? Como poderemos minimizar a aceleração do sistema? E maximizá-la?
1. Trace o diagrama de forças para cada um dos dois corpos ligados e identifique as interacções existentes.
T – Tensão
P – Peso
M1 – Massa do corpo 1
M2 – Massa do corpo 2
2. Deduza a expressão (1) apresentada na introdução teórica, que lhe permite calcular o valor da aceleração do sistema.
Fr = ma e as acelerações dos dois corpos são iguais, logo:
3. Que relação existe entre o valor da aceleração e a massa total do sistema? E entre o valor da aceleração e a diferença entre as duas massas?
Quanto maior for a massa total, menor é o valor da aceleração e quanto maior for a diferença entre as massas, maior vai ser o valor da aceleração.
4. Como podemos minimizar a aceleração do sistema?
Podemos minimizar a aceleração ao garantir que o valor das duas massas seja reduzido, e que a diferença entre elas seja quase nula ou usar um fio que faça bastante atrito com a roldana.
Gráficos:
Ensaio 1:
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0,
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Ensaio 2:
0
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0
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4
5
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A princípio, quando se realiza a experiência em laboratório, parece muito simples, mas quando começamos a estudá-la mais a fundo, vemos que a quantidade de informações e conceitos que estão relacionados nos levam a algo mais complexo. A partir de um aparentemente simples desequilíbrio de massas conseguimos dados que nos levam a gráficos que realmente ilustram essa oscilação, gráficos esses que são produzidos a partir de dados que aparentemente parecem não ter sido influenciados com esses desequilibrios, mas foram, pois várias minimas coisas contribuem para uma grande margem de erro no final. A conclusão pode ser resumida, então, dizendo que a experiência é interessante e exige um elevado grau de empenho para que não exista tanto erro associado.
MACIEL, Noémia et al. – EU E A FÍSICA 12 (Caderno de Laboratório). Porto: Porto Editora,
MACIEL, Noémia et al. – EU E A FÍSICA 12 (1ª Parte). Porto: Porto Editora, 2009. ISBN 978-972- 0-42209-5.
FERNANDES, António José – Métodos e regras para elaboração de trabalhos académicos científicos. Porto: Porto Editora, 1993. ISBN 972-0-34204-8.
FRADA, João J. Cúcio – Guia prático para a elaboração e apresentação de trabalhos científicos. Lisboa: Edições Cosmos, 1999. ISBN 972-762-165-1.
INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE – Norma portuguesa 405-1.1994. Lisboa: IPQ, 1995.