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As diretrizes para a realização de testes rápidos de covid-19 em farmácias, autorizadas pela agência nacional de vigilância sanitária (anvisa) durante a emergência de saúde pública relacionada à covid-19. O documento aborda as condições, protocolos e boas práticas farmacêuticas a serem seguidas, além da interpretação dos resultados dos testes.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
FICHA CATALOGRÁFICA Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Manual de orientação ao farmacêutico: Testes rápidos para Covid-19 em farmácias. / Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. – São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2020. 31 p.; 14 x 21 cm. ISBN 978-65-990679-7-
C766m
DIRETORIA Marcos Machado Ferreira presidente Marcelo Polacow Bisson vice-presidente
Luciana Canetto Fernandes secretária-geral Danyelle Cristine Marini diretora-tesoureira
Publicação do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo – Maio/
COMISSÃO TÉCNICA
MEMBROS DO GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO DE ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS Adao Paulino Ribeiro Ana Cristina Lo Prete Antonio dos Reis Lopes Carlos Filipe Massoni Garcia Daniela Ferreira Pugliesi Dhalia Gutemberg Eduardo Kinio Sugawara Heraclio Alves da Cunha Joao Baptista Junqueira Martins
Leiliane Rodrigues Marcatto Marion Coting Braga Paulo Aparecido Brandão Pinto Paulo Caleb Junior de Lima Santos Ronaldo Nogueira Ambrosio Sandro Jorge Januario Silvia Cardoso Vanessa Cristina Martins Silva
DIAGRAMAÇÃO Rafael Togo Kumoto Giulia Mastrorosa Nascimento (estágio em Design)
Daniela Veríssimo Dhalia Gutemberg Marcos Machado Nathália Diniz
Reggiani Schinatto Silvia Cardoso Aline Cristina Ribeiro Silva (estágio em Farmácia)
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
Considerando a emergência de saúde pública internacional relacionada à Covid-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, em caráter temporário e excepcional, a utilização de testes rápidos (ensaios imunocromatográficos) para a pesquisa de anticorpos ou antígeno do novo coronavírus (SARS-CoV-2), sem fins de diagnóstico confirmatório, em farmácias com licença sanitária e autorização de funcionamento. A autorização da utilização dos testes rápidos em farmácias ocorreu por meio da publicação da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Anvisa nº 377/2020, que entrou em vigor em 29 de abril de 2020 e cuja vigência cessará automaticamente a partir do reconhecimento pelo Ministério da Saúde de que não mais se configura a situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional declarada pela Portaria GM/MS nº 188/2020. Para possibilitar a realização dos testes rápidos (ensaios imunocromatográficos) para a pesquisa de anticorpos ou antígeno do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em farmácias, a RDC Anvisa nº 377/2020 suspendeu os efeitos do § 2º do art. 69 e do art. 70 da RDC Anvisa nº 44/2009, que restringiam a possibilidade de somente ser aferido o parâmetro bioquímico de glicemia capilar em tais estabelecimentos, por meio da utilização de equipamentos autoteste. Cabe ressaltar que o descumprimento das disposições contidas na RDC Anvisa nº 377/2020 constitui infração sanitária, nos termos da Lei nº 6.437/1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis. A Anvisa destaca ainda que a disponibilização dos testes rápidos para Covid-19 deve ser direcionada primariamente para as campanhas de saúde pública e que o estoque remanescente de testes poderá ser disponibilizado para venda e utilização em demais serviços de assistência à saúde privados. Dessa maneira, nesse momento não há ainda uma previsão de quando exatamente as farmácias privadas terão os testes disponibilizados à população que tiver interesse em realizar a testagem. Os testes rápidos para a Covid-19 em farmácias deverão ser realizados pelo farmacêutico, o qual deve ser treinado e:
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
A realização do teste rápido para a Covid-19 em farmácias deverá seguir diretrizes, protocolos e condições estabelecidas pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde, bem como as Boas Práticas Farmacêuticas (nos termos da RDC Anvisa nº 44/2009). Além disso, para utilização dos testes rápidos para a Covid-19, a farmácia deve: a. estabelecer uma área privativa para a realização da testagem; A área deve ter boa ventilação e contar com dimensões, mobiliário e infraestrutura compatíveis com o serviço que será realizado, sendo provida, preferencialmente, de lavatório com água corrente, toalha de uso individual e descartável, sabonete líquido, gel bactericida ou preparação alcoólica a 70% para higiene das mãos, lixeiras com pedal e tampa para resíduos comuns e para resíduos biológicos e coletor de materiais perfurocortantes (no caso de realização de exames com amostras de sangue). Para mais informações sobre o gerenciamento dos resíduos, leia o item “ Gerenciamento de resíduos” deste manual. b. disponibilizar ao paciente suspeito uma máscara cirúrgica e preparação alcoólica a 70% para higiene das mãos; c. estabelecer procedimento escrito para o atendimento, incluindo árvore decisória para a utilização do teste:
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
Os testes rápidos (ensaios imunocromatográficos) para a pesquisa de anticorpos ou antígeno do novo coronavírus (SARS-CoV-2), podem auxiliar na detecção de antígenos virais do SARS-CoV-2, na fase inicial da doença, ou de anticorpos (IgM - anticorpos que caracterizam resposta imediata, fase aguda ou IgG - anticorpos que caracterizam uma resposta tardia, memória), em fases mais tardias após o aparecimento de sintomas. O tempo e a intensidade da resposta imunológica observada em pessoas infectadas, que se reflete por meio do aparecimento de anticorpos contra o vírus, varia para cada indivíduo. Dessa forma, os testes rápidos registrados em caráter emergencial pela Anvisa, possuem limites de detecção inerentes ao estado imunológico do usuário, além dos limites inerentes ao desenvolvimento do produto. Isto significa que um resultado negativo para o SARS-CoV-2 por métodos imunológicos não exclui a possibilidade de infecção, principalmente nas fases iniciais da doença (primeiros 7 a 10 dias do início dos sintomas), e que resultados positivos não devem ser utilizados como evidência absoluta de infecção. Portanto, os testes rápidos não possuem fins de diagnóstico confirmatório e não devem ser usados como única base para tratamento ou outras decisões de gerenciamento de pacientes, devendo ser interpretados por profissional de saúde em associação com dados clínicos, outros exames laboratoriais confirmatórios e informações epidemiológicas. Atualmente, estão regularizados junto à Anvisa, testes rápidos divididos em duas categorias:
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
Por ser uma doença nova, as informações sobre a Covid-19 ainda estão em estudo, incluindo como o organismo reage frente ao vírus. Dessa forma, é fundamental que o farmacêutico mantenha-se atualizado conforme a publicação de novas evidências. Geralmente, nos primeiros 5 a 7 dias após o início dos sintomas, os pacientes infectados tendem a ter uma alta carga do vírus SARS-CoV-2. Portanto, durante este período, pode-se utilizar os testes rápidos que identificam a presença de antígenos. Após 7 dias do início dos sintomas, de modo geral, os pacientes infectados começam a desenvolver anticorpos em resposta à infecção, sendo que os IgM são os primeiros a aparecer, pondendo ser usados como marcadores de infecção recente, seguidos dos IgG, que podem persistir por mais tempo do que os primeiros. Assim, um resultado positivo para o teste de anticorpo IgG pode ser usado como evidência de uma infecção passada. Dessa forma, no estágio inicial da infecção, falsos-negativos são esperados com o uso de testes rápidos que detectam anticorpos, em razão da ausência ou de baixos níveis de anticorpos na amostra. É importante ressaltar que um paciente com um resultado falso-negativo pode sair erroneamente do isolamento domiciliar e disseminar o vírus, portanto é fundamental que o farmacêutico oriente o paciente a realizar o teste para detecção de anticorpos, de forma geral, a partir do 8º dia do início dos sintomas. A Anvisa esclarece que cada teste possui características próprias, quanto a execução, precauções, limite de detecção e interpretação de resultados, portanto, todas as informações dispostas nas instruções de uso devem ser seguidas e interpretadas. Nesse sentido, é fundamental que o farmacêutico entreviste o solicitante do teste rápido em consonância com a instrução de uso do teste e a sua respectiva janela imunológica, a fim de evidenciar a viabilidade da aplicação do teste específico disponível no estabelecimento. Caso não seja viável a realização do teste pelo paciente, em função de sua janela imunológica e da instrução de uso do teste, o farmacêutico deverá orientá-lo quanto ao correto momento de realizar o teste rápido.
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
É apresentado abaixo o procedimento que o farmacêutico deverá seguir para a realização dos testes rápidos para detecção de anticorpos de SARS-CoV-2 da classe IgG e IgM em amostras de sangue.
6.1. Entrevista do solicitante Entrevistar o solicitante do teste rápido em consonância com a instrução de uso do teste e a sua respectiva janela imunológica, visando evidenciar a viabilidade da aplicação do teste específico disponível no estabelecimento ao paciente, e iniciar o preenchimento da Declaração de Serviço Farmacêutico.
6.2. Separação dos materiais que serão utilizados para o teste Verificar se o kit está na validade e na temperatura adequada e se os insumos estão íntegros. Não utilizar o dispositivo de teste se a embalagem estiver perfurada ou aberta. Cabe destacar que os dispositivos de testes e pipetas Pasteur do kit são de uso único e descartáveis e o descarte deve ser realizado como material biológico, seguindo as regulamentações vigentes.
6.3. Higienização das mãos Realizar a lavagem das mãos com água e sabão ou higienizá-las com desinfetantes para mãos à base de álcool 70%. Para fazer a higienização das mãos, escolha a técnica adequada e siga os procedimentos detalhados nas Figuras 1 e 2.
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
Fonte: CRF-SP, 2010 apud CRF-SP, 2019.
Fonte: CRF-SP, 2010 apud CRF-SP, 2019.
Figura 1 - Técnica de higienização simples e antisséptica das mãos.
6.4. Colocação dos EPI Colocar os EPI seguindo as boas práticas de utilização e conforme a ordem apresentada abaixo:
ORIENTAÇÕES SOBRE A COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
(^4) Cofen / Coren
Lembre-se: Nunca amarre o avental ou capote pela frente.
Vista o avental ou capote primeiramente pelas mangas, ajustando as amarras nas costas e cintura.
1
Certifique-se de que o tronco esteja totalmente coberto, bem como os braços e os punhos.
2
Fonte: COFEN, 2020.
Figura 3 - Como vestir avental.
Lembre-se: Nunca amarre o avental ou capote pela frente.
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
Fonte: Adaptado de OMS, 2020.
Figura 4 - Como vestir e remover máscara cirúrgica.
Lembre-se:
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
Fonte: Adaptado de OMS, 2009.
Figura 7 - Como vestir luvas descartáveis.
6.5. Realização da coleta da amostra de sangue por punção digital a. Orientar o paciente a lavar as mãos com água e sabão e secá-las bem; b. Fazer a antissepsia do local com álcool 70%, lembrando que o dedo deve estar totalmente seco; c. Escolher o local para a punção (o melhor é a ponta dos dedos, evitando a polpa digital); d. Fazer a punção utilizando o lancetador para colher uma gota de sangue; e. Esperar a formação da gota, segurando o dedo do paciente;
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
f. Limpar a primeira gota de sangue; g. Deixar uma nova gota de sangue grande se formar no local de punção. Se o fluxo sanguíneo for insuficiente, massageie gentilmente o dedo do paciente até produzir uma gota; h. Coletar o sangue com o auxílio da pipeta de Pasteur que acompanha o kit do teste até a marca indicada na instrução de uso do kit.
6.6. Realização e interpretação dos resultados do teste A seguir, são apresentados alguns exemplos de realização e interpretação dos resultados dos testes. Vale ressaltar que a leitura dos resultados deve ser realizada conforme os tempos mínimo e máximo determinados na instrução de uso do dispositivo. Além disso, cabe destacar que as amostras e o produto devem estar em temperatura ambiente no momento de realização do teste e que deverão ser adequadamente identificadas.
Formação de uma linha colorida na região controle (C) e nas regiões teste IgM e/ou IgG.
Formação de uma linha colorida na região de controle (C) e ausência de linha nas regiões teste IgM e IgG. Ausência de linha colorida na região controle (C) indica erro de procedimento ou deterioração do sistema. Rever o procedimento e repetir o teste com um nova placa ou tira de reação.
Positivo
Interpretação dos resultados
Nota: A intensidade da cor nas regiões da linha de teste pode variar dependendo da concentração de anticorpos anti-COVID-19 presentes na amostra Portanto, qualquer intensidade de cor na região da linha de teste deve ser considerada positivo.
Inválido
Negativo
(^03) Português - Ref.: 732
Placa de Reação
C IgG IgM
( ) C IgG IgM
( ) C IgG IgM
( )
Positivo
C IgG IgM
( )
Negativo
C IgG IgM
C IgG IgM
C IgG IgM
C IgG IgM
Inválido
C IgG IgM
S
2019-nCOV
G
Toda amostra que apresentar resultado positivo em um teste rápido, devido a este ser um teste de triagem, deve ser analisada por metodologi complementar, de acordo com os fluxogramas descritos pela Organização Mundial de Saúde. 8
A formação de uma linha colorida na região controle é indicativa de desempenho adequado do procedimento. Para assegurar que o sistema não fo adversamente afetado e que mantém os níveis estabelecidos de desempenho, sugerimos associar um sistema de qualidade usando, diariamente, amostra conhecidas, sendo uma negativa e outra positiva.
Este produto é um teste de triagem, desta forma um resultado negativo não descarta a possibilidade de infecção por COVID-19. Para a interpretação do resultado do teste, outras informações clínicas devem ser levadas em consideração. Controle interno da qualidade.^9 O laboratório deve manter um programa de controle interno da qualidade que defina claramente os regulamento aplicáveis, os objetivos, procedimentos, critérios para especificações de qualidade e limites de tolerância, ações corretivas e registro de atividades.
Fonte: LABTEST, 2020.
Figura 8 - Placa para teste rápido de IgM e IgG de SARS-CoV-2.
Fonte: Adaptado de LABTEST, 2020.
Figura 9 - Realização de teste rápido de IgM e IgG de SARS-CoV-2 com uma placa.
IgMIgG C
S 2019-nCOV
Colocação de gotas de tampão Tampão
Colocação de sangue total
1 cm acima da marcação
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
19
a. Aplicar a amostra de sangue coletada na cavidade de amostra do dispositivo teste; b. Aplicar o diluente da amostra , na quantidade de gotas indicada na instrução de uso do dispositivo, na cavidade do diluente no dispositivo teste; c. Realizar a leitura dos resultados conforme determinado na instrução de uso do dispositivo, observando o tempo-limite estabelecido;
Especificações
COVID-19 IgG/IgM ECO Teste
Teste rápido imunocromatográfico para detecção qualitativa específica de Ig total, soro e plasma. Adequado para teste Point of Care. Dispen
Especificidade
Informações Tempo para resultado Armazenamento e condições de uso Validade Tipo de amostra
Infecção Início dos sintomas Referência : Cellular immune responses to severe acute respiratory syndromT cells ar Chronological evolution of IgM, IgA, IgG and neutralization antibodies after
Fonte: ECO DIAGNÓSTICA, 2020.
Figura 11 - Placas para teste rápido de IgM e IgG de SARS-CoV-2.
Fonte: Adaptado de ECO DIAGNÓSTICA, 2020.
Figura 12 - Realização de teste rápido de IgM e IgG de SARS-CoV-2 com duas placas.
Inválido
Colocação do sangue Colocação do diluente
Fonte: ECO DIAGNÓSTICA, 2020.
Interpretação dos resultados Figura 13 - Interpretação do resultado de teste rápido de IgM e IgG de SARS-CoV-2 com duas placas.
Reagente Inválido
COVID-19 IgMReagente COVID-19 IgGReagente COVID-19 IgM e IgGReagente
Não reagente
Coleta da amostra Utilizando uma pipeta de plástico, coletar 10 μL de soro/plasma/sangue total até a marcação da linha preta.
1 Aplicando amostra Aplicar a amostra de soro/plasma/ sangue total coletada na cavidade de amostra do dispositivo teste. Descartar a pipeta de plástico após o uso.
2 Aplicando o diluente da amostra Aplicar 3 gotas (90 μL) do diluente da amostra na cavidade do diluente no dispositivo teste.
3 Leitura do resultado Ler o resultado do teste em 10 minutos. Não ler após 15 minutos. Descartar o dispositivo teste após o uso.
4
10 μL
LeituraApós 10 minutos
10 minutos
10 μL 3 gotas Não lerApós 15 minutos
Assay diluent
Não leia o teste após 15minutos. O teste pode apresentar falsos resultados. CUIDADO! Descarte o teste após o uso.
Procedimento do Teste
COVID-19 IgG/IgM ECO Teste
Os procedimentos para os testes de IgG e IgM são os mesmos.
TESTES RÁPIDOS PARA COVID-19 EM FARMÁCIAS
d. Uma linha colorida aparecerá na seção superior das janelas de resultado para demonstrar que o teste está funcionando corretamente. Essa linha se refere à linha Controle (C); e. Não Reagente: se somente a linha C aparecer, a ausência de coloração nas linhas de IgG (G) ou de IgM (M) indicam que anticorpos anti-Covid-19 não foram detectados. O resultado é não reagente; f. Reagente: se as linhas C e G ou M aparecerem, o teste indica a presença de anticorpos para Covid-19 na amostra. O resultado é reagente. A presença da linha M ou G, mesmo com intensidade fraca ou não uniforme, indica um resultado reagente; g. Inválido: se a linha C não aparecer, o teste é inválido mesmo com o aparecimento das linhas G ou M. A linha Controle deverá sempre aparecer se o procedimento for realizado adequadamente e os reagentes do teste estiverem funcionando. Repetir o teste com um novo dispositivo.
6.7. Orientação do paciente Orientar o paciente sobre o resultado do teste, incluindo informações sobre a janela imunológica, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde, e anotar o resultado obtido na Declaração de Serviço Farmacêutico. Uma via da Declaração de Serviço Farmacêutico deverá ser entregue ao paciente e outra arquivada no estabelecimento.
6.8. Descarte do material utilizado Para mais informações sobre o gerenciamento dos resíduos, leia o item “7 Gerenciamentos de resíduos” deste manual.
6.9. Remoção e descarte dos EPI Retirar e descartar os EPI, seguindo as boas práticas e conforme a ordem apresentada abaixo ou realizar a limpeza e desinfecção, quando cabível.
Figura 14 - Como remover luvas descartáveis.
Fonte: Adaptado de OMS, 2009.