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Análise dos fundamentos de testes de software, diferenciando verificação e validação, e a relevância dos fatores de qualidade da ISO 25010. Aborda o dilema da qualidade de software com exemplos práticos de defeitos e compara metodologias tradicionais e ágeis, focando nas atividades de teste. Visa fornecer uma compreensão abrangente dos princípios e práticas para garantir a qualidade do software, desde a identificação de defeitos até a priorização de testes. Discute a importância da acessibilidade e segurança no desenvolvimento de software de alta qualidade, sendo adequado para estudantes e profissionais que buscam aprimorar seus conhecimentos em testes e qualidade de software.
Tipologia: Exercícios
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Verificação: Consiste em analisar de forma estática, ou seja, de forma indireta onde não há a execução do código apenas a verificação das linhas de códigos e na análise dinâmica ocorre a verificação do código durante a execução para identificação de possíveis erros; Validação: Neste passo será realizada a validação do código conforme normas e exigências do cliente, ou seja, com a execução da verificação de forma detalhada e com as inspeções do software que tornaram a validação dos requisitos específicos para o teste de programa.
Observação: Na ISO 25010 define os modelos de qualidade de software que são levados em conta quando se faz uma avaliação de qualidade em um produto de software. Dentre os fatores de qualidade o que eu acredito em ser mais importante é a Eficiência de Performance devido a relação entre o nível de desempenho do software e a quantidade de recursos utilizados, sob condições de uso pré-definidas: MATURIDADE (com a baixa frequência de falhas); TOLERÂNCIA (capacidade do produto para manter determinados níveis de desempenho mesmo na presença de problemas a falhas); RECUPERABILIDADE (capacidade do produto para restabelecer o nível de desempenho desejado e recuperar dados em caso de ocorrência de falha). O mais caro seria a SEGURANÇA um software pouco seguro pode apresentar grandes problemas a médio e longo prazo. As chances dele ser utilizado para vazamentos de dados é muito maior, uma vez que o uso da solução para acessar informações sigilosas e recursos avançados do sistema será mais simples.
Fonte:https://github.com/MerciaReginasl/ProjetoLocaVeiculos_ifpb/tree/master
1 Tempo; 2 Perda de dados causados por falhas de software; 3 Análise de requisitos; 4 Custos de infraestrutura; 5 Necessidade de retrabalho; 6 Dificuldade de suporte com os fornecedores; 7 Complexidade e eficiência; 8 Mudanças durante o desenvolvimento de software; 9 Queda de produtividade provocada por baixa performance de softwares; 10 Recurso financeiro restrito.
A tradicional praticamente não possui flexibilidade, seguindo o projeto inicial à risca, enquanto a ágil é bem flexível às mudanças ao longo do desenvolvimento, caso seja necessário.
A metodologia ágil é mais interativa e prática, enquanto a tradicional planeja com mais antecedência cada etapa do projeto.