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Um relatório de administração do teste de apercepção temática (tat), uma técnica projetiva utilizada na avaliação psicológica da personalidade. O relatório detalha a aplicação do teste em um sujeito, incluindo a transcrição do discurso livre e inquérito por lâmina, a identificação do herói, análise dos sentimentos e necessidades do herói, forças do meio ambiente, desfecho e temas das histórias. O documento fornece uma fundamentação teórica sobre o tat, seus objetivos, metodologia e população-alvo. Além disso, o relatório apresenta considerações finais sobre o desempenho do sujeito no teste. Este documento pode ser útil para estudantes de psicologia, especialmente aqueles interessados em técnicas projetivas e avaliação psicológica da personalidade.
Tipologia: Esquemas
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Glaucia Lima de Magalhães Theophilo
Glaucia Lima de Magalhães Theophilo
Estudo da disciplina de Técnicas de Exames Psicológicos II lecionada pela Prof. Hillevi Soares para obtenção de nota parcial de AV2 - Curso de Psicologia. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ NOVA IGUAÇU - RJ 2013
Este é um estudo de caso e os dados foram coletados a partir da amostra de 01 (um) indivíduo. Como instrumentos de pesquisa da avaliação psicológica da personalidade, foi utilizada a técnica projetiva e o teste denominado TAT – Teste de Apercepção Temática. A escolha pelo tema se faz a partir da possibilidade de aplicabilidade desta teoria em vários campos de atuação da psicologia. O TAT é um instrumento psicológico do tipo projetivo, elaborado em 1935, nos Estados Unidos, por Henry A. Murray e Christina D. Morgan; porém, apenas em 1943 sua forma definitiva foi publicada. É utilizado para revelar impulsos, emoções, sentimentos, complexos e conflitos da personalidade, expondo tendências que o paciente não pode admitir por não ter consciência delas. Assim, é um importante recurso para estudos da personalidade, interpretação do comportamento, doenças psicossomáticas, neuroses e psicoses (Brelet- Fourlard & Chabert, 2005). O procedimento consiste na apresentação de cartões ao indivíduo e de uma solicitação do examinador para que conte estórias sobre eles, inventadas sem premeditação. Em seguida, realiza-se um inquérito a fim de identificar a fonte de inspiração das estórias e possibilitar o surgimento de novas associações. Brelet-Fourlard e Chabert (2005) mantiveram essa técnica de aplicação, mas suprimiram o inquérito. A análise e interpretação das estórias incidem sobre o texto das narrações do examinando, anotadas na ordem de apresentação dos cartões. A capacidade de as estórias revelarem componentes significativos da personalidade depende do predomínio de duas tendências psicológicas: a inclinação para interpretar uma situação humana ambígua em conformidade com as experiências passadas, e a tendência daqueles que contam estórias para proceder de modo semelhante. 2 - OBJETIVO O objetivo geral do presente estudo é realizar uma investigação dinâmica e global da personalidade, isto abordando a personalidade como uma estrutura em evolução, cujos elementos constitutivos se encontram em interação, observando as possibilidades de projeção da mesma. 3 - METODOLOGIA
Material utilizado: Foram selecionadas fotografias de pinturas em museus, anúncios em revista, fotos de filmes e de outras fontes que posteriormente foram desenhadas. A primeira série de pranchas foi apresentada em 1935 e em 1943 foi publicada a terceira revisão, considerada definitiva. São 31 lâminas, impressas em preto e branco, distribuídas em duas séries de dez lâminas cada, a primeira série com cenas mais realistas e problemas de vida (mais estruturadas) e a segunda série mais fantasista e simbólica (menos estruturadas). No verso de cada lâmina está escrito o número ou o número e letras que indicam a ordem de aplicação. São aplicadas 20 lâminas a cada pessoa, distribuídas da seguinte maneira: 11 (onze) universais - aplicáveis a qualquer examinando e 09 (nove) específicas - segundo a idade e sexo do sujeito. TIPO DE ESTÍMULO CONVENÇÃO Universal Apenas o número Para mulheres Número seguido de F Para homens Número seguido de H Para adolescentes do sexo feminino Número seguido de M Para adolescentes do sexo masculino Número seguido de R sujeito. População alcançada: Adolescentes e adultos – De 14 aos 40 anos. Tipo de aplicação: individual. A aplicação é realizada em duas sessões, dez imagens diferentes são apresentadas ao Temas evocados pelos estímulos: 1 – O menino e o violino: Aspirações, objetivos, dificuldades e realizações. Relação com a autoridade. Capacidade de adaptação do sujeito a uma situação nova. 2 – A estudante no campo: Área das relações familiares. Percepção do ambiente. Relações heterossexuais. Nível de aspiração. Atitude frente aos pais. Nível de aspiração. 3 RH – Curvado/a sobre o divã: Desespero, depressão, suicídio, tristeza, abandono. (Também aplicada para o sexo feminino). 3 MF – A jovem na porta: Desespero, culpa. 4 – Mulher que retém o homem: Abandono, ciúme, traição. Conflitos nas relações heterossexuais. Controle versus impulso. 5 – A senhora na porta: Imagem da mãe-esposa. Protetora, vigilante, castradora. Reações frente ao inesperado. Atitudes anti-sociais.
6 RH – O filho que parte: Dependência-independência, abandono - culpa. Relação com a figura materna. 6 MF – Mulher surpreendida: Relação com a figura paterna. 7 RH – Pai e filho: Atitude ante a figura paterna (adulto, autoridade). 7 MF – Menina e boneca: Relação com a figura materna. 8 RH – A intervenção cirúrgica: (Estímulo desconcertante) Agressividade (hetero ou auto). 8 MF – Mulher pensativa: Conflitos atuais e conteúdos de devaneios. 9 RH – Grupo de vagabundos: Atitudes frente ao trabalho e ao ócio. Sentimentos quanto à própria capacidade e possibilidade de atuação. Relacionamento com o grupo do mesmo sexo. Homossexualidade. 9 MF – Duas mulheres na praia: Competência feminina, espionagem, culpa, perseguição. Atitude frente ao perigo, ao desconhecido, ao proibido. 10 – O abraço: Atitude frente à separação. Conflitos do casal. Relações heterossexuais satisfatórias. 11-Paisagem primitiva de pedras: Atitudes frente ao perigo, ao desconhecido, ao instintivo. 12 H – O hipnotizador: Atitude frente às figuras de autoridades, à terapia e a própria situação de teste. (Podem revelar tendências homossexuais latentes ou experiências homossexuais encobertas). 12 M – Mulher jovem e velha: Atitude frente à figura da mãe ou da filha, ao envelhecimento e ao matrimônio. Relações mãe - filha. 12 RM – Bote abandonado: Fantasias desiderativas. 13 HF – Mulher na cama: Atitude dos sujeitos frente às mulheres e ao sexo, e às vezes sentimentos de culpa e atitude frente ao alcoolismo. Atitude frente às relações heterossexuais e à sexualidade associada à agressividade. 13 R – Menino sentado na soleira: Carência afetiva. Solidão, abandono e expectativas. (pode ser útil em indivíduos imaturos ou muito defendidos). 13 M – Menina subindo as escadas: Semelhante à temática dos meninos 14 – Homem na janela: Auto-questionamento, contemplação e aspiração. Tendências suicidas. 15 – No cemitério: Relação com a morte. Culpa e castigo. 16 – (em branco): Necessidades mais prementes ou relação transferencial. (o sujeito é levado a projetar-se totalmente)
Análise do conteúdo Murray pensou que a cada estória teremos um elemento central (personagem) que ele chamou de “herói”. Ao analisar o enredo, precisamos identificar: O herói - O herói caracteriza o narrador. As pressões ambientais relatam como ele percebe o mundo em que vive. O herói tende a ser o personagem pelo qual o narrador mais se interessa; o que mais se pareça ao sujeito pela idade, sexo e caráter; o que desempenhe o papel central da história. Há histórias em que há vários heróis parciais ou herói primário e secundário. Cada um deles poderá representar tendências não aceitas, mal integradas ou conflitivas do sujeito. O estado interior do herói de cada história é também representativo de um estado interior habitual do sujeito. O psicólogo deve caracterizar os heróis conforme os seguintes traços: superioridade, inferioridade, criminalidade, anormalidade psíquica, solidão, sentimento de pertinência, liderança e inclinação para discussões. Motivos, inclinações e sentimentos dos heróis - Depois de identificado o herói é necessário verificar o que ele sente, como se percebe, que necessidades ele tem. Ou seja, as necessidades e pressões que se manifestam na conduta do herói. A análise poderá ser baseada em conformidade com um esquema conceptual abrangente, ou limitar-se a observação de alguns traços. Pode-se usar a lista das necessidades e anotar as emoções e estados internos. Necessidades que se manifestam na conduta do herói (dentre outras): Agressão; Ajuda; Auto-agressão; Degradação; Desvelo; Dominância; Passividade; Realização; Sexo. Estados interiores e emoções (dentre outras): Abatimento; conflito; instabilidade emocional; ansiedade; ciúme; desconfiança; exaltação. Forças do ambiente do herói - O ambiente favorece ou atrapalha o desenvolvimento do herói? Este dado pode ser inferido das ações e emoções dos demais personagens da história. O herói normalmente não está sozinho, está em interação com o meio social. Os outros elementos da cena exercem algum tipo de ação sobre o herói. Essa ação do meio sobre ele é chamada de “pressão ambiental”. É comum que se estabeleça um conflito entre o herói e o meio. É preciso identificar a maneira que o herói consegue resolver o conflito. Convém anotar: se as influências do meio são favoráveis ou desfavoráveis para o herói; se provém-se de personagens do mesmo sexo ou de
sexo diferente; as figuras maternas ou paternas, etc. O comportamento do herói frente às pressões do meio, a sua atuação é que vai determinar o desfecho da história. As tendências de atividades provenientes de outros personagens também são importantes, em outras palavras, são necessidades das pessoas com quem o herói lida, assim como as pressões também podem advir de objetos inanimados valorizados, forças sociais, pressões ideológicas. Tipos de pressões (dentre outras): Afiliação; agressão; ajuda; dano físico; dominância; falta; perda; perigo físico. Desfecho / Desenlace - Se o herói é o principal personagem da trama, cabe a ele a solução do problema. Observar o seguinte: Como o herói conclui a história? Como progride a situação até o desenlace? A história termina pela ação voluntária do sujeito, pela ação do ambiente ou as coisas se desenrolam sozinhas? Aquele herói que consegue resolver o problema, agindo sobre o meio para modificar a ação do meio, é visto como “forte” e se dá uma solução satisfatória – final feliz - apresenta uma estrutura de “ego” bem desenvolvida. O herói forte representa uma pessoa bem organizada. Quando pela ação do herói há um final infeliz, mostra uma fragilidade na sua estrutura. Final feliz = quando a necessidade do herói é atendida pelo meio em geral. Final infeliz = o herói não consegue realizar aquele desejo. Ás vezes encontra uma solução mágica: uma fadinha... É necessário também avaliar a quantidade de dificuldades e frustrações experimentadas pelo protagonista, o grau relativo de sucesso e fracasso. Proporção entre desfechos felizes e infelizes. Temas - O tema vai resumir a ideia, o assunto de que fala a estória procurando amarrar o assunto principal. O tema é um orientador, mas não diz necessariamente tudo sobre a história. A interação entre uma necessidade do herói e uma pressão ambiental juntamente com o desfecho (êxito ou fracasso do herói) constitui um tema. A pergunta é: que desfechos, conflitos e dilemas têm maior importância para o sujeito? O tema indica o enredo, motivação, principal aspecto dramático da história. É preciso anotar as necessidades e as pressões que se combinam mais frequentemente, e observar com necessidade e emoções a pressão interage mais frequentemente. Interesses e Sentimentos - Esses aspectos são tratados separadamente, pois o autor manifesta seus próprios interesses e sentimentos não apenas atribuindo-
A aplicação ocorreu em ambiente calmo e isolado, isento de estímulos externos que provocassem distração. No dia e horário combinado, a pesquisadora dirigiu-se ao indivíduo e fez explanação da razão da aplicação, a fim de obter a devida colaboração do participante. O respondente confirmou sua participação na pesquisa, tendo sido informado do propósito da mesma e das questões éticas envolvidas. A aplicação do instrumento foi individual. Foram dadas as instruções. Confirmada a compreensão das instruções, foi iniciada a devida aplicação. Não houve limite de tempo para execução, porém a aplicação total do procedimento de avaliação durou em média 45 minutos.
Você acha que os pais da Marina queriam que ela saísse de casa? Não sei! Acho que não, pois devem ter sentido muitas saudades, mas era o sonho dela e eles respeitaram sua vontade, além disso, com o sucesso que ela alcançou, pode ajudar bastante à família, o que foi muito bom para seus pais também. Então, conquistar o sucesso e ajudar a família deixou Marina feliz? Claro que sim!!! Ela ainda tem outros sonhos ou desafios a realizar? Não sei direito... Acho que ela quer casar, ter filhos e constituir sua própria família. Você acha que ela conseguirá alcançar este sonho também? Sei que vai... Olha pra Marina, ela tem um olhar determinado e que apesar das dificuldades, consegue o que quer. Pode demorar um pouco e até sofrer no meio, mas no final chega aonde deseja. Tenho certeza! Me parece que a família é algo muito importante para Marina? A família é importante para todos, até mesmo para aqueles que não admitem, não é? Quer me dizer mais alguma coisa sobre esta história? Não. Herói: Marina. Sentimentos / Necessidades do herói: Esforço e realização. Força do Meio: Ambiente difícil com imposição de obstáculos. Desfecho: Ativo, com superação. Tema: A mulher determinada. 5.4.3 - Lâmina 04 – A mulher que retêm o homem Tempo de reação - 25 segundos; Tempo de Duração – 4 minutos e 15 segundos Discurso Livre – “João e Maria são casados há vários anos. João está cada dia mais distante e frio na relação e Maria está desconfiada de que ele tem uma amante. João quer sair de casa e Maria tenta impedi-lo, pois ainda o ama demais e acha que não vai conseguir viver sem ele. [HESITAÇÃO] Maria está desesperada, pois já tentou de tudo e não consegue fazê-lo mudar de ideia. Ela está muito triste, mas sabe, lá dentro, que a batalha está perdida... O casamento acabou mesmo. Ele não a ama mais e a constatação dessa verdade
tem feito Maria sofrer muito. E agora? Como será a vida de Maria sozinha? Ela está com medo e não sabe o que fazer, tá se sentindo perdida e cansada...” [OLHAR DISTANTE] Inquérito – Qual o título desta história? A dor de Maria. Você tem certeza de que o relacionamento de João e Maria realmente acabou ou é somente uma fase? Sei que acabou mesmo. Este é o maior medo que Maria tem, pois sabe que não vai conseguir nunca mais confiar no João e que de agora em diante vai ter que seguir sozinha. Isso a assusta bastante... Eles tem filho? Sim, um casal. Uma filha mais velha e um menino menor. Como estão se sentindo os filhos? Arrasados. Acho que eles nunca se recuperarão totalmente deste baque. Tá sendo muito difícil perder o pai assim. Foi uma decepção imensa para Maria e seus filhos. Além do mais, ver a mãe sofrendo tanto, também não foi fácil pras crianças. Quer me dizer mais alguma coisa sobre esta história? Acho que já disse tudo. Herói: Maria. Sentimentos / Necessidades do herói: Pertencimento e Relações Afetivas estáveis. Força do Meio: Suscetível ao sofrimento. Desfecho: Passivo. Tema: Fim de um relacionamento amoroso. 5.4.4 - Lâmina 05 – A senhora na porta Tempo de reação - 16 segundos; Tempo de Duração – 2 minutos e 45 segundos Discurso Livre – “Marta, uma mulher dona de casa que fica observando se os filhos estão estudando de verdade. Ela é uma mãe muito rígida e não confia literalmente no que os filhos falam. Assim ela fica sempre os vigiando, pra saber o que eles estão fazendo. Ela tem 02 filhos. Sempre vigia eles porque ela não confia no que eles falam. Ela acha que eles estão sempre mentindo. Eles já mentiram pra ela algumas vezes. Sempre vigia porque não tem uma confiança total neles, porém, algumas vezes ela acaba percebendo que eles estão falando a
criança. Mas, mesmo assim, ela continua pensativa pela criança não ter uma família construída. O que todos vão pensar? Porém ela vai à luta, tem a criança e mostra pra todo mundo que ela consegue criar esse filho sozinho e ser feliz com ele. Marcia teve um namorado, que é o pai da criança, e quando ela descobriu que está grávida, estava junto com ele. No entanto, ele não quis assumir nem o relacionamento e nem o filho e, desta forma, eles se separaram. Assim, ela se tornou mãe solteira. Ela tem a criança e consegue cria-la sozinha e educar o filho sem ter problema, numa relação saudável de amor e carinho”. Inquérito – Qual o título desta história? A volta por cima. Você acha que a mãe queria o bebê? No começo ela ficou bem nervosa, pois se sentiu muito sozinha, mas depois resolveu encarar de frente a situação e acabou bem feliz com seu filho amado. O que ela sentiu em relação ao pai da criança? Raiva... Não conseguia acreditar como ele foi capaz de abandonar aos dois. Mas com o tempo isso mudou e ela entendeu que esse sentimento só era ruim pra ela mesma e pro seu filho. Então resolveu deixar pra lá e viver a sua própria vida. Como se deu esse processo? Não foi tão rápido assim. Mágoas demoram um bom tempo pra serem esquecidas. Além disso, ela também passou por algumas dificuldades, mas sempre sozinha. Porém, isto tudo serviu de aprendizado e pra unir eles bem mais. Hoje são bem felizes! Quer me dizer mais alguma coisa sobre esta história? É incrível como algo que ás vezes começa tão complicado, pode gerar algo tão maravilhoso, não é? Herói: Márcia, a mulher trabalhadora. Sentimentos / Necessidades do herói: Realização. Força do Meio: Afiliação Emocional e Perda. Desfecho: Ativo. Tema: A mãe solteira. 5.4.6 - Lâmina 11 – Paisagem primitiva de pedra Tempo de reação - 42 segundos; Tempo de Duração – 4 minutos e 13 segundos [BALANÇA A CABEÇA E VIRA A LÂMINA ALGUMAS VEZES]
Discurso Livre – “Estou tentando decidir... Bem, vamos lá... Esse aqui é um homem chamado João que está fazendo uma trilha, uma caminhada com cavalo. Ele desce do cavalo para observar uma cachoeira. Ele coloca o cavalo a sua frente, pois está pingando muito forte e para não ficar respingando aquela água toda nele. Ele fica observando e descansando a mente, pois durante a semana João trabalhou muito e, aqui, ele pode relaxar e descansar. Ele faz a trilha até o final, fica descansado, relaxado e volta pra sua rotina. João está sozinho. Ele vai até a natureza, pois a natureza faz com que as pessoas fiquem mais tranquilas e relaxadas. O barulho da água, o verde, esse vento, faz com que a pessoa fique mais calma a fim de enfrentar os problemas do dia a dia. João fica um tempo na cachoeira, depois continua a trilha e termina o passeio de cabeça fria, pois ali tirou todo o stress que ele acumulou durante a semana. Ele volta pra casa e continua sua rotina normal de trabalho, de afazeres, mas não sabe quando precisará voltar naquele lugar pra recarregar as baterias de novo”. Inquérito – Qual o título desta história? Relaxamento Total. João quis ir a este lugar de propósito ou foi um acidente? Ele foi pra lá de propósito... Sabia que estava precisando descansar e relaxar. Ele estava muito cansado da sua rotina e precisava de uma válvula de escape. Ele faz isto com frequência? De vez em quando... Às vezes a barra fica muito difícil e ele precisa de um canto só dele... Quais eram os problemas do João? Vários. Trabalho demais... Falta de dinheiro... Filhos pequenos... Mulher estressada... Contas pra pagar... E por aí vai... Então não aconteceu nada específico na vida do João? Não. Acho que é só o acúmulo de coisas normais da vida que cansam. Quer me dizer mais alguma coisa sobre esta história? Não. Herói: Homem chamado João. Sentimentos / Necessidades do herói: Passividade. Força do Meio: Ajuda e escape. Desfecho: Ativo. Tema: O homem estressado passeando na cachoeira.