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Eficácia da Terapia Manual nas Disfunções Temporomandibulares: Resumo de Estudos, Manuais, Projetos, Pesquisas de Fisioterapia

Uma revisão literária sobre estudos que comprovem a eficácia da terapia manual no tratamento de disfunções temporomandibulares (dtms). Os estudos encontrados mostraram que a intervenção fisioterapêutica através da terapia manual foi eficiente, reduzindo a sintomatologia e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Os principais sinais clínicos incluem dor orofacial, crepitações, restrição de mobilidade articular da boca e da coluna cervical, redução de adm, sensações que interferem na qualidade de vida e nas avds. Os efeitos positivos da terapia manual incluem o rebaixamento muscular, melhoria na amplitude de movimento, melhoria na postura, redução da inflamação, redução da carga na atm e fortalecimento do sistema musculoesquelético.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Neilson89
Neilson89 🇧🇷

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST
CURSO DE FISIOTERAPIA
MICHELE CHAVES GOSSLER
TERAPIA MANUAL COMO MÉTODO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO
DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES (DTMs)
Lages SC
2019
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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST CURSO DE FISIOTERAPIA MICHELE CHAVES GOSSLER TERAPIA MANUAL COMO MÉTODO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES (DTMs) Lages SC

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest.

MICHELE CHAVES GOSSLER

TERAPIA MANUAL COMO MÉTODO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO

DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES (DTMs) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Facvest - Unifacvest, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharelado em Fisioterapia. Prof: Irineu Jorge Sartor. Lages, SC___/___/_2019 Nota __ _____________________________ Irineu Jorge Sartor Lages SC 2019

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest.

INTRODUÇÃO

A Articulação Temporomandibular (ATM) é uma articulação sinovial composta pelo côndilo da mandíbula, a fossa mandibular, um disco articulado fino e uma cápsula, responsável por todos os movimentos da mandíbula, como abertura, fechamento, protrusão, retração e lateralidade, sendo utilizada aproximadamente 1500 a 2000 vezes ao dia (JESUS et al., 2018). A ATM é uma estrutura essencial devido sua função estar ligada diretamente à comunicação verbal, emocional, a alimentação e outros fatores que contribuem para melhor qualidade de vida do ser humano. Em consequência, disfunções desta articulação podem limitar músculos da mastigação e também ocasionar transtornos no convívio social e na comunicação (RICHENI e CORDEIRO 2018). As Disfunções temporomandibulares (DTMs) são um conjunto de disfunções que atingem os músculos mastigatórios da cabeça e do pescoço, articulação temporomandibular e estruturas adjacentes. As jornadas de trabalho intensas, a insônia, o estresse emocional e a má postura provocam comprometimentos no bom funcionamento da ATM. Este quadro também compreende alterações na fala, hiperatividade ou muscular, bruxismo e mastigação inadequada (SILVA 2017). Sua etiologia, portanto, é multifatorial, podendo ocorrer por má oclusão, inflamação por trauma, doenças sistêmicas, transtornos internos no disco, hipomobilidade e hipermobilidade articular, disfunção muscular e cervical, desgastes ósseos e o desequilíbrio da musculatura mastigatória (FERREIRA et al., 2016). Dessa forma, os principais sinais clínicos são a dor orofacial, as crepitações a restrição de mobilidade articular da boca e da coluna cervical, redução de ADM, sensações que interferem na qualidade de vida e nas AVDs. A disfunção temporomandibular pode alterar o equilíbrio dinâmico das estruturas, levando a uma série de sinais e sintomas característicos dessa disfunção, sendo a dor a principal delas (FREITAS et al., 2011 e RIBEIRO et al., 2018). As manifestações dessa disfunção frequentemente são ruídos articulares durante a realização de movimentos funcionais da mandíbula, distúrbios nos movimentos articulares em ambas as direções, dor pré-auricular localizada sobre a

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. região da ATM, quadro álgico nos músculos mastigatórios e cefaleia (PEDRONI et al., 2016). O tratamento fisioterapêutico de uma forma geral, consiste em alongamentos, terapia de liberação posicional, mobilização articular, entre outras técnicas de terapia manual, com objetivos de evitar a cirurgia, reposicionar a mandíbula, minimizar a dor muscular, melhorar a amplitude de movimento, melhorar a postura, reduzir a inflamação, reduzir a carga na ATM e fortalecer o sistema musculoesquelético (FERREIRA et al., 2016). Assim sendo, o fisioterapeuta é um dos profissionais integrantes da equipe multiprofissional e por isso pode contribuir de maneira efetiva no tratamento das DTMs, direcionado para o restabelecimento da posição de repouso mandibular, a recuperação da coordenação muscular, a resolução dos sintomas, o reequilíbrio muscular e a restauração da função comprometida (SANTOS e PEREIRA 2016). Por fim, a terapia manual como método fisioterapêutico por meio de técnicas de manipulação, mobilização articular, exercícios específicos de alongamento e relaxamento, desativação dos pontos de gatilho miofasciais, estabilização cervical, a manobra de descompressão articular, entres outras técnicas, estimulam a propriocepção e o líquido sinovial, produzindo elasticidade a fibras aderidas e assim reduzir a dor. Com isso, o presente estudo tem como objetivo avaliar a efetividade da terapia manual no tratamento das disfunções temporomandibulares. MÉTODOS Para realização da revisão literária, foi realizada a busca pelos artigos nas bases de dados SciELO, PEDro, Medline e PubMed com os seguintes descritores: Fisioterapia, DTMs e Terapia Manual, que foram combinados entre si. A pesquisa foi realizada nos períodos de julho a novembro de 2019, foram incluídos na revisão estudos dos últimos 8 anos no idioma português e inglês, após a leitura do resumo destes, foram excluídos estudos duplicados e os que não abordavam a técnica, resultando no total 30 artigos analisados e 16 incluídos para a discussão.

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. GARCIA e OLIVEIRA (2011) A Fisioterapia nos sinais e sintomas da disfunção da articulação temporomandibular (ATM) Estudo de caso Ganho de ADM e restabelecimento da musculatura envolvida. COSTA e FONTEQUE (2012) A terapia manual como método de tratamento nas disfunções craniomandibulares Revisão sistemática Aumento da amplitude de movimento cervical, abertura bucal, diminuição da dor na ATM e cervical. TORRES et al., (2012) Efeitos dos tratamentos fisioterapêutico e odontológico em pacientes com disfunção temporomandibular Revisão sistemática Reduz a hiperatividade dos músculos mastigatórios PAIVA e SOUSA (2015) The effect of manual therapy in patients with craniomandibular Dysfunction. Revisão sistemática Redução da tensão muscular e pontos de gatilhos. FERREIRA et al., (2016) Abordagem fisioterapêutica no tratamento da disfunção temporomandibular. Revisão sistemática Redução do quadro álgico e aumento da ADM. HAGE (2016) Os efeitos da terapia manual aplicada na região cervical e torácica sobre a temperatura de músculos mastigatórios e sobre os sinais e sintomas de disfunção temporomandibular Estudo clínico O protocolo de tratamento não alterou a dor, ADM, gravidade da DTM e nível de disfunção cervical em pacientes com DTM grave e moderada

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. SANTOS e PEREIRA (2016) A efetividade da terapia manual no tratamento de disfunções temporomandibulares (DTM) Revisão sistemática A terapia manual apresenta resultados satisfatórios no tratamento de pacientes com DTM. PELICIOLI et al., (2017) Tratamento fisioterapêutico nas desordens temporomandibulares Revisão sistemática Alongamento muscular e mobilização articular trazem benefícios notáveis. RODRIGUES (2017) Influência da terapia manual nas disfunções da articulação temporomandibular Revisão sistemática A terapia manual através de exercícios de relaxamento e alongamento demonstraram resultados positivos na intervenção fisioterapêutica. SILVA et al., (2017) O uso da terapia manual no tratamento da desordem temporomandibular. Estudo de caso Aumento da amplitude bucal alívio álgico, diminuição das crepitações e uma melhor postura. RIBEIRO et al., (2018) Uso da terapia manual no tratamento da disfunção temporomandibular Revisão sistemática A terapia manual apresenta efeitos satisfatórios no tratamento de pacientes com DTM. MARTINS et al., (2018) Avaliação do efeito da terapia manual no tratamento da dor miofascial em pacientes com DTM Revisão sistemática Redução da dor, no entanto a sua efetividade foi superior quando associada com a aconselhamentos.

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. GARCIA e OLIVEIRA (2011) realizou um estudo de caso experimental, com uma paciente de 54 anos, diagnosticada com disfunção da ATM, com aplicação de técnicas de relaxamento nos músculos envolvidos, cinesioterapia, manipulação intra- oral, ultrassom e laser, durante dez sessões, constatou que após a reavaliação fisioterapêutica observou-se diminuição do quadro álgico, aumento da mobilidade articular, ganho de ADM e restabelecimento muscular da região cervical. COSTA e FONTEQUE (2012) relata a eficácia da terapia manual através de técnicas de liberação miofascial, liberação posicional, mobilizações e manipulações articulares, terapia craniana e técnica de Mulligan que consiste em movimentos acessórios da coluna vertebral, comprovando a curto prazo benefícios no aumento da amplitude de movimento cervical, abertura bucal, diminuição da dor na ATM e cervical. TORRES et al., (2012) observa a integração entre a fisioterapia e a ortodontia, com técnicas de terapia manual, que visam, principalmente, à correção das disfunções musculoesqueléticas, como o relaxamento miofascial, manipulações articulares, reeducação postural, exercícios cinesioterapêuticos e a utilização de uma placa de acrílico que reduz a hiperatividade dos músculos mastigatórios, restabelecendo a relação do contato articular. De acordo com PAIVA e SOUSA (2015) a liberação miofascial da articulação temporomandibular através da terapia manual, tem sua eficácia baseada na eliminação da tensão dos tecidos moles, pontos gatilhos e estados de defesa muscular, recorrendo a movimentos de baixa velocidade que, aplicados sobre a área, agem sobre o sistema sensorial. FERREIRA et al., (2016) cita que através da mobilização articular passiva, pode ser obtido melhora da dor e da amplitude de movimento da articulação. Dessa forma, a intervenção através de exercícios prioriza a musculatura mastigatória e da região cervical para melhora da força e a mobilidade da região, objetivando não somente a musculatura mastigatória como também a região cervical. HAGE (2016) relata que a terapia manual através das técnicas de liberação miofascial e mobilização articular aplicada sobre a região torácica e cervical não alterou a dor, a ADM, o nível de disfunção cervical e temperatura superficial da ATM e dos músculos masseter, temporal anterior e trapézio superior em pacientes com DTM grave e moderada.

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. SANTOS e PEREIRA (2016) enfatizam que a terapia manual demonstra eficácia no alívio da sintomatologia dolorosa e restauração da mobilidade articular. A partir desse estudo, é possível observar que a terapia manual apresenta resultados ótimos no tratamento de pacientes com DTM e que a associação com outros recursos terapêuticos potencializa os efeitos obtidos no tratamento desses pacientes, apresentando resultados mais significativos. PELICIOLI et al., (2017) observam que a fisioterapia através da terapia manual e capaz de promover melhora no quadro álgico, além disso, de uma forma geral, estimula a propriocepção e a produção do líquido sinovial na articulação e melhora a elasticidade das fibras musculares aderidas. Assim sendo, a terapia manual, através de alongamentos musculares, mobilização articulares e exercícios para estabilização cervical estão inclusos no processo de reabilitação. RODRIGUES (2017) no seu estudo observou que os exercícios de relaxamento e alongamento sobre a região apontam para resultados positivos na intervenção fisioterapêutica, no que se refere à função, dor orofacial e sensibilidade mecânica dos músculos mastigatórios e cervicais. SILVA et al., (2017) expõe que a manobra de descompressão capsular proporcionou aumento na amplitude bucal da articulação temporomandibular e secundariamente alívio álgico, como também diminuição das crepitações e uma melhora na postura. Concluindo-se assim, que esta manobra é eficaz na descompressão da cápsula articular da articulação temporomandibular. RIBEIRO et al., (2018) ressaltam que a terapia manual sobre os músculos da mastigação proporciona aumento na amplitude mandibular, apresentando efeitos benéficos no tratamento de pacientes com DTM, porém, recomenda-se o uso de recursos associados à terapia manual como método mais eficaz, não invasivo e de baixo custo no tratamento dessas disfunções. MARTINS et al., (2018) avaliou a efetividade da terapia manual no tratamento da dor miofascial relacionada à disfunção temporomandibular. Com tudo, teve resultados significativos na redução da dor, no entanto, a sua efetividade foi superior quando estava associada a outros recursos fisioterapêuticos. Ainda para MARTINS et al., (2018) a terapia manual de forma isolada ou com o auxílio de outros recursos fisioterapêuticos e eficaz no tratamento da dor miofascial,

(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest.

REFERÊNCIAS

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(^1) Acadêmica da 10° fase do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. (^2) Fisioterapeuta, Coordenador, Professor e Orientador do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Unifacvest. Julho, 2016. Disponível em:http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/NOVE_10b06dfb26650a090de52951994fbb Acesso em: 15 Agosto. 2019. JESUS, Dyogo Oliveira de; PEREIRA, Wendry Maria Paixão; VASCONCELOS, Erika Flauzino da Silva. Eficácia das técnicas e recursos fisioterapêuticos na disfunção temporomandibular: revisão sistemática. São Paulo. Revista Funvic,

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