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Este documento oferece uma visão abrangente da evolução do pensamento administrativo, desde os primórdios até a contemporaneidade. Aborda conceitos fundamentais, teorias, abordagens e a formação do administrador, explorando a influência de diferentes áreas do conhecimento e a importância da gestão eficiente em diferentes contextos organizacionais.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
A autora Keila Mara de Oliveira Farias é administradora, formada pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), mestra em Psicologia pela PUC-GO, pós-graduada em Gestão da Qualidade em Servições e Recursos Humanos pela Universidade de Brasília (UnB). É professora nos programas de pós-graduação em Gestão de Pessoas e Coaching da Faculdade Araguaia e graduação em Administração da Faculdade Araguaia e Faculdade Padão. Na pós-graduação, orienta artigos e ministra as disciplinas de Gestão de Plano de Cargos e Salários, Avaliação do Desempenho e Avaliação e Desenvolvimento Humano. Na graduação, leciona as diciplinas Planejamento Estratégico, Estágio Supervisionado, Gestão da Qualidade e Produtividade e Tópicos Avançados em Administração e também orienta artigos, monografias e plano de negócios. Nos quinze anos como professora na graduação, lecionou as seguintes disciplinas: Teoria Geral da Administração, Administração Mercadológica, Gestão Ambiental, Administração de Pequenas e Médias Empresas e Gestão de Pessoas. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação – CIP F224t Farias, Keila Mara de Oliveira Teorias da administração / Keila Mara de Oliveira Farias – Goiânia: NUTEC, 2016. 65 p. : il. - (Educação a distância Araguaia). Possui bibliografia.
Caro Estudante! Seja bem-vindo à disciplina Teorias da Administração, desenvolvida para ajudá-lo a obter uma visão de conceitos, teorias, processos, estruturas e perspectivas da Administração com o intuito de atuar de forma ética em diferentes contextos organizacionais. Estruturada de maneira objetiva, a disciplina permitirá compreender a evolução do pensamento administrativo, das principais teorias e diferentes abordagens organizacionais, identificar as competências e habilidades necessárias ao administrador no desempenho de suas funções e identificar nas organizações o ambiente, a estrutura, as pessoas e interfaces do sistema. Ao fazer a disciplina, descobrirá a importância da atuação do administrador na sociedade, além de conhecer a organização de forma sistêmica. É um aprendizado que auxilia na construção da visão crítica sobre o ambiente organizacional, colaborando com a formação do futuro administrador, com conhecimento necessário para a tomada de decisão. A disciplina foi planejada sob uma abordagem teórica e prática que visa apresentar um olhar sobre os assuntos aqui tratados, porém sem esgotá-los, visto que serão aprofundados em outras disciplinas. Desejo a você uma ótima leitura e bons estudos!
Organização tem sentido diferente nestas duas proposições? Vamos analisar? Na primeira, o termo organização está relacionado ao sentido de ordem, forma, arranjo em que os livros foram colocados na estante por Ana. Já na segunda, organização é referente a lugar, instituição, entidade social onde Clara trabalha. Na Administração, utilizamos o termo organização com esses dois significados. No sentido de organizar o espaço, a forma e até os meios de produção, organização é uma das funções do administrador, que será abordada na próxima unidade. Agora vamos entender a organização como instituição? Chiavenato (2000, p. 19) conceitua organização como uma “entidade social composta de pessoas e recursos, deliberadamente estruturada e orientada para alcançar um objetivo comum”. Essas organizações podem ser classificadas em organizações com fins lucrativos e sem fins lucrativos. Toda organização possui finalidade social, porém as empresas são organizações privadas que também têm por sua finalidade a obtenção do lucro, que parte será encaminhado para os acionistas. Já aquelas sem fins lucrativos (organizações públicas e organizações não governamentais – ONGs) buscam a sua finalidade social e todo rendimento obtido desta atividade volta para a própria organização com o intuito da manutenção e aprimoramento desta. Já Morgan (1996, p. 17) afirma que as “organizações são fenômenos complexos e paradoxais que podem ser compreendidas de muitas maneiras diferentes”. Para Morgan (1996), tanto as teorias como as leituras organizacionais são interpretações da realidade e, por isso, podem ser feitas de vários ângulos. As teorias surgiram da leitura realizada em um determinado momento e de como se administra a organização. O autor considera que as organizações foram criadas para atingir outras finalidades, dessa forma, com base na origem grega da palavra organon , a organização significa uma ferramenta ou um instrumento para realizar algo. É aí que entra a Administração! Você sabe o que significa Administração?
A palavra administração, conforme Chiavenato (2000, p. 6), “vem do latim ad (direção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza uma função abaixo do comando de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro”. Entretanto, Morgan (1996) e Chiavenato (2000) concordam que o conceito de administração com o tempo foi se transformado e o administrador precisa ser hábil em ler as situações que envolvem a organização e tomar decisões que devem ser transformadas em ações apropriadas para alcançar os objetivos, ou seja, os propósitos organizacionais. Megginson, Mosley e Jr. (1998, p. 9) abordam que, independente do objetivo e de como é formada uma organização, a Administração é necessária por três motivos: alcançar os objetivos; equilibrar os objetivos conflitantes e conseguir a eficiência e eficácia. Os objetivos são os propósitos das organizações, como mencionado anteriormente, as organizações possuem objetivos sociais, buscam fornecer um serviço para o público, e como elas são formadas por pessoas, cada integrante também possui objetivos (acionistas – lucratividade, empregados – salários e benefícios, governo – impostos, clientes – produtos/serviços baratos e com qualidade etc.) e o administrador precisa equilibrar esses objetivos para alcançar a eficiência e eficácia. Eficiência e eficácia são conceitos fundamentais em Administração para identificar o desempenho da organização perante os objetivos estabelecidos. “ Eficiência é a capacidade de um administrador para conseguir produtos mais elevados em relação aos insumos necessários para obtê-los”, ou seja, “fazer as coisas direito”. Percebe-se que existe uma relação direta entre as entradas ( inputs ) e saídas ( outputs ). Dessa forma, podemos afirmar que uma organização possui administração eficiente quando ela consegue produzir mais produtos/serviços com menos insumos, minimizando os custos de produção (MEGGINSON; MOSLEY; JR.,1998, p. 11). “ Eficácia é a capacidade de um administrador de conseguir resultados certos pela escolha adequada dos objetivos e meios para alcançá-los”, ou seja, “fazer as coisas certas” (MEGGINSON; MOSLEY; JR.,1998, p. 11). A administração de uma organização, quando consegue obter bons resultados com produtos/serviços econômicos, é considerada efetiva, ou seja, eficaz e eficiente. Também pode ocorrer de algumas organizações serem eficientes ao produzir seus
nacionalista. O segundo, pelo governo de Juscelino Kubitschek, evidenciado pelo projeto de desenvolvimento associado e caracterizado pelo tipo de abertura econômica de caráter internacionalista. Este último apresentou-se como um ensaio do modelo de desenvolvimento adotado após 1964. Nesse período, o processo de industrialização se acentuou, sobretudo devido à importação de tecnologia norte-americana. Percebe-se que, com a industrialização, se evidenciou a necessidade de profissionais qualificados para exercerem a administração das organizações, entretanto a regulamentação da profissão só foi realizada pela Lei n. 4.769 em 09 de setembro de 1965. O primeiro currículo mínimo de Administração foi fixado pelo parecer n. 307/ 19 66 e aborda que, pelo menos, seriam ministradas as matérias Matemática, Estatística, Contabilidade, Teoria Econômica, Economia Brasileira, Psicologia Aplicada à Administração, Sociologia Aplicada à Administração, Instituições de Direito Público e Privado (incluindo Noções de Ética Administrativa), Legislação Social, Legislação Tributária, Teoria Geral da Administração, Administração Financeira e Orçamento, Administração de Pessoal e Administração de Material. Entretanto, as disciplinas de Direito Administrativo, Administração da Produção e Administração de Vendas seriam ministradas dependendo da opção do aluno por Administração de Empresas ou Administração Pública e também realizar o estágio supervisionado por seis meses. O CFA apresenta, ainda, que após esta regulamentação foram criados os Conselhos Regionais de Administração (CRAs) com o intuito de controlar, fiscalizar o desempenho da profissão e expedir carteiras profissionais. Segundo o CFA, no intervalo de trinta anos houve um crescimento dos cursos de Administração pelo Brasil. Antes da década de 1960, existiam apenas dois, já na década de 1960 já tinham 31 e em 2010 já eram 1.805 cursos de Administração. Das instituições formadoras no país, 84,18% são de natureza privada e em pesquisa aplicada em 2011 pelo CRA foi identificado que as grandes áreas funcionais são Administração Geral, Financeira, Vendas e Recursos Humanos e os principais cargos são Gerente e Analista.
Agora que você conhece um pouco da profissão, vamos ter uma noção sobre a evolução do pensamento administrativo e das teorias. 4 Evolução do Pensamento Administrativo Quando surgiu a Administração? Quais as influências do pensamento administrativo? Muitos conceitos e princípios administrativos utilizados no século XXI foram desenvolvidos por civilizações antigas, como a Suméria, a Babilônia, o Egito, a Assíria e a Pérsia, de forma simples ou complexa, essas civilizações administraram suas organizações (MEGGINSON; MOSLEY; JR.,1998; CHIAVENATO, 2000). Apesar da história da administração ser considerada recente, esta recebeu contribuições de pensamentos desenvolvidos por pessoas atuantes nas diversas áreas do conhecimento, tais como ciências matemáticas, humanas, físicas, direito, psicologia e engenharia, contudo o seu desenvolvimento foi considerado lento até o século XIX e as teorias administrativas só surgiram no início do século XX. Pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Francis Bacon, René Descartes, Thomas Hobbes, Jean-Jacques Rousseau, Karl Marx e Friedrich Engels contribuíram e influenciaram a Administração. Ao longo dos séculos, as organizações militares e a Igreja Católica, a Revolução Industrial, economistas liberais, pioneiros e empreendedores ajudaram a moldar as teorias administrativas (CHIAVENATO, 2000). Algumas das contribuições das organizações militares foram os conceitos da organização linear, princípio da unidade de comando, centralização de comando e descentralização da execução e estratégia. A Igreja Católica influenciou a Administração com o modelo de hierarquia de autoridade e a coordenação funcional. Já a “Revolução Industrial criou o contexto industrial, tecnológico, social, político e Saiba mais! No site (www.cfa.org.br) do Conselho Federal de Administração (CFA) e Conselho Regional de Administração (CRA), você pode encontrar mais informações sobre o código de ética profissional, o símbolo, o juramento e várias informações de cursos relacionados à Administração.
TABELA 1: Principais Teorias Administrativas: ênfases e principais enfoques ÊNFASE TEORIA ENFOQUES Tarefas (^) Administração Científica (1903) Racionalização do trabalho no nível operacional. Estrutura Teoria Clássica (1916) Teoria Neoclássica (1954) Organização formal, princípios gerais da Administração e funções do administrador. Teoria da Burocracia (1909) Organização formal burocrática. Racionalidade Organizacional. Teoria Estruturalista (1947) Múltipla abordagem: organização formal e informal. Análise intraorganizacional e interorganizacional. Pessoas Teoria das Relações Humanas (1932) Organização informal, motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupos. Teoria Comportamental (1957) Estilos de Administração. Teoria das decisões. Integração dos objetivos organizacionais e individuais. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (1962) Mudança organizacional planejada. Abordagem de sistema aberto. Ambiente Teoria Estruturalista (1947) Análise intraorganizacional e análise ambiental. Abordagem de sistema aberto. Teoria da Contingência (1972) Análise ambiental (imperativo ambiental). Abordagem de sistema aberto. Tecnologia Teoria da Contingência (1972) Administração da tecnologia (imperativo tecnológico). Fonte: Adaptado de Chiavenato (2000, p. 7). Agora que você observou a Tabela 1, pode-se dizer que, apesar das teorias darem ênfase em um ou mais de um dos componentes, estes influenciam e são influenciados pelos outros, tornando-se um desafio para a Administração a sua adequada integração (CHIAVENATO, 2000, p. 9). A Abordagem Clássica da Administração originou-se do crescimento acelerado e desorganizado das organizações e da necessidade de aumentar a eficiência e competência das organizações geradas pela Revolução Industrial, é desdobrada em duas correntes opostas e complementares: a Escola da Administração Científica, formada por engenheiros, como Frederick W. Taylor, Henry
Gantt, Frank Gilbreth e Henry Ford; e a Teoria Clássica, com expoentes como Henri Fayol, James Mooney e Lyndall Urwick (CHIAVENATO, 2000). Na Tabela 1, a primeira teoria apresentada foi a Administração Científica, que tem como principal nome Frederick Winslow Taylor (1856-1915) , reconhecido pelo desenvolvimento de estudos dos tempos e movimentos e relacionado à organização racional do trabalho (ORT), que veio substituir os métodos empíricos pelos científicos. Vários foram os princípios desenvolvidos para ORT, entre eles estão os estudos dos tempos e movimentos; a especialização do trabalho; a análise da fadiga humana; a criação e o desenho de cargos e tarefas; a premiação por produção; o homo economicus (trabalhador motivado por recompensas financeiras); a padronização de métodos, máquinas e equipamentos; a supervisão funcional; a ênfase na eficiência; as condições de trabalho, gerentes planejavam e operários apenas executavam (CHIAVENATO, 2000; CAMPOS; BARSANO, 2016). Henry Ford (1863-1947) contribuiu com a Administração Científica ao desenvolver os princípios de intensificação (diminuir tempo de trabalho); princípio da economicidade (redução do estoque da matéria-prima em transformação); princípio da produtividade (aumento da capacidade de produção do homem no mesmo período pela especialização da linha de montagem) (CHIAVENATO, 2000; CAMPOS; BARSANO, 2016). De acordo com Chiavenato (2000), a Administração Científica recebeu críticas por enfatizar as tarefas esquecendo o lado humano e social do trabalhador que teve suas atividades fragmentadas e robotizadas. Apesar de ser considerada uma abordagem incompleta e limitada, a Administração Científica foi o primeiro passo na busca de uma teoria administrativa. Henri Fayol (1841-1925) foi o fundador da Teoria Clássica da Administração, também buscou a eficiência na organização, entretanto esta busca focou na estrutura organizacional. Fayol “definiu as funções básicas da empresa, o conceito de Administração (prever, organizar, comandar, coordenar e controlar), bem como os chamados princípios gerais de Administração [...]” (CHIAVENATO, 2000, p. 98).
Quadro 1: Princípios Gerais da Administração de Fayol Fonte: Chiavenato (2000, p. 86- 87 ). A Teoria Clássica da Administração também recebeu críticas relacionadas à sua abordagem simplificada da organização formal, da utilização dos princípios de forma prescritiva e normativa a serem utilizados por qualquer administrador em todas as situações organizacionais (CHIAVENATO, 2000). A Abordagem Humanística da Administração foi um movimento de oposição à abordagem Clássica e começou com a Teoria das Relações Humanas que enfatizou as pessoas que trabalham ou participam das organizações. Esta abordagem passou por duas etapas, na primeira buscou analisar o trabalho e a adaptação do trabalhador ao trabalho; na segunda fase, preocupou-se em analisar a adaptação do trabalho ao trabalhador (CHIAVENATO, 2000; CAMPOS; BARSANO, 2016). Princípios Gerais da Administração de Fayol
A Teoria das Relações Humanas tem suas origens ligadas à Experiência de Hawthorne , coordenada por Elton Mayo , no período de 1927 e 1932, e obteve como principais conclusões: o nível de produção é resultante da integração e do comportamento social dos empregados; o indivíduo se apoia no grupo e é movido pelas recompensas e sanções sociais. Em decorrência das Relações Humanas, os conceitos da Abordagem Clássica passam a ser contestados e surgem estudos sobre a motivação, liderança, comunicação, dinâmica de grupo e organização informal (CHIAVENATO, 2000; CAMPOS; BARSANO, 2016). Apesar das críticas às Teorias Clássicas, estas não foram totalmente substituídas por outra abordagem. Percebe-se que a Abordagem Neoclássica da Administração “surgiu da necessidade de se utilizar os conceitos válidos e relevantes da Teoria Clássica”. A Teoria Neoclássica dá ênfase nos princípios clássicos, nos resultados e objetivos organizacionais, faz estudos sobre a centralização e descentralização; enfatiza as funções do administrador, como: planejamento, organização, direção e controle, e estas funções formam o processo administrativo (CHIAVENATO, 2000, p. 210). A Abordagem Estruturalista é formada pela Teoria da Burocracia, que enfatiza a estrutura, e pela Teoria Estruturalista, que enfatiza tanto a estrutura como o ambiente. O modelo Burocrático de Max Weber serviu de inspiração para o desenvolvimento da Teoria da Burocracia, que é considerada uma abordagem descritiva e explicativa, pois preocupa-se em descrever, analisar e explicar as organizações para que o administrador escolha a melhor maneira de lidar com todos os aspectos da organização. Já a “Teoria Estruturalista representa um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa também uma visão extremamente crítica da organização formal” (CHIAVENATO, 20 00, p. 336-344). A teoria estruturalista é considerada precursora da Teoria de Sistemas e os neoestruturalistas, da teoria da contingência. A Abordagem Comportamental é formada pela Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO), é também chamada behaviorista (influência do behaviorismo na Psicologia), tem predominância nas pessoas, mas dentro de um contexto organizacional. A Teoria Comportamental fundamenta-se na motivação do indivíduo para a tomada de decisão, mostra os conflitos entre os
considerada uma ciência relativamente nova, muitos dos conceitos e fundamentos relacionados a ela já eram aplicados por civilizações antigas que influenciaram a criação das Teorias Administrativas. Foi apresentado a noções das Teorias Administrativas desenvolvidas no século XX que buscavam, inicialmente, a eficiência e depois também passaram a pretender a eficácia do desempenho organizacional. 7 Atividades Agora está na hora de verificar os conhecimentos adquiridos nesta unidade. Busque uma organização que você conheça (por exemplo: empresa que você trabalha ou já trabalhou, faculdade) e responda as questões a seguir. Em caso de dúvida, consulte o material estudado ou pergunte ao seu tutor.
8 Referências CFA. CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. História da Administração , 17 de julho de 2013. Disponível em: <http://www.cfa.org.br/administracao/historia-da- profissao>. Acesso em: 13 ago. 2016. CAMPOS, Alexandre de; BARSANO, Paulo Roberto. Administração : guia prático e didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2000. GIL, Antônio Carlos. Teoria geral da administração : dos clássicos à pós- modernidade. São Paulo: Altas, 2016. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração : da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002. MEGGINSON, L. C., MOSLEY, D. C., JR., P. H. P. Administração : conceito e aplicações. 4. ed. São Paulo: Harbra,1998. MORGAN, Garreth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.