Ana Carolinne Bento de Oliveira
TGA - 2° Período
Imagine-se como proprietário de um grande restaurante, com muitos clientes e, que nunca trabalhou
com vendas online (delivery). Mas você tem um diferencial, é um Bacharel em Administração, ou
Engenheiro de Produção e, sabe, bem como executa, exatamente seu papel de gestor na empresa.
Com a Pandemia do COVID 19 em março de 2020, se viu obrigado a fechar seu restaurante para
atendimento presencial, contudo, essa é sua única fonte de renda e, responsável pela fonte de renda
de vários funcionários.
Quais principais decisões iria tomar para se manter no mercado e ter o mínimo de prejuízo
possível, bem como continuar atendendo seu público, ou até mesmo um público novo?
Inicialmente tentaria formas para reduzir os custos. Nesse primeiro momento não haveriam
demissões.
Tentaria promoções para atrair clientes. Acrescentaria pratos e receitas diferentes.
Quais os departamentos de sua empresa seriam mais afetados e porquê?
Penso que todos são igualmente afetados . Principalmente com a redução de clientes .
Lembrando dos pensadores e filósofos que iniciaram os conceitos em gestão, da revolução
industrial, revolução tecnológica e a revolução 4.0 ,que vivemos nesse momento, como suas
ações se relacionam com todos ou alguns desses períodos? A acontecimentos descritos na
história e os aprendizados, gerados por essa história, representaram uma visão diferenciada
nas suas tomadas de decisão? Como ou porquê?
Nos momentos de grandes dificuldades são onde mais precisamos ser resilientes e pensar soluções
inovadoras para nos mantermos de pé. Foi exatamente isso que aconteceu durante a pandemia.
Consigo perceber que foi necessário, por exemplo, aliar alguns conceitos do modelo toyotista de
produção, de modo a evitar o desperdício no processo produtivo, assegurar a qualidade da entrega,
fazer a gestão ideal do tempo, corrigir erros de fluxo, anular etapas desnecessárias e buscar por
inovações que possam fazer o processo progredir.
Além da aplicação do aprendizado do método japonês, outro conhecimento fundamental partiu da
Teoria da Relações Humanas. O momento, que fragilizou as relações interpessoais e até mesmo as
intrapessoais, exigiu que se tivesse também como foco as pessoas.