Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Teoria dos impulsos de Freud, Slides de Psicanálise

A teoria dos impulsos de Freud, que se desenvolveu entre 1690 e 1920. Freud propôs a divisão dos impulsos em sexuais e de autoconservação, e formulou a hipótese de que a excitação psíquica é um constituinte psíquico determinante. O documento discute a importância dos impulsos sexuais e agressivos, e como eles influenciam o comportamento humano. O texto também aborda a teoria psicanalítica do desenvolvimento psicosexual, que postula que as atividades instintivas do bebê influenciam o comportamento e desejos sexuais do adulto. escrito em linguagem técnica e pode ser difícil de entender para leigos.

Tipologia: Slides

2021

À venda por 06/10/2023

rafaela-morcerf-lopes
rafaela-morcerf-lopes 🇧🇷

1 documento

1 / 4

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
flo?oolo. vOo"c-et F b*S ?5 Otl ?A J
As teorns que Freud &senvdveu ertrn sempre
orento&s. tonto rycnto po§vel, m senth fsnbpo
- 1690 -Fuo mors ornbroso tentoÍivo de formuhr umo
pscdogn neurMgno. Porêm teve rye oboncbmr o
tentotrvo pos 0s fotos rno prmttnm wrn correhm
sotsfotorn entre os duns discPims
0s vírrulos fornros ou teórros entre o psronolse e os
outros romos e bdqCI soo poros
^ .0s dos vírrcuhs princpos dzem respetto Ôs
\- furçôes psíqucos que se reloctomm com 0 percepçoo
sensornl e com 0s forÇos instrntivos cinrnodos
'impulsos'
,lnpulsos tombem soo demrnrrús m ltteroturo
pscornlítro corno instinÍos
*lnstinto ê urno copocdde ül rpcess&de irmto
de reogir 0 um conJunto determirú de estÍmrhs de um
modo estereotipo& ou constonte - wn rno& que se
consdero em gerol c0m0 cunpreenden& um
cornporÍornento rye ê con*q&rovelmente nns complexo
que oquele qre cinnrrnos de reflexo srnples
I lmpulso rm irrhri o resposto motoro, rrns
openos o estodo de exotoçoo centrol em respsto oo
estímulo É um constituinte psÍquno genetrcomente
deÍermirn&, que, quondo em o@. prduz um estodo de
excitoçoo p§quro ot de tensoo EsÍmrh do mente.
provenente ô corpo
.ExcitoÇoo impele o irdividuo Fro 0
"Fretd preswru qre l^n wrn enerqo p§qmo que constiÍut
trno porte &s imp,ulsos, ff We de certo formo derlo
êles
x0 cornato de energn psÍquro, ê umo hrptese
qre tem pr inteçoo servir m proposito & s,mplifcor e
foclitor nosso compreensoo &s fotos fu u& mentolque
pdemos observor
*Cotexn: e o quontdode de erergn psíquco que se drtge
ou se ltp ô representoÇ,oo mentol de umo pessm ül
coso Ouonto nnnr ê o cotexn. nnis 'importonte' ê o
ó.1eto. pscologromente fobrfu
.0 imprlso e sm energn ffi considerodos tntropsÍqucos
(pensonentos que fcorn 'guordodos' m mente do
ndvÍd^o)
-1690 ô 1920 - hrpteses de Freud sobre o chssifc@oo
e noturezo dos impulsos se mdifcorom e se
desenvolverom
-r,P formuloçoo: propos divdir os impulsos em sexuol e de
outo conservoçoo
-1920 - Formubu o Teorn &s lmPulsos
Se pr@s o exph,or os ospectos instintivos de
noso vfu mentol presumindo o exstêncn de fus
rnpisos, o sexuol e o ogressivo
oQ prnnetro rnpulso ú orlgem oo
componente erótpo &s otivddes mentos. enquonto o
seErrb gero 0 compnenÍe puromenÍe destrutivo
"0 rrplso ogress$/o rnfu rrus ê Sre o srrÔrrrn doqreb
rye choffinos cornmente ê ogessvtdode. ossrncmp
o rnptso sexr^d o ê & &sep de trno rehoo sextd '
r lmpulso sexml ü erótco e impulso ogressvo 0u
destrutlvo sm duos espectes de erergn psíqunco, umo
osocndo m nnpttrso sexml e o outro oo rnpulso
ogressivo ',,.' ,
ô-
I
(v\
o
I
\-
otivltde
esroô o. .*.,,#,xffi#i,á: ffi:',i :tr'ltr:
possb{ffi de qre o resposto oo estofu & excitoÇoo
que constitui o impulso frl tensoo tnstintivo seJo
\- rrodfco& peh experÉrcn e reflexoo, em vez & ser
predetermirrodo
J
I
V^
t\i
t
{r
ICara rtuLn Z
I
pf3
pf4

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Teoria dos impulsos de Freud e outras Slides em PDF para Psicanálise, somente na Docsity!

flo?oolo. vOo"c-et^ F b*S

?5 Otl ?A^ J

As teorns^ que^ Freud &senvdveu^ ertrn^ sempre

orento&s. tonto rycnto po§vel,^ m^ senth^ fsnbpo
  • (^1690) -Fuo mors^ ornbroso tentoÍivo de^ formuhr^ umo
pscdogn neurMgno. Porêm teve rye oboncbmr o
tentotrvo pos^ 0s fotos rno^ prmttnm^ wrn^ correhm

sotsfotorn entre^ os^ duns^ discPims

0s vírrulos fornros ou teórros entre o psronolse e^ os

outros romos e bdqCI soo^ poros

^

.0s (^) dos vírrcuhs princpos dzem respetto Ôs

-

furçôes psíqucos que^ se^ reloctomm^ com^0 percepçoo

sensornl e com 0s forÇos instrntivos^ cinrnodos

'impulsos'

,lnpulsos tombem soo demrnrrús m ltteroturo

pscornlítro corno instinÍos

*lnstinto ê urno copocdde ül rpcess&de irmto
de reogir 0 um conJunto^ determirú^ de^ estÍmrhs^ de^ um

modo estereotipo& ou constonte^ - wn rno&^ que^ se

consdero em^ gerol c0m0^ cunpreenden&^ um

cornporÍornento rye ê con*q&rovelmente nns^ complexo

que oquele qre cinnrrnos de reflexo srnples

I lmpulso rm irrhri^ o^ resposto motoro,^ rrns

openos o estodo de exotoçoo centrol em^ respsto^ oo

estímulo É um constituinte psÍquno^ genetrcomente

deÍermirn&, que,^ quondo^ em^ o@. prduz^ um^ estodo^ de

excitoçoo p§quro^ ot^ de^ tensoo^ EsÍmrh do^ mente.

provenente ô corpo

.ExcitoÇoo impele o irdividuo Fro 0

"Fretd

preswru qre (^) l^n wrn enerqo p§qmo que (^) constiÍut

trno porte^ &s imp,ulsos,^ ff^ We de^ certo^ formo^ derlo

êles
x0 cornato de energn psÍquro, ê umo hrptese

qre tem pr (^) inteçoo servir m proposito & s,mplifcor e

foclitor nosso compreensoo &s fotos fu u&^ mentolque

pdemos (^) observor

*Cotexn: e o quontdode de erergn psíquco que se drtge

ou se ltp ô representoÇ,oo mentol^ de^ umo^ pessm^ ül
coso Ouonto nnnr ê o cotexn. nnis 'importonte'^ ê^ o
ó.1eto. pscologromente^ fobrfu

.0 imprlso e sm energn ffi considerodos tntropsÍqucos

(pensonentos (^) que (^) fcorn 'guordodos'^ m mente do

ndvÍd^o)

-1690 ô^1920 - hrpteses^ de^ Freud sobre^ o^ chssifc@oo

e noturezo dos impulsos^ se^ mdifcorom^ e^ se

desenvolverom

-r,P (^) formuloçoo: propos (^) divdir os impulsos em sexuol e^ de

outo conservoçoo

-1920 - Formubu^ o Teorn^ &s^

lmPulsos

Se pr@s o exph,or os ospectos instintivos^ de

noso vfu mentol presumindo^ o^ exstêncn^ de^ fus

rnpisos, o^ sexuol e o ogressivo

oQ (^) prnnetro rnpulso ú orlgem oo

componente erótpo^ &s^ otivddes^ mentos.^ enquonto^ o
seErrb gero^0 compnenÍe puromenÍe^ destrutivo
"0 rrplso ogress$/o rnfu rrus ê

Sre o srrÔrrrn^ doqreb

rye choffinos^ cornmente^ ê^ ogessvtdode.^

ossrncmp
o rnptso sexr^d o ê^ &^ &sep^ de^ trno^ rehoo^ sextd^

'

r lmpulso^ sexml^ ü^ erótco^ e^ impulso^ ogressvo^ 0u

destrutlvo sm duos espectes de erergn psíqunco, umo

osocndo m^ nnpttrso^ sexml^ e^ o^ outro^ oo^ rnpulso

ogressivo ',,.' ,

ô-

I (v\

o

I

-

otivltde

esroô o. .*.,,#,xffi#i,á: ffi:',i :tr'ltr:

possb{ffi (^) de qre o resposto oo estofu &^ excitoÇoo

que constitui o impulso frl^ tensoo^ tnstintivo^ seJo

-

rrodfco& peh experÉrcn e reflexoo, em^ vez^ &^ ser

predetermirrodo

J

I

V

^ t

\ (^) i

t

{r

I

Cara (^) rtuLn

Z

I

" et@:pocurou (^) relocnmr o (^) teorn psrdqro

ôs

impulsos (^) com corneitos biolognos (^) *, fur&rántors. e propôs (^) que os (^) rmpulsos se (^) denominossem. respectivornente.

nnpr/so de vtr e

de morte

".As especuloçoes (^) brdogcos

de Frer^d levorom

0 urn

grorrh ryont&de de^ quívocos

Frrses (^) Do DEsETwoLvIMENTo

PSTGCESEXUAIS

o (^) A teorn (^) pscomlítro

posÍulo que quelos

forços instrntivosp (^) esÍoo em (^) otivrdde (^) rp (^) bebê. influercnrrb (^) o

comportomento e chnnnô

por (^) grotifcoçoo. q* (^) *ii

lorde prúuz os deselos sexuots

(^) ó (^) odulto. (^) com lofu (^) seu sofrimento (^) e êxtose Sern mellror (^) dzer que se consrdero

que esso proposçoo foromphmente comprovo&

.rUmo dos (^) moneiros (^) de

comprovor o impulso sexuol

(^) ú

crCInÇo e otrovés ú

óservo@ (^) & (^) mesmo Freud foi

copoz (^) de (^) recorhecer

0 preserço evrdente

Oe (^) desejol sexuols (^) ms (^) crnrços (^) que

óservoro

A (^) snnihrdode (^) entre

os &seps sexuos

fu crnryo ôs

três (^) oos (^) circo oms e os de (^) um (^) odtito ê too morconte. quordo (^) se reconhecem 0s (^) fotos. rye rno^ se^ hesrÍo (^) em chonn-los peb (^) mesmo

nome m crnnÇo e no

odulto

  • Codq (^) fose se (^) confuMe
com 0 seEante e os

duos se superpoem, de moô (^) que o ironsçoo (^) de (^) umo poro outro

é (^) murto grodud

x?rtmetroono (^) e

meCI de vr& o boco. os lobns

(^) e o lírUuo (^) soo (^) os prinopos órgoos (^) sexuos

& crnryo _

cqrcrlerufupeh fose

orol

,Ir& (^) foses

& desenvdvrnenÍo psrosexuos

& cronin

-orol. omle^ fdro

"çA fose^ oduíÍo é conhecrch (^) rr€t?

Exstem (^) oulros nronrfestçoes de (^) rmpulso (^) sexuol entre

elos o desejo de olfur

A crnnÇo (^) desep ver 0s genitois de (^) ultros. (^) bem (^) conn mostror (^) os seus

Em olgurs (^) c0s0s

os fotores constitrcnnors

soo rrnrs

rmportontes. em

rutros 0s fotores

fu (^) ombente. enquonto que (^) m rrnror porÍe (^) dos cosos co& (^) corllunto (^) de fotores (^) conlribu com (^) suo porceh p0r0 0 (^) resultoô (^) finol

. (^) A cotexn (^) libldnol de urn obleto (^) de (^) urno fose (^) onÍenor dminur (^) ô me& (^) que

se olcorço o fose

,rgu,nt, A

persstêncn de cotexro (^) lbdirnl (^) de wn obleÍo (^) .de tenro infôrcn (^) ou mentntre no (^) vtr psternr, (^) denomino_se de

"frx0çô0'&
lbrcb 0 termo

looo* iúro. comumente.

pscopotdogn

As lembronÇos de
tos intereses sm

energnomente

hrrdos de se tornorem conscenles.

(^) e certomente o mesno dever (^) ser verdde poro (^) 0s fx@ôes em gerol

rBegressoo: (^) o retorno 0 urno (^) nnoúkhde (^) 0u 0 um objeto mos remoÍo (^) de grotifcoçoo

'Se (^) trn

bebê n00 pode Íer

sempre (^) 0 seo (^) e (^) rnoe. kop çrertr o^ se^ ocknor (^) $rflrú (^) sers yoprns edos. (^) d

rnÕo or úpê'_ Autoerotsmo

    • Freud (^) consderou o rmpulso @resstvo c0rn0 (^) lrn cornponente rnstintivo independente. (^) m v& mentol. corporóvel (^00) cornponente sexuol que (^) foro (^) desde muito tempo (^) reconhech e (^) torrú (^) újeto (^) de esÍrrb especnl
As monifestoçôes
do imprdso ogressivo

mosÍrom (^) os mesfins (^) copocrdda de (^) fx@ (^) e regressoo

lmpulso sexuol (^) se relocnm murto (^) mois (^) intrnnmente com suos z0n0s (^) erogems

corporCIs qie o rrnpulso
qresivo

cCIT 0s mesrns CIl col

qLldquer (^) porte (^) srnrhr do corpo

^

1

r [b ono

e meo (^) segurnte. (^) o ônus se conslitui (^) no luEor (^) mos importonte

de tensoes e grotifrqoes

sexuos. prozer-desprozer

se ossoctom tonlo
com o expulsoo

quont? (^) iom (^) o retenÇoo

de fezes

:i-- €c^

,.;;;:-:^,

rlerceiro (^) om

de vrch

ü. geniÍos^ que norrrnlmente (^) ê montrcb por (^) ete (^) A

em dnnte _

coroterÍstpos tr fose

fólco (^0) pêrus (^) é (^) o pnmpol objelo de inierese (^) h crnrrp,p

m merwro ocredto_se que o

órgoo.'.de (^) excitoÇoo é o clitórs. (^) que corresponde embrpkrornente m fernrnino (^) ô pens

0,fo1o de que o prozer p0ss

ser (^) impedrcÍo (^) 0u mesmo

substituíú por sentrnenÍo

& cupo. (^) verpún, 0u oversoo em (^) certos

cosos. rno dtero o ponio de vsto

psrcomlítno (^) n0 que

se refere o rehoo

ongrrol (^) enire sexuolrchde (^) e pr@.er

ftpo. swEnento^ de^ desqps^ nnestrmos^ e^ temor^ o

costr@

'A persstêrrn de cotexn libdml& um újeto de tenro
infôncn or meninne m vrdo posternr.^ denomimmos de

fxo@& hm '

fugessÕo nslntiyo: trn irdvídm, retorm o rm ob.leto

remoto de grotifcoc$. 0 umo fose onterror fu

desenvdvrnento. opresento 0s pedroes

comportomentois @ueh fose
Revisão

. (^) Umo vez que (^) o psromlse (^) pstuh que o

comportomento hwmm ê determino&

bosromente pelos^ processos psn&gros
irnonscientes. o entrevstoôr busco ovdnr o

motivoçoo inconsciente, o furrrommento

psíqrco (^) e o orpnrz@ & persomltrde (^) ô

entrevstoô

. (^) A (^) entrevrsto com este enfoqre centro-se no

psrdrrúmco (^) e estruturo intropsíquro ü nos

rehçoes (^) obptos e furcnmmento interpessml

. (^) As Teropns psrodrrômnos (^) buscom o mtrhrrÇo

eserrcnlmente pr^ men do nsôt e & relry,ôo

teropêu1ro

. (^) As moléstns dolorosos com grortr frequêrcn

soo & noturezo histêrno

Esle tipo de converffi ê o expresffi mos

comum & histern em nossos dns

. (^) Üm fmte, um fffie, um pressm (^) e un

obleto

. (^) A fonte ê qmrú (^) eÍnerge mo necestjode,

poerú (^) ser rmo porte (^) u toô corpo

! (^). A frdü& (^) ê, rúnv esso rrecesith& oté qre

reúmo mft sep rrrls necessfub. é &r oo

trsnismo o sotisf@ que ele desep m

rrnmento.

. (^) A

tressõo ê o^ qmntú&^ de^ enerp^ u^ forço

rye ê moô^

poro sotsfozer o rnslmto e ê

&terrrurndo peh^ rntensirhde or urgêmn do

necesiJo& sblmente

. (^0) ófto de trn rstrnto ê q&rer (^) mlso. m& ou

expressoo rye permite o sotsf@ & fÍnddode

orEml.

?á.'wrreU'ég

  • 6-r*^,;

PeL,O.' .r^ê- =r Ífl @r.be^-tv'\e.

Íld, i vo t {oct o- e{)e/ o.ã

pê._

í-ê §^ e,oryvr eo d,o pli ccpa._

+oLe!r'a.

Qr r

^U..-rem{o

d"o- (^) pbí d

l-'le-: ryrda ^r^rao V9.yít oá Vtae

o.c (^) b,Fr t o. (^) bor"o

c̀,*Brr-.^'

mod-o b; o^ Lo^ $'t

owt t".,.+",rÁ

pc.i rn^ e^^C o (^r*y'r.

a

a

a

Sobre o dor cmno sintorno conversivo pdemos

ofirrrnr que 0s cormterÍstbos dos &res de tipo

conversvo relmnrgrr-se com nrotrvoÇoes

irconscrentes que 0s gerorom. poderfu ser

expresôes simffilrcos de conflitos rntrop§qunos

A hstern de conversÕo cormteruo-se pelo
presenÇo de sntonns físoos
çrdmenTe de

mturezo rreurdogro. (^) como por (^) exemplo,

porolsn, (^) cegeiro ou mutsmo

a Toô instnto tem qntro canpmentes: