


Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
A teoria dos impulsos de Freud, que se desenvolveu entre 1690 e 1920. Freud propôs a divisão dos impulsos em sexuais e de autoconservação, e formulou a hipótese de que a excitação psíquica é um constituinte psíquico determinante. O documento discute a importância dos impulsos sexuais e agressivos, e como eles influenciam o comportamento humano. O texto também aborda a teoria psicanalítica do desenvolvimento psicosexual, que postula que as atividades instintivas do bebê influenciam o comportamento e desejos sexuais do adulto. escrito em linguagem técnica e pode ser difícil de entender para leigos.
Tipologia: Slides
1 / 4
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
sotsfotorn entre^ os^ duns^ discPims
0s vírrulos fornros ou teórros entre o psronolse e^ os
outros romos e bdqCI soo^ poros
^
.0s (^) dos vírrcuhs princpos dzem respetto Ôs
-
sensornl e com 0s forÇos instrntivos^ cinrnodos
'impulsos'
pscornlítro corno instinÍos
modo estereotipo& ou constonte^ - wn rno&^ que^ se
consdero em^ gerol c0m0^ cunpreenden&^ um
que oquele qre cinnrrnos de reflexo srnples
I lmpulso rm irrhri^ o^ resposto motoro,^ rrns
provenente ô corpo
.ExcitoÇoo impele o irdividuo Fro 0
"Fretd
preswru qre (^) l^n wrn enerqo p§qmo que (^) constiÍut
trno porte^ &s imp,ulsos,^ ff^ We de^ certo^ formo^ derlo
qre tem pr (^) inteçoo servir m proposito & s,mplifcor e
pdemos (^) observor
*Cotexn: e o quontdode de erergn psíquco que se drtge
(pensonentos (^) que (^) fcorn 'guordodos'^ m mente do
ndvÍd^o)
e noturezo dos impulsos^ se^ mdifcorom^ e^ se
desenvolverom
-r,P (^) formuloçoo: propos (^) divdir os impulsos em sexuol e^ de
outo conservoçoo
lmPulsos
noso vfu mentol presumindo^ o^ exstêncn^ de^ fus
rnpisos, o^ sexuol e o ogressivo
oQ (^) prnnetro rnpulso ú orlgem oo
Sre o srrÔrrrn^ doqreb
rye choffinos^ cornmente^ ê^ ogessvtdode.^
'
r lmpulso^ sexml^ ü^ erótco^ e^ impulso^ ogressvo^ 0u
osocndo m^ nnpttrso^ sexml^ e^ o^ outro^ oo^ rnpulso
ogressivo ',,.' ,
ô-
I (v\
I
-
possb{ffi (^) de qre o resposto oo estofu &^ excitoÇoo
-
rrodfco& peh experÉrcn e reflexoo, em^ vez^ &^ ser
predetermirrodo
I
^ t
\ (^) i
Cara (^) rtuLn
I
" et@:pocurou (^) relocnmr o (^) teorn psrdqro
impulsos (^) com corneitos biolognos (^) *, fur&rántors. e propôs (^) que os (^) rmpulsos se (^) denominossem. respectivornente.
de morte
".As especuloçoes (^) brdogcos
grorrh ryont&de de^ quívocos
Frrses (^) Do DEsETwoLvIMENTo
o (^) A teorn (^) pscomlítro
forços instrntivosp (^) esÍoo em (^) otivrdde (^) rp (^) bebê. influercnrrb (^) o
por (^) grotifcoçoo. q* (^) *ii
(^) ó (^) odulto. (^) com lofu (^) seu sofrimento (^) e êxtose Sern mellror (^) dzer que se consrdero
que esso proposçoo foromphmente comprovo&
.rUmo dos (^) moneiros (^) de
(^) ú
óservo@ (^) & (^) mesmo Freud foi
copoz (^) de (^) recorhecer
Oe (^) desejol sexuols (^) ms (^) crnrços (^) que
A (^) snnihrdode (^) entre
três (^) oos (^) circo oms e os de (^) um (^) odtito ê too morconte. quordo (^) se reconhecem 0s (^) fotos. rye rno^ se^ hesrÍo (^) em chonn-los peb (^) mesmo
odulto
duos se superpoem, de moô (^) que o ironsçoo (^) de (^) umo poro outro
é (^) murto grodud
x?rtmetroono (^) e
(^) e o lírUuo (^) soo (^) os prinopos órgoos (^) sexuos
orol
,Ir& (^) foses
"çA fose^ oduíÍo é conhecrch (^) rr€t?
Exstem (^) oulros nronrfestçoes de (^) rmpulso (^) sexuol entre
A crnnÇo (^) desep ver 0s genitois de (^) ultros. (^) bem (^) conn mostror (^) os seus
Em olgurs (^) c0s0s
soo rrnrs
fu (^) ombente. enquonto que (^) m rrnror porÍe (^) dos cosos co& (^) corllunto (^) de fotores (^) conlribu com (^) suo porceh p0r0 0 (^) resultoô (^) finol
. (^) A cotexn (^) libldnol de urn obleto (^) de (^) urno fose (^) onÍenor dminur (^) ô me& (^) que
persstêncn de cotexro (^) lbdirnl (^) de wn obleÍo (^) .de tenro infôrcn (^) ou mentntre no (^) vtr psternr, (^) denomino_se de
pscopotdogn
energnomente
(^) e certomente o mesno dever (^) ser verdde poro (^) 0s fx@ôes em gerol
rBegressoo: (^) o retorno 0 urno (^) nnoúkhde (^) 0u 0 um objeto mos remoÍo (^) de grotifcoçoo
'Se (^) trn
sempre (^) 0 seo (^) e (^) rnoe. kop çrertr o^ se^ ocknor (^) $rflrú (^) sers yoprns edos. (^) d
mosÍrom (^) os mesfins (^) copocrdda de (^) fx@ (^) e regressoo
lmpulso sexuol (^) se relocnm murto (^) mois (^) intrnnmente com suos z0n0s (^) erogems
qLldquer (^) porte (^) srnrhr do corpo
^
1
e meo (^) segurnte. (^) o ônus se conslitui (^) no luEor (^) mos importonte
sexuos. prozer-desprozer
quont? (^) iom (^) o retenÇoo
:i-- €c^
rlerceiro (^) om
ü. geniÍos^ que norrrnlmente (^) ê montrcb por (^) ete (^) A
fólco (^0) pêrus (^) é (^) o pnmpol objelo de inierese (^) h crnrrp,p
órgoo.'.de (^) excitoÇoo é o clitórs. (^) que corresponde embrpkrornente m fernrnino (^) ô pens
ser (^) impedrcÍo (^) 0u mesmo
& cupo. (^) verpún, 0u oversoo em (^) certos
psrcomlítno (^) n0 que
ongrrol (^) enire sexuolrchde (^) e pr@.er
fxo@& hm '
desenvdvrnento. opresento 0s pedroes
. (^) Umo vez que (^) o psromlse (^) pstuh que o
comportomento hwmm ê determino&
motivoçoo inconsciente, o furrrommento
psíqrco (^) e o orpnrz@ & persomltrde (^) ô
. (^) A (^) entrevrsto com este enfoqre centro-se no
psrdrrúmco (^) e estruturo intropsíquro ü nos
rehçoes (^) obptos e furcnmmento interpessml
. (^) As Teropns psrodrrômnos (^) buscom o mtrhrrÇo
eserrcnlmente pr^ men do nsôt e & relry,ôo
teropêu1ro
. (^) As moléstns dolorosos com grortr frequêrcn
. (^) Üm fmte, um fffie, um pressm (^) e un
obleto
. (^) A fonte ê qmrú (^) eÍnerge mo necestjode,
poerú (^) ser rmo porte (^) u toô corpo
! (^). A frdü& (^) ê, rúnv esso rrecesith& oté qre
reúmo mft sep rrrls necessfub. é &r oo
trsnismo o sotisf@ que ele desep m
rrnmento.
. (^) A
. (^0) ófto de trn rstrnto ê q&rer (^) mlso. m& ou
orEml.
+oLe!r'a.
Qr r
d"o- (^) pbí d
o.c (^) b,Fr t o. (^) bor"o
mod-o b; o^ Lo^ $'t
owt t".,.+",rÁ
pc.i rn^ e^^C o (^r*y'r.
a
a
a
Sobre o dor cmno sintorno conversivo pdemos
expresôes simffilrcos de conflitos rntrop§qunos
mturezo rreurdogro. (^) como por (^) exemplo,
porolsn, (^) cegeiro ou mutsmo