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Teoria das Estruturas 1: Aula 02 - Estruturas Isostáticas e Cálculo de Deslocamentos, Esquemas de Teoria das Estruturas

energia de deformação, com fórmulas, explicações e descrições

Tipologia: Esquemas

2021

Compartilhado em 16/03/2021

Cindy_123
Cindy_123 🇧🇷

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TEORIA DAS ESTRUTURAS 1
AULA 02
*Estruturas isostáticas
Calcular deslocamentos Através dele vai ser possível saber se a estrutura está
deformando muito ou não, caso esteja, o deslocamento vai ser maior e existe um limite
para os deslocamentos. Tal limite é encontrado na norma NBR 6118.
Se o deslocamento exceder o limite, deve-se redimensionar a estrutura. Melhorar os
parâmetros, melhorar os materiais, aumentar a seção, aumentar a inércia.
Todo material deforma e o resultado da deformação é o deslocamento.
Energia capacidade de produzir trabalho.
Nos corpos sólidos deformáveis, tensão multiplicada pela área é considerado força, já o
deslocamento é considerado distância.
ENERGIA DE DEFORMAÇÃO trabalho realizado pelos esforços internos.
Esforços internos Normal, cortante e momento.
Aparece ½ na fórmula porque o material é linear, por conta da lei de hooke.
Fórmula na ordem: esforço normal, esforço cortante e momento fletor.
Coeficiente de Poisson relaciona as duas deformações, transversal com longitudinal,
por isso sempre dá um número menor que 1.
A deformação transversal sempre é menor que a longitudinal.
A flexão é analisada no eixo longitudinal.
Se tiver ½ na equação é porque é um m aterial elástico linear.
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TEORIA DAS ESTRUTURAS 1

AULA 02

*Estruturas isostáticas Calcular deslocamentos – Através dele vai ser possível saber se a estrutura está deformando muito ou não, caso esteja, o deslocamento vai ser maior e existe um limite para os deslocamentos. Tal limite é encontrado na norma NBR 6118. Se o deslocamento exceder o limite, deve-se redimensionar a estrutura. Melhorar os parâmetros, melhorar os materiais, aumentar a seção, aumentar a inércia. Todo material deforma e o resultado da deformação é o deslocamento. Energia – capacidade de produzir trabalho. Nos corpos sólidos deformáveis, tensão multiplicada pela área é considerado força, já o deslocamento é considerado distância. ENERGIA DE DEFORMAÇÃO – trabalho realizado pelos esforços internos. Esforços internos – Normal, cortante e momento. Aparece ½ na fórmula porque o material é linear, por conta da lei de hooke. Fórmula na ordem: esforço normal, esforço cortante e momento fletor. Coeficiente de Poisson – relaciona as duas deformações, transversal com longitudinal, por isso sempre dá um número menor que 1. A deformação transversal sempre é menor que a longitudinal. A flexão é analisada no eixo longitudinal. Se tiver ½ na equação é porque é um m aterial elástico linear.

Estruturas estaticamente indeterminadas – estruturas que tem mais incógnicas do que equações de equilíbrio estático. Todos os esforços tem a mesma grandeza. (a unidade de força x o deslocamento) – NÃO É JOULE – Obs: Reparar que o professor resolveu para mostrar as grandezas/unidades PASSO A PASSO DO EXEMPLO 1 1º Verificar a unidade pedida no diagrama Inércia: m^ Área: m² Módulo de elasticidade: N/m² 2º Calcular os dados necessários para trabalhar com as equações – Calcular, achar o resultado e já passar para a unidade pedida no diagrama de corpo livre. 3º CÁLCULO DE REAÇÕES DE APOIO : Identificar os apoios e calcular as reações a partir das condições de equilíbrio. Obs: não tem convenção de sinais nas reações de apoio. 4ºCÁLCULOS DOS ESFORÇOS INTERNOS: Escrever as equações. Para isso acontecer, é preciso verificar de quantas seções vai precisar para descrever a variação de cada esforço ao longo de toda a estrutura. Se fossem apenas forças, apenas 2, entre A e B. Orientar a variável das seções da maneira mais fácil possível (Tanto faz calcular da direita

9º COMO NO EXEMPLO SÃO TRÊS SEÇÕES, FAZER TRÊS PARCELAS DE INTEGRAL

INDEFINIDA, UM PARA CADA SEÇÃO:

OBS: os limites serão as distâncias 10º ENCONTRAR O PERCENTUAL DE ENERGIA DE CADA ESFORÇO EM RELAÇÃO A ENERGIA TOTAL. – A partir disso é possível encontrar a representação daquele esforço na deformação. Ou seja, o esforço predominante quando se tem uma viga. No caso, é o momento fletor, podendo assim desprezar os demais.