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Nesta segunda apostila, também consta 42 temas que muito auxiliará você, meu querido professor, na ministração das aulas de Ensino Religioso, porém, com uma.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Você já conhece as importantes mudanças que aconteceram no Ensino Religioso? Leia este texto para conhecê-las. De acordo com a atual legislação, o Ensino Religioso ou Educação Religiosa é parte integrante da formação básica do cidadão. Este ensino deve ser ministrado, respeitando a diversidade cultural religiosa do Brasil e são vedadas (proibidas) quaisquer formas de proselitismo (conversão). Isso significa que a escola não pode fazer catequese ou doutrinação de nenhuma religião ou igreja, mas ensinar um conteúdo que ajude os alunos a conhecer e entender as diferentes religiões e conviver de forma respeitosa com pessoas das diversas crenças. A escola tem como função, trabalhar com os diversos conhecimentos, entre os quais o matemático, o artístico, o histórico e inclusive o conhecimento religioso, contribuindo assim para a formação de cidadãos conscientes e participativos na construção de uma sociedade justa, fraterna e solidária. O conhecimento com o qual o Ensino Religioso trabalha não exclui ninguém, e ajuda os alunos a perceberem o valor e a importância das religiões na vida das pessoas e os pontos comuns que elas têm, tais como: a promoção da paz, da solidariedade, da justiça, da defesa da vida, entre outros. Como você percebe, o conteúdo do Ensino Religioso é bastante amplo, abrange uma variedade de assuntos importantes para a formação básica do cidadão. Seu principal objetivo é que o aluno se torne uma pessoa esclarecida quanto à diversidade religiosa presente no Brasil e no mundo, e dessa forma, aprenda a respeitar os outros nas suas diferenças e a conviver, respeitosamente, com pessoas de diferentes religiões e culturas.
Carta enviada no Boletim 12 da Assintec e reenviada pelo Professor Luiz Antonio Burim, Coordenador do Ensino Religioso , a todos os professores e diretores.
AULA 1
MOTIVAÇÀO
Colaboração – Profº Luiz Antonio Burim - Apucarana OBJETIVO – Levar o aluno a buscar a motivação do seu ideal-vocação, pois percebemos em nossas escolas, que já na 5ª série encontramos alunos que são completamente desmotivados e sem um ideal de vida que vise um futuro melhor.
Iniciar a aula , perguntando para os alunos: O QUE É MOTIVAÇÃO E O QUE É DESMOTIVAÇÃO? Escrever no quadro o que dizem.
MOTIVAÇÃO É: Estar de bem consigo mesmo. Realização pessoal. Contagiar os outros com exemplos positivos. Transmitir energias...etc.
DESMOTIVAÇÃO É: Pessoa negativista. Transmite e fala más noticias.
O ser humano é movido pela motivação. A pessoa tem que adquirir um certo equilíbrio, isso é que chamamos de maturidade.
Procurar manter Equilíbrio
A= positivo
B= negativo
Aprender a se comunicar; Procurar dar o melhor de si; devemos procurar ser uma águia, não um pardal. Para ser uma águia, devemos ter talentos e procurar crescer sempre. Eis os talentos que devemos ter: a) Conhecimento; b) Sabedoria; c) Dedicação; d) Perseverança e) Coragem; f) Maturidade
Temos que aprender a trabalhar juntos para vencer; ser um time unido (alunos e professores); Ter uma meta comum, dançar a mesma música: (aprendizado constante); Aprender a se comunicar com os outros; dizer coisas boas, sem sarcasmos. Dizer coisas ruins, sem porém o outro.
PESSOA DESMOTIVADA E PESSOA MOTIVADA
1)Todo comportamento tem significado social.
Princípios de motivação
Obstáculos à motivação. Pessimismo Falta de sinceridade Tradição autoritária Frases sobre motivação *Toda pessoa precisa de motivação como a planta precisa de água. Sem ela o crescimento é paralisado e seu potencial solapado (Rudolf Dreikurs) *A Motivação é tão e tão decisiva para o desenvolvimento do indivíduo que suas ações são realmente determinada pelo grau em que ele (a) foi ou não motivada. (Don Dinkmeyer) *O Estímulo é o ingrediente básico para o desenvolvimento educacional (L.A. B).
AULA 02
FALEMOS SÓ A VERDADE. Objetivo – Juntamente com os alunos, fazer uma reflexão sobre o valor de falar a verdade, sempre, mesmo diante de circunstâncias que nos comprometem.
O oitavo mandamento da Lei de Deus nos convida a dizermos sempre a verdade. Assim diz o Mandamento “NÃO LEVANTAR FALSO TESTEMUNHO”. Quem diz a verdade merece a confiança e a estima de todos. Dizendo a verdade, mostramos que amamos uns aos outros. A pessoa mentirosa, fingida, hipócrita, engana os outros e a si mesma. Não confiemos nela. Há diversas maneiras de mentir, como enganar os outros, contar vantagens, “colar” nas provas, acusar alguém de faltas que não cometeu, exagerar. O coração de Jesus foi bondoso e misericordioso para com os pecadores, mas aos fingidos fariseus, dirigiu palavras bem duras, como estas: “Aí de vós que sois semelhantes a sepulcros calhados”. Nem Jesus que é todo bondade agüenta pessoas fingidas, falsas, mentirosas. Jesus não suporta mascarados(as). Quem aponta os defeitos dos outros, ou inventa , comete o pecado da calúnia. A mentira tem sempre frutos amargos como: Fofocas; Brigas; Injustiças; Desentendimentos.
Ninguém acredita nas coisas que os mentirosos contam. Por isso, sejamos sempre honestos, dizendo sempre a verdade.
Resolva a Cruzadinha sobre o texto acima. V A N T A G E N S P E^ C A D O R E S V E R D A D E D U R A S C A L U N I A A C R E D I T A E N G A N A
oração. Experimente o poder da oração cada dia. Crescimento na oração não é o resultado de estudo teórico, mas o de praticá-la diariamente. Encontre um bom lugar – Do mesmo modo que você tem um lugar especial para as refeições do dia, escolha um bom lugar para a oração particular, livre de distrações e barulho. Tenha um horário regular – Ache o tempo mais conveniente para estar a sós com Deus. Pode ser qualquer horário, contanto que seja um encontro regular que você manterá com seu Criador. Decida quanto tempo deseja passar em oração e meditação, e o mantenha. É aqui que muitas pessoas têm problemas. Quando não pode cumprir a obrigação que tinha em mente, desanima e experimenta culpa. Você deve compreender que manter um horário regular de oração é um hábito que deve ser cultivado, estabelecido, estabelecido. Leva tempo, e está sujeito a uma ou outra falha. Mas não se entristeça, volte a insistir. Com o tempo essa prática se tornará fácil. E natural. Estruture sua oração – Há modos diferentes de fazê-lo. Escolha o quê melhor se adapte a você. Eis algumas sugestões:
O REI E A FÉ; (Colaboração profª Dora – Jandaia do Sul). Objetivo – Esta aula tem por objetivo, mostrar o valor da crença e da fé neste ser Transcendente que nunca nos abandona, por mais difícil que seja a situação vivencial de nosso cotidiano. Certa vez, um rei foi caçar com um súdito que tinha muita fé e um imenso amor por Deus. Este súdito sempre dizia ao rei que seu Deus era maravilhoso e tudo o que Ele fazia era correto. Durante a caçada foram surpreendidos por um animal feroz, que atacou o rei. O rei logo gritou ao súdito que pedisse ao seu Deus que o
salvasse, apesar de sua incredibilidade. Eis, que a vida do rei foi salva, porém a fera comeu-lhe um dedo. O rei ficou furioso e mandou prendê-lo por trinta dias na masmorra. Novamente, o rei foi caçar, perdendo-se na mata e deparou-se com uma tribo de canibais, que o aprisionou para devorá-lo. Ao passar pela apreciação da hierarquia da tribo, perceberam que o rei era imperfeito, pois lhe faltava um dedo. Então soltaram-no. Ao chegar no palácio, foi logo solto o súdito que muito feliz, repetiu como sempre: - Meus Deus é maravilhoso e tudo o que ele faz é correto. O Rei perguntou: - Se o seu Deus é tão maravilhoso e correto, porque ele permitiu que eu o prendesse? – Meu rei, se eu não estivesse preso, eu estaria com o senhor na caçada, e como eu tenho o corpo perfeito, a quem os canibais devorariam? OBSERVAÇÃO – REFLEXÃO – INFORMAÇÃO
1. Na sua opinião, em que momento o rei valorizou a fé do seu súdito? 2. Na sua opinião, pode-se identificar no texto a manifestação do sagrado? Que situação é essa? 3. O que o rei entendeu como manifestação do sagrado, pode ser explicado de outra forma? Qual? 4. Em que momentos você pensa num ser superior? 5. Quem nesse texto vivencia sua fé?
O CONHECIMENTO PESSOAL (o gráfico da minha vida) (Colaboração Profª Celina Rastelli – Marilândia do Sul) Objetivo – Dar a todos os participantes uma oportunidade de fazer um feedback de sua vida. Todos poderão expressar suas vivências e sentimento ao grupo; Promover autopercepção. Material – Folhas de papel em branco, lápis ou caneta. Desenvolvimento: O educador inicia, explicando os objetivos do exercício. A seguir, distribuirá uma folha em branco para cada participante. Todos procurarão traçar uma linha que, através de ângulos e curvas, represente fatos da própria vida. Os fatos limitam-se a um determinado período da vida: por exemplo, os últimos três meses ou o último ano. O gráfico pode expressar vivências e sentimentos do tipo religioso, familiar, grupal ou social. A seguir, um a um irá expor ao grupo seu gráfico, explicando os pontos mais importantes.
(Colaboração Prof. João Luiz Calegari – Apucarana). Objetivo – Através do quadro comparativo do Bem X Mal, questionar e refletir com os alunos a Moral Ética de sua vivência na sociedade e na família. Vamos montar o Quadro do Bem e do Mal: FAZ BEM AO HOMEM FAZ MAL AO HOMEM
Por que estas coisas foram colocadas na coluna do bem? O que acrescentam à vida?
O que está na coluna do mal? Quais as conseqüências desses males na vida? **------------------------------------------------------------------------------------------------------
---** Vamos ler o texto bíblico – Romanos 12,9-
Quem ama perdoa. Mas, quantas vezes devemos perdoar? Foi o que o Apóstolo Pedro perguntou certa vez a Jesus.
Setenta vezes sete, na maneira de falar dos judeus significa, sempre. Jesus nos manda amar o próximo assim como Deus nos ama. Dou-vos um mandamento novo: Que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros (João 13,34) Certo rei resolveu acertar as contas com os seus devedores. O primeiro a ser chamado devia-lhe dez talentos, uma quantia astronômica. O devedor não podia pagar nem os juros da fabulosa dívida. Por isso o rei ordenou que seus bens fossem tomados. Pior ainda: ele, a mulher e os filhos deveriam ser vendidos como escravos. Desesperado, o devedor ajoelhou-se diante do rei e suplicou-lhe, chorando: - Tende compaixão de mim bom rei! Dai-me um prazo que voz pagarei tudo! Comovido o rei perdoou-lhe toda a dívida. O devedor deixou o palácio pulando de alegria. Na primeira esquina, encontrou um velho conhecido que lhe devia uma quantia insignificante de dinheiro. Você pode pensar que ele tenha dito ao devedor: - “Você não precisa me pagar coisa alguma. Perdôo-lhe em homenagem ao misericordioso rei que me perdoou tudo o que lhe devia”. Mas está enganado! Na verdade, ele se aproximou do devedor, agarrou logo pelo pescoço e pôs-se a sufocá-lo, enquanto gritava: - Paga o que me deves velhaco, se não te mato. O pobre homem caiu aos seus pés, rogando-lhe em prantos: - Têm paciência comigo! Dê- me um prazo que lhe pagarei a dívida com juros e tudo! Mas o credor cruel de nada quis saber. Mandou-o logo para a prisão, dando ordens para que ficasse até que lhe pagasse a dívida. Informado do que havia ocorrido, o rei mando chamar o credor cruel, e disse-lhe: - “Eu te perdoei uma imensa dívida, porque não perdoastes uma pequena dívida de teu irmão? Pois também irás para a prisão até que me pagues o último centavo (Mateus 18,23-35)”. Atividades
5. Faça um desenho representando como você já perdoou ou perdoará seu amiguinho. AULA 10
OS TESOUROS DO CÉU. (Colaboração Profª Dora – Jandaia do Sul) Objetivo – Reforçar a questão da busca do Transcendente, na vivência religiosa de cada um, não importando qual a crença que crê e vive. O Primeiro Mandamento é claro: amar a Deus sobre todas as coisas , sobre todos os tesouros. Quem desrespeita esse mandamento acaba se preocupando mais com os tesouros terrenos que com o Reino de Deus. O Primeiro Mandamento foi reforçado várias vezes por Jesus. Por Exemplo:
Ninguém pode servir a dois senhores: ou odiará um e amará o outro, ou se apegará ao primeiro e desprezará o segundo. Não podeis, pois servir a Deus e às riquezas (Mateus 6,24) Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça, e todas as outras coisas serão dadas por acréscimo (Mateus 6,33)
Jesus não era contra as riquezas. Ele só quer nos ensinar que os bens materiais devem ser usados e não adorados. As pessoas que só pensam em acumular riquezas vivem tão preocupadas, com medo de perdê-las, que se esquecem dos ensinamentos de Deus, das riquezas do seu reino e da forma de cultivá- las, através do amor, da gratidão, da justiça e da bondade.
Não juntem para vocês tesouros na Terra, onde a traça e a ferrugem os corroem e onde os ladrões os roubam. Juntem para vocês tesouros nos céus, onde nem a traça, nem o caruncho corroem e onde os ladrões não roubam; pois, onde estiver o seu tesouro, aí estará o seu coração (Mateus 6,20-21)
Na época de Jesus, não havia bancos. A forma mais segura de guardar o dinheiro era, para muitos, enterrando. Às vezes, o dono do tesouro morria e ninguém sabia onde estava a fortuna. Uma vez, Jesus comparou o Reino de Deus a um tesouro escondido. Um homem resolveu comprar um terreno para plantar e viver. Passou um tempão procurando uma terra como queria. Quando achava, era muito cara. Se era barata, é porque tinha muitas pedras ou muitos outros problemas.
b) Onde estiver o seu tesouro, aí estará o seu coração -------------------------------------------------------------------------------------
(Colaboração Profª Dora – Jandaia do Sul). Objetivo – Fazer com que os alunos, antes de criticar o seu coleguinha, vendo seus defeitos, primeiramente faça uma análise de sua vida e veja primeiro as suas falhas, pois o próprio Jesus nos diz “Tire primeiro a trave quem tem em seu olho, antes de ver o cisco que tem no olho do teu próximo”. Um casal recém-casado mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou em sua vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
AULA 12
AMAR AO PRÓXIMO? COMO? (Colaboração Profª Dora – Jandaia do Sul). Objetivo – Mostrar aos educando, o valor do amor a si mesmo e, acima de tudo, o amor ao próximo no relacionamento que temos na Escola, na nossa comunidade e na nossa família. Você sabe quem é o seu próximo e porque deve amá-lo? Muitas pessoas não sabem como é importante amar o próximo. Pensam apenas em si mesmas, vivem em torno dos seus próprios egos. Mas a melhor maneira de demonstrar amor ao Senhor é amando o próximo. A palavra de Deus diz: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo e vir seu irmão passando necessidade e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus” (João 3,17). De que modo devemos amar a Deus? O que é o amor? O dicionário define amor como sendo: “Sentimento que impulsiona as pessoas para que o que se lhes parece belo, digno ou grandioso”.Mas, não é só isso. Segundo a Bíblia, amar significa renunciar ao egoísmo. Só amamos de verdade quando pensamos primeiro no próximo em detrimento de nossa própria vontade. Se Deus fosse egoísta, a humanidade não mais existiria. Isso ficou evidenciado na atitude de Deus ao enviar o seu único Filho ao mundo. Ele estava irado quando o homem pecou. Apesar disso, suprimiu a sua própria ira, através de um sentimento altruísta: o amor. Porque Deus é amor e prova o seu amor para conosco ao enviar o seu único filho para morrer por nós. A quem devemos amar? Se o amor pressupõe ação, a quem devemos amar e como podemos demonstrar esse amor?