Tecnologia Assistiva: Órteses e Próteses para Fisioterapia, Slides de Fisioterapia

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Tecnologia Assistiva

PROFESSORA GEÍSA SANTANA

EMENTA Estudo dos principais recursos de tecnologia assistiva. Direito e indicações das tecnologias assistivas. Fundamentos do uso de órteses e próteses, indicações e tratamento fisioterapêutico pré e pós ortetização e protetização.

Objetivo Específico

• Capacitar o acadêmico de fisioterapia a utilizar as órteses adequadas no processo reabilitativo , atuando nas fases de indicação e adaptação;
• Observar a necessidade de prescrição do uso de órteses como um recurso auxiliar a técnica fisioterapêutica nas diferentes patologias;
• Promover o conhecimento e a habilidade dos alunos para com os cuidadores com relação à colocação e o manejo das próteses e órteses;
• Capacitar o aluno a reabilitar com eficácia pacientes amputados com protetização.

UNIDADE 01

• Tecnologia assistida
• Órteses: considerações gerais e classificações:
• Órteses para membros inferiores;
• Órteses para região pélvica, joelheiras e tornozeleiras;
• Órteses para tronco;
• Órteses para membros superiores.

UNIDADE 03

• Utilização de órteses no tratamento de doenças neurológicas, ortopédicas e reumatológicas
• Amputação, conceito. Incidência etiologia. níveis de amputações de membros superiores e inferiores,
• Prótese para amputação de Membros Inferiores
• Avaliação e tratamento pré-amputação e pós-amputação, prescrição de prótese. avaliação da prótese, treinamento com prótese.

Avaliação 1 AVALIAÇÃO Prova teórica- 0 a 10 pontos Trabalho individual e em grupo- 0 a 10 pontos 2 AVALIAÇÃO Prova teórica- 0 a 10 pontos Trabalho individual e em grupo- 0 a 10 pontos

Conceito Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência , incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2007 , n. p.).

Conceito

“Para as pessoas sem deficiência a tecnologia torna as coisas mais fáceis.

Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis”.

(RADABAUGH, 1993)

Atividades de Vida Diária (AVDs) Atividades de vida diária (AVDs), frequentemente denominadas AVDs básicas (ABVD), incluem as habilidades fundamentais normalmente necessárias para administrar as necessidades físicas básicas, abrangendo as seguintes áreas: ❖ higiene pessoal ❖ vestir-se, ❖ ir ao banheiro ❖ continência, ❖ transferência ❖ ambulância (caminhar) ❖ e alimentação

Atividades Instrumentais de Vida Diária As Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) compreendem as atividades que dão suporte as atividades de vida diária em casa ou na comunidade e que, frequentemente, exigem interações mais complexas que as AVD básicas. ❖ Cuidar de animais de estimação ❖ Criação dos filhos ❖ Mobilidade na comunidade ❖ Gerenciamento Financeiro

CATEGORIAS DE TA

2. CAA - Comunicação Aumentativa e Alternativa Destinada a atender pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar, escrever e/ou compreender. Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com simbologia gráfica (BLISS, PCS e outros), letras ou palavras escritas. A alta tecnologia dos vocalizadores (pranchas com produção de voz) ou o computador com softwares específicos e pranchas dinâmicas em computadores tipo tablets, garantem grande eficiência à função comunicativa.

CATEGORIAS DE TA

4. Sistemas de controle de ambiente

• Para pessoas que apresentam dificuldades motoras;
• Controles remotos de ajuste de camas, cadeiras, carros, equipamentos de

cozinha, de escritório, etc.

CATEGORIAS DE TA Projetos arquitetônicos para acessibilidade

• Para pessoas com deficiência visual ou que apresentam dificuldades motoras, dentre outras; • Rampas, banheiros adaptados, barras de apoio, elevadores, plataformas elevatórias, piso tátil, etc Projetos de edificação e urbanismo que garantem acesso, funcionalidade e mobilidade a todas as pessoas, independente de sua condição física e sensorial. Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adequações em banheiros, mobiliário entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas