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TÉCNICAS CONSTRUTIVAS BRASILEIRAS
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
(^) Podemos dizer que os telhados são a marca da arquitetura colonial. Embora no século XVI as boas construções, como casas de Câmara e Cadeia ainda usassem o sapé, foram substituídas por telhas. As telhas são sempre cerâmicas, de capa e canal, ou capa e bica, também chamadas telhas canal ou colonial. Fora do Brasil são conhecidas por telhas árabes ou mouriscas. Inicialmente eram moldadas artesanalmente por escravos.
(^) A estrutura de assentamento das telhas era sempre de madeira. O desdobramento das peças era artesanal, executado geralmente por escravos. (^) As tesouras (em Portugal chamadas asnas) mais utilizadas eram a tesoura de linha suspensa, ou canga de porco e a tesoura de Santo André; mais raramente a tesoura Palladiana. A tesoura romana seria mais comum a partir do século XIX. (^) O encaibramento era executado de maneira variada, sendo comuns os paus roliços – “caibros de mato virgem, redondos e bons”.
Tesoura de linha suspensa Tesoura francesa Tesoura clássica ou paladiana Tesoura de Santo André
Detalhe do frechal
(^) Os beirais protegiam da chuva as paredes de taipa ou pau-a- pique. A forma característica de mudança de inclinação das águas, que tem o nome de galbo, tinha a finalidade de projetar a água para mais distante. A peça de madeira que propicia e execução do galbo chama-se contrafeito. (^) As beiras são ornamentos de pequena profundidade na alvenaria, no ponto de ligação com o telhado. Muitas vezes eram executados com o próprio material do revestimento, usando telhas como moldes
(^) Varanda é o espaço resultante do prolongamento da água principal do telhado e apoiado diretamente no solo, guarnecido por guarda-corpo, peitoril balaustrado ou grade de ferro. (^) O alpendre é uma peça coberta, geralmente no pavimento térreo, com uma cobertura autônoma, que não se constitui prolongamento do telhado, como a varanda, mas é apoiada na parede principal do edifício. VARANDA E ALPENDRE ESTRUTURA DE ALPENDRE E FALSO ALPENDRE
(^) Os forros mais comuns eram de tábuas de madeira, planos, assentes diretamente na estrutura dos telhados, ou em um barroteamento complementar. As tábuas tinham geralmente largura aproximada de um palmo. Neste caso, a junção das peças de madeira poderia ter várias formas. Havia também os forros com esteira de taquara. (^) Em construções mais luxuosas, os forros poderiam formar painéis moldurados. Neste caso as molduras tinham altura de cerca de 15 cm, e eram feitas de caixotões de madeira. Os forros eram geralmente pintados ou em uma cor somente ou decorada com pintura abstrata ou figurativa. Era comum a pintura faiscada , isto é, imitando madeira ou pedra.
Tipos de forro
(^) Anne Sabino. (^) Camila Valpasso. (^) Eduarda Furlan. (^) Julio Miotto. (^) Pablo Morais. BIBLIOGRAFIAS: http://imphic.ning.com/group/historiacoloni al/forum/topics/arquitetura-colonial%20-% 0acesso%20em%2006-12-