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Técnicas anestésicas maxilares, Resumos de Cirurgia Dentária

Principais técnicas anestésicas maxilares realizadas em odontologia

Tipologia: Resumos

2018
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Compartilhado em 11/10/2021

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Técnicas anestésicas maxilares
INTROD ÃO
Nas técnicas anestésicas infiltrativas maxilares
temos uma boa efetividade, devido a porosidade
óssea da maxila.
CNICA B ÁSICA DE INJ ÃO ATRAUMÁTIC A
Aplicação de anestésico tópico;
o Secar a região e esfregar bem por pelo
menos 1m o AT.
Tensionar o tecido;
Infiltrar lentamente o anestésico;
Bisel da agulha sempre voltado para o osso;
Massagear através da pressão com o dedo.
CNICAS DE ANESTE SIA MAXIL AR
Infiltrativa;
Tuberosidade baixa;
Tuberosidade alta;
Infraorbitária;
Complementação palatina;
Nasopalatino;
Palatino maior.
CNICA I NFILTRATIVA
Áreas anestesiadas: mucoperiósteo vestibular,
periósteo da região, dente e dentes adjacentes e
do osso pela região vestibular.
Anestesia o N. Alveolar superior anterior e
médio;
Amplitude de um a dois dentes da região
aplicada;
Bisel da agulha voltada para o osso;
Infiltrar em fundo de vestíbulo, no ápice do
dente, acompanhando a superfície óssea.
Penetrar em média 1/3 da agulha (agulha curta);
Pode-se utilizar 1/3 a meio tubete;
CNICA TUB EROSIDADE BAIXA
Áreas anestesiadas: Molares superiores
(exceto raiz MV do 1ªM) / Mucoperiósteo
vestibular na região dos M / Tecido
periodontal, osso.
Referência: Pilar zigomático maxilar (na altura
do 1ªM), palpar esse pilar com o dedo, agulha
atrás do pilar, próx. a tuberosidade da maxila,
45º paralelo a superfície V dos dentes e 45º
paralelo com a superfície oclusal dos dentes;
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Técnicas anestésicas maxilares

INTRODUÇÃO Nas técnicas anestésicas infiltrativas maxilares temos uma boa efetividade, devido a porosidade óssea da maxila. TÉCNICA BÁSICA DE INJEÇÃO ATRAUMÁTICA

  • Aplicação de anestésico tópico; o Secar a região e esfregar bem por pelo menos 1m o AT.
  • Tensionar o tecido;
  • Infiltrar lentamente o anestésico;
  • Bisel da agulha sempre voltado para o osso;
  • Massagear através da pressão com o dedo. TÉCNICAS DE ANESTESIA MAXILAR
  • Infiltrativa;
  • Tuberosidade baixa;
  • Tuberosidade alta;
  • Infraorbitária;
  • Complementação palatina;
  • Nasopalatino;
  • Palatino maior. TÉCNICA INFILTRATIVA
  • Áreas anestesiadas: mucoperiósteo vestibular, periósteo da região, dente e dentes adjacentes e do osso pela região vestibular.
  • Anestesia o N. Alveolar superior anterior e médio;
  • Amplitude de um a dois dentes da região aplicada;
  • Bisel da agulha voltada para o osso;
  • Infiltrar em fundo de vestíbulo, no ápice do dente, acompanhando a superfície óssea. - Penetrar em média 1/3 da agulha (agulha curta); - Pode-se utilizar 1/3 a meio tubete; TÉCNICA TUBEROSIDADE BAIXA - Áreas anestesiadas: Molares superiores (exceto raiz MV do 1ªM) / Mucoperiósteo vestibular na região dos M / Tecido periodontal, osso. - Referência: Pilar zigomático maxilar (na altura do 1ªM), palpar esse pilar com o dedo, agulha atrás do pilar, próx. a tuberosidade da maxila, 45º paralelo a superfície V dos dentes e 45º paralelo com a superfície oclusal dos dentes;
  • Introduzir a agulha em fundo de vestíbulo;
  • Uso de agulha longe (introduzir metade a 2/3);
  • Depositar pelo menos meio tubete;
  • Cuidado com o plexo venoso pterigoideo (risco de hematoma, sempre aspirar). TÉCNICA INFRAORBITÁRIO
  • Forame infra-orbitário se abre: o para frente o para baixo;
  • Acesso: o Ao nível de PM; o Ântero-posterior: para eficácia clínica sempre. - Palpar com o dedo pela região externa do infraorbitário e com o dedo dentro da boca tentar aproximar os dois dedos; - Com os dedos aproximados se consegue introduzir a agulha de forma segura; - Uso de agulha longa (introduzir metade da agulha); - Metade a 2/3 do tubete já basta. - Áreas anestesiadas: IC a 2ªPM / Mucoperiósteo V de IC a 2ªPM / Lábio superior, asa do nariz e pálpebra inferior. TÉCNICA ANESTÉSICA DO PALATO DIVIDIDA EM 3 TÉCNICAS: - Complementação palatina; - Nasopalatino; - Palatino maior.

BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR

  • Área anestesiada: M maxila;
  • Mesma introdução do alveolar superior posterior, porém de forma mais profunda;
  • Técnica da tuberosidade alta; o Mesma técnica da tuberosidade baixa, porém de forma mais profunda; o Introdução quase que completa da agulha longa; o 2/3 a meio tubete. - Técnica de Carrea (Abordagem pelo canal Palatino Maior) o Introdução da agulha através do forame palatino maior, aproximando o máximo possível até a fossa pterigomaxilar; o Técnica difícil e dolorosa para o paciente; o Agulha longa.