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Tcc de eng segurança do trabalho, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Civil

Sinalizações no combate à incêndio

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 21/11/2020

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OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS E PROPOSTA DE MELHORIAS A
COMPONENTES DO PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS
SEBASTIÃO JÚLIO
Resumo: O aumento populacional e a crescente demanda por zonas industriais
após o advento da Revolução Industrial provocou um elevado crescimento no
consumo energético. Aliado a outras razões, tal fato ocasionou um crescente
aumento no número de incêndios no Brasil. Dessa forma, a elaboração de medidas
de preservação de vidas humanas e de patrimônio foi uma medida crítica a ser
tomada e, com isso, foi elaborado o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios
(PPCI). O PPCI é definido como um documento obrigatório a todas as edificações,
mesmo aquelas em reforma ou em construção, e caracterizado como ferramenta
fundamental para a proteção e combate a incêndios. Neste sentido, o objetivo do
presente artigo de revisão foi apresentar conceitos relacionados ao PPCI e
evidenciar pontos de melhoria para a garantia de edificações seguras à população.
A metodologia foi conduzida por meio de pesquisa bibliográfica de caráter
exploratório e descritivo, com base na literatura científica. Foi constatado que as
principais causas de incêndios decorrem da atividade humana, acidentes, causas
naturais e causas industriais, e os agentes extintores mais comumente utilizados são
a água, os pós químicos secos, gases inertes e espuma aquosa ou mecânica.
Assim, a fim de acatar as exigências estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros, o
PPCI exige a instalação de medidas de segurança nas edificações, como extintores
de incêndio e sinalizações de emergência. Como proposta de melhoria ao combate
a incêndios, foi constatada a necessidade de instalação de extintores em local plano
e de fácil localização, além da instalação de luzes indicativas piscando próximas aos
sinais de emergência da edificação, para que os ocupantes sejam alertados de
forma mais específica e assertiva e busquem usar a saída de emergência de forma
correta.
Palavras-chave: Incêndio. Segurança. Plano de Prevenção e Combate a Incêndios.
Engenharia civil.
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OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS E PROPOSTA DE MELHORIAS A

COMPONENTES DO PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS

SEBASTIÃO JÚLIO

Resumo : O aumento populacional e a crescente demanda por zonas industriais após o advento da Revolução Industrial provocou um elevado crescimento no consumo energético. Aliado a outras razões, tal fato ocasionou um crescente aumento no número de incêndios no Brasil. Dessa forma, a elaboração de medidas de preservação de vidas humanas e de patrimônio foi uma medida crítica a ser tomada e, com isso, foi elaborado o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI). O PPCI é definido como um documento obrigatório a todas as edificações, mesmo aquelas em reforma ou em construção, e caracterizado como ferramenta fundamental para a proteção e combate a incêndios. Neste sentido, o objetivo do presente artigo de revisão foi apresentar conceitos relacionados ao PPCI e evidenciar pontos de melhoria para a garantia de edificações seguras à população. A metodologia foi conduzida por meio de pesquisa bibliográfica de caráter exploratório e descritivo, com base na literatura científica. Foi constatado que as principais causas de incêndios decorrem da atividade humana, acidentes, causas naturais e causas industriais, e os agentes extintores mais comumente utilizados são a água, os pós químicos secos, gases inertes e espuma aquosa ou mecânica. Assim, a fim de acatar as exigências estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros, o PPCI exige a instalação de medidas de segurança nas edificações, como extintores de incêndio e sinalizações de emergência. Como proposta de melhoria ao combate a incêndios, foi constatada a necessidade de instalação de extintores em local plano e de fácil localização, além da instalação de luzes indicativas piscando próximas aos sinais de emergência da edificação, para que os ocupantes sejam alertados de forma mais específica e assertiva e busquem usar a saída de emergência de forma correta. Palavras-chave : Incêndio. Segurança. Plano de Prevenção e Combate a Incêndios. Engenharia civil.

1 INTRODUÇÃO

Historicamente, o Brasil é marcado pela ocorrência de diversos incêndios em edificações, sendo que muitos deles acarretaram na perda total dos estabelecimentos e no óbito de pessoas. Por consequência, tal fato desencadeou a necessidade de estabelecimento de parâmetros e normas para a elaboração de programas e códigos de incêndios, no intuito de prevenir e combater a ocorrência de incêndios por meio de técnicas eficazes e corretas (FAGUNDES, 2013). Diante deste contexto, a prevenção contra incêndios é um dever indeclinável, e exige que a instalação de métodos e protocolos para prevenção e proteção contra incêndios não sejam negligenciados em favor da economia, uma vez que seus prejuízos podem provocar perdas irreparáveis (FAGUNDES, 2013). Dessa forma, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) é uma ferramenta fundamental a qual visa a proteção e o combate a incêndios. Por definição, o PPCI é um documento obrigatório para todas as edificações, incluindo aquelas que se encontram em construção ou em reforma, proposto e fiscalizado pelo Corpo de Bombeiros e exigido pelos órgãos públicos (MOMBACH, 2019). De fato, a segurança populacional, a sustentação estrutural, a segurança e preservação de patrimônio e a garantia de que as pessoas preservem a vida em caso de sinistros são as principais premissas da segurança contra incêndios (CARON; SOUZA, 2019). Neste sentido, o PPCI tem como objetivo registrar o planejamento das medidas de emergência e nortear as diretrizes de proteção a serem adotadas em determinada edificação em caso de incêndios (BITTENCOURT, 2017). Considerando a ausência de conhecimento e habilidade prática por parte da população na segurança e atuação contra sinistros, e ainda a importância da elaboração do PPCI para a preservação da vida humana e do patrimônio, o presente artigo de revisão teve como objetivo apresentar e aprofundar conceitos acerca da relevância do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios e evidenciar pontos de melhoria para a garantia de edificações seguras à sociedade.

2.3 CAUSAS DE INCÊNDIOS

Os incêndios em edificações ocorrem a partir de uma fonte de calor, um combustível e um componente humano. Esses componentes, em conjunto às reações químicas em cadeia e ao oxigênio presente, promovem o início do fogo e sua expansão, ocasionando o incêndio. O componente humano pode ser representado por falhas técnicas no projeto ou na execução das instalações na edificação, bem como por negligência em relação ao limite de ocupação do local (FAGUNDES, 2013). Por definição, as causas de incêndios podem ser em decorrência de atividade humana, acidentes, causas naturais e causas industriais (POZZOBON, 2010). A partir dessa definição, as causas humanas podem ser classificadas em culposas e crimonosas, em que a culposa é provocada pela ação direta do homem por imprudência, imperícia ou negligência. Já a ação criminosa ocorre quando um indivíduo, voluntariamente, seja por motivos psicológicos, materiais ou psicopáticos, provoca uma explosão ou incêndio. Os incêndios provocados por causas acidentais podem ser classificados em acidentes elétricos, químicos ou físicos, e ocorrem por falhas ocasionais que possam acontecer mesmo tomadas as devidas precauções. Como causas elétricas, destacam-se o curto-circuito provocado por aquecimento excessivo ou superaquecimento na fiação. Já as causas químicas podem ser exemplificadas como o fenômeno de auto-combustão provocado pela absorção de umidade de determinados agentes químicos, como potássio, óxido de cálcio e pó de zinco. Por fim, dentre os acidentes provocados em decorrência de causas mecânicas, pode-se citar o atrito ou fricção causados pela falta de lubrificação, explosão mecânica ou tubulações pressurizadas, além do emperramento de correias (POZZOBON, 2010). Já os incêndios provocados por causas naturais ocorrem em grande parte devido aos fenômenos naturais que ocorrem esporadicamente, como terremotos, descargas elétricas, desabamentos, erupções de vulcão em atividade, ou ainda por meio da concentração dos raios solares em vidros e lentes (FAGUNDES, 2013). Por fim, como causas industriais que culminam em incêndios, destacam-se o transporte indevido de líquidos ou gases inflamáveis, que podem atuar como agentes combustíveis, o uso de soldas ou equipamentos que produzem chama, o

descuido e ausência de medidas de segurança no uso de fornos, fogões e exaustores, e ainda a sobrecarga nas instalações elétricas (JUNKES et al., 2017). De fato, após o advento da Revolução Industrial, os países que implantaram zonas industriais constataram um elevado crescimento no número de casos de incêndios. Os parques industriais, além de serem implantados para atender a crescente demanda de mão de obra por parte das indústrias, apresentam um alto consumo de energia, em que uma das fontes é calorífica, aumentando assim a probabilidade de acidentes (FAGUNDES, 2013). 2.4 AGENTES EXTINTORES DE INCÊNDIO A fim de extinguir um incêndio, é preciso eliminar ao menos um dos elementos que compõem o triângulo do fogo. Dessa forma, geralmente utiliza-se como agente extintor a água, ou ainda determinados compostos químicos, sejam eles sólidos, líquidos ou gasosos, os quais têm propriedades que atuam sobre um ou mais elementos causadores do fogo. Abaixo, serão descritos os principais agentes extintores de incêndios. 2.4.1 Água Considerada o agente extintor mais amplamente empregado em incêndios, a água, além de ser um componente efetivo no combate ao fogo, é também um agente seguro, não corrosivo, estável e não apresenta toxicidade. A água tem a capacidade de agir sobre o fogo por meio do abafamento e resfriamento, a depender do seu estado físico (FAGUNDES, 2013).

2.5 MÉTODOS DE COMBATE AO FOGO

Visando extinguir o fogo em uma edificação, é necessário usar agentes extintores específicos de acordo com os materiais combustíveis presentes na edificação. Além disso, deve-se verificar o grau de risco da edificação e utilizar o método de extinção do fogo considerando o elemento que precisa ser neutralizado (BRENTANO, 2010). Como métodos de combate ao fogo, pode-se destacar a extinção por isolamento, extinção por abafamento, extinção química ou por resfriamento. No caso da extinção por isolamento, deve haver a retirada do elemento combustível. Porém, considerando incêndios em edificações, muito raramente a neutralização dessa forma é possível (FAGUNDES, 2013). Na extinção por abafamento, deve-se retirar o comburente da reação, ou seja, o oxigênio. Para tanto, é necessário evitar que o elemento em combustão seja mais alimentado pelo oxigênio por meio do abafamento deste (BUENO, 2019). A extinção química consiste na quebra da cadeira de reação química. Nesse caso, agentes extintores devem ser lançados ao fogo, para que suas moléculas se dissociem e levem à formação de radicais livres, a fim de que a mistura inflamável resultante do elemento combustível forme uma mistura não inflamável, interrompendo portanto as reações em cadeia (BUENO, 2019). 2.6 PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS O planejamento na segurança do trabalho é fundamental no sentido de prevenir e combater possíveis incêndios. Neste sentido, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) foi idealizado para proteger e garantir a integridade física dos trabalhadores e das vidas humanas em caso de acidentes ocasionados pelo fogo (BITTENCOURT, 2017). Por definição, o PPCI é um processo que apresenta os elementos formais que todo responsável por edificações e áreas de risco de incêndio deve encaminhar ao Corpo de Bombeiros Militar, seguindo as normas e orientações do órgão.

Assim, o extintor é componente essencial do PPCI, e deve estar com sua carga de agente extintor dentro do prazo de validade, conforme especificado pelo fabricante, e devidamente pressurizado, ou seja, com o ponteiro do manômetro na faixa verde. Dessa forma, se a pressão for favorável, o extintor deve ser retirado do local por um indivíduo e conduzido até o foco do incêndio (BELTRAMI; STUMM, 2013). O prazo de validade é certificado por meio de selo com certificação do INMETRO, e a pressurização deve ser verificada periodicamente, uma vez que se o manômetro estiver na faixa vermelha, indicando despressurização, o extintor não irá liberar o agente extintor, o que resultará em mau funcionamento do equipamento e poderá agravar situações de incêndio (BRASIL, 2017). 2.7.1.2 Sinalizações de emergência A saída de emergência é um componente essencial para a segurança das edificações e, consequentemente, para a preservação da vida humana. As sinalizações de emergência têm como intuito orientar e guiar os residentes de uma edificação, atuando como medida preventiva e ativa no combate a possíveis incêndios (BITTENCOURT, 2017). Além disso, a partir delas é possível identificar e alertar os potenciais pontos de risco de incêndios, visando reduzir a ocorrência desse tipo de acidente e ainda orientar a localização dos equipamentos de segurança e combate ao fogo e apontar as saídas de emergência aos ocupantes do local, a fim de que a edificação seja prontamente evacuada (OLANDER et al., 2017). Ressalta-se que é importante que cada edificação apresente uma sinalização de emergência apropriada e que possa ser facilmente visualizada, uma vez que a tendência é que, em caso de acidentes, as pessoas busquem evacuar o prédio pela entrada, e não pela saída de emergência (NILSSON; FRANTZICH; SAUNDERS, 2009). De fato, um estudo experimental revelou que somente 38% dos ocupantes de uma edificação foram capazes de identificar as sinalizações de emergência convencionais (XIE, 2011).

2.7.2 Proposta de melhoria dos componentes do PPCI Considerando que as medidas de segurança que constam no PPCI são fundamentais para a preservação de vidas humanas e do patrimônio, torna-se essencial que estes componentes sejam sempre investigados para que possam ser melhor explorados e atualizados. No caso dos extintores de incêndio, foi constatado que, muitas vezes, estes dispositivos não se encontram em local de fácil acesso ou passam despercebido pelos ocupantes, um fenômeno denominado cegueira por desatenção. Embora o extintor esteja presente em local acessível e possa ser visto várias vezes, muitas pessoas não apresentam memória específica referente a ele, possivelmente devido a uma falha de atenção e memória (CASTELL; VENDETTI; HOLYOAK, 2012). Como proposta de melhoria e para evitar tal fenômeno, em casos de emergência, os extintores devem estar dispostos em local plano e devem ainda ser facilmente localizados pelos ocupantes da edificação (CASTELL; VENDETTI; HOLYOAK, 2012). Sua localização deve estar disposta em uma distância máxima a percorrer de 25 metros, a qual indica o percurso real máximo a ser seguido pelo ocupante até alcançar um extintor de incêndio (BRASIL, 2017). Visando atender o PPCI e como proposta de melhoria em casos de incêndio, deverá haver um extintor de incêndio a menos de 5 metros da entrada principal da edificação e do acesso ao outro pavimento, quando a edificação apresentar outros andares além do térreo (BRASIL, 2017). No caso das sinalizações de emergência, observa-se que uma importante proposta de melhoria a ser tomada é a instalação de luzes indicativas piscando próximas aos sinais de emergência (NILSSON; FRANTZICH; SAUNDERS, 2009). Dessa forma, os ocupantes serão alertados de forma mais específica e assertiva e tenderão a usar a saída de emergência de forma correta (OLANDER, 2017). De fato, estudos prévios demonstraram que o uso de sistemas dinâmicos de sinalização, como as luzes indicativas, aumentaram a taxa de visibilidade de 38% para 77% em comparação aos sistemas de sinalização de emergência estáticos (GALEA et al., 2014).

Por fim, ressalta-se a importância da conscientização dos proprietários de edificações para que estes não negligenciem a necessidade de existência e regulamentação do PPCI, com o objetivo de proteger seu próprio patrimônio e, acima disso, preservar a segurança e integridade das vidas humanas, evitando a ocorrência de incêndios.

OCCURRENCE OF FIRE AND PROPOSAL FOR IMPROVEMENTS TO

COMPONENTS OF THE PREVENTION AND FIRE FIGHTING PLAN

Abstract : The population increase and the growing demand for industrial zones that arise with the advent of the Industrial Revolution led to an elevated growth in energy consumption. Allied to other reasons, this fact led to an increase in the number of fires in Brazil. In this sense, it was necessary to elaborate measures for the preservation of human lives and heritage and thereby the Fire Prevention and Fighting Plan was developed, a mandatory document for all buildings, even under renovation or under construction, which is characterized as a pivotal tool for protection and firefighting. Thus, the purpose of the present review article was to reveal the main concepts related to the Fire Prevention and Fighting Plan and to highlight points of improvement to guarantee safety for the population. The methodology was conducted by means of bibliographic research, of exploratory and descriptive character, based on the scientific literature. It was found that the main causes of fires are regarding to human activity, accidents, and both natural and industrial causes, and the most commonly used extinguishing agents are water, dry chemical powders, inert gases and aqueous or mechanical foam. Importantly, the Plan requires the installation of security measures in buildings, such as fire extinguishers and emergency signs. As a proposal for improvements against fires, it was demonstrated the need to install extinguishers in a flat and easily located location, in addition to the installation of flashing lights next to the emergency signs of the building, with the aim to alert the occupants in a more specific and assertive way and also to use the emergency exit correctly. Keywords : Fire. Safety. Fire Prevention and Fighting Plan. Civil engineer.

FAGUNDES, F. Plano de prevenção e combate a incêndios: Estudo de caso em edificação residencial multipavimentada. 71 p. 2013. Monografia (Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho) – Departamento de Ciências Exatas e Engenharia, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Santa Rosa, 2013. Disponível em: bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2168. Acesso em: 16/07/2020. GALEA, E.; XIE, H.; LAWRENCE, P. Experimental and survey studies on the effectiveness of dynamic signage systems. Fire Safety Science, v. 11, p. 1129- 1143, 2014. Disponível em: https://www.iafss.org/publications/fss/11/1129/view/fss_11-1129.pdf. Acesso em: 17/07/2020. JUNKES, V. H.; CORDEIRO, D. R.; PEDROSO, M. M.; OLIVEIRA, C. C.; BELINE, E. L. Incêndios de origem elétrica: Um estudo sobre suas causas, consequências e prevenções. XI Encontro de Engenharia de Produção Agroindustrial. Anais ISSN 2176-3097. 2017. Disponível em: http://anais.unespar.edu.br/xi_eepa/data/uploads/artigos/8/8-04.pdf. Acesso em: 20/07/2020. MOMBACH, L. E. Plano de prevenção e combate a incêndios: Estudo de caso em escola de ensino público. 82 p. 2019. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Santa Rosa, 2019. Disponível em: bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/handle/123456789/6738. Acesso em: 19/07/2020. NILSSON, D.; FRANTZICH, H., SAUNDERS, W. Coloured flashing lights to mark emergency exits - experiences from evacuation experiments. Fire Safety Science, v. 8, p. 569-579, 2009. Disponível em: http://firesafetyscience.org/publications/fss/8/569/view/fss_8-569.pdf. Acesso em: 19/07/2020. OLANDER, J.; RONCHI, E.; LOVREGLIO, R.; NILSSON, D. Dissuasive exit signage for building fire evacuation. Applied Ergonomics, v. 59, p. 84-93, 2017. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S000368701630182X. Acesso em: 18/07/2020. POZZOBON, C. E. Proteção contra incêndios e explosões : Técnica de prevenção e combate a sinistros. Notas de aula. Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho. Unijuí, 2010. RAJU, J.; MOHAMMED, S. S.; PAUL, J. V.; JOHN, G. A.; NAIR, D. S. Fire prevention and fighting plan. International Conference on Intelligent Techniques in Control, Optimization and Signal Processing, n. 1, p. 1-4, 2017. XIE, H. Investigation into the interaction of people with signage systems and its implementation within evacuation models. University of Greenwich, 2011.

Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/2795351.pdf. Acesso em: 19/07/2020.