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Guias e Dicas
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Tabela descrevendo as técnicas anestésicas da odontologia, Esquemas de Anestesiologia

TÉCNICAS ABORDADAS: - INFILTRATIVA SUPRAPERIOSTEA - BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR - BLOQUEIO DO NERVO INFRA-ORBITAL - BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO - BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR - BLOQUEIO DO NERVO MENTONIANO - BLOQUEIO DO NERVO BUCAL - BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR

Tipologia: Esquemas

2023

À venda por 24/01/2024

giodonto
giodonto 🇧🇷

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TÉCNICA
INFILTRATIVA
SUPRAPERIOSTEA
BLOQUEIO DO
NERVO
ALVEOLAR
SUPERIOR
POSTERIOR
BLOQUEIO DO
NERVO INFRA-
ORBITAL
BLOQUEIO DO
NERVO
NASOPALATINO
BLOQUEIO DO
NERVO PALATINO
MAIOR
BLOQUEIO DO
NERVO
MENTONIANO
BLOQUEIO DO
NERVO BUCAL
AGULHA
curta
longa
longa
curta
curta
curta
longa
POSICIONAMENTO
DA CADEIRA E DO
OPERADOR
Maxila: levantar a cadeira,
baixar o encosto. Pedir para
o paciente olhar para cima
Posicionado ao lado do
paciente
Paciente
posicionado com
a cabeça
levemente
inclinada, 45º em
relação ao
assoalho bucal
(pedir para o
paciente olhar um
pouco para cima)
Virar um pouco a
cabeça do
paciente para o
lado que você
está, se
posicionar do
lado do paciente
(9hrs)
(11hrs)
Atrás do
paciente
ESTRUTURAS
ANATÔMICAS
ANESTESIADAS
Toda área inervada pelos
ramos terminais em questão
- Polpa do 3º, 2º e
das raízes DV e P
do 1º molar
superior
- Raíz MV do 1º
molar anestesiada
em 70% dos casos
- Polpas de
incisivos e
caninos
- Aproxim. 70% da
polpa de pré-
molares e raíz
mesiovestibular
- Porção
anterior do
palato, na
altura dos
incisivos e
caninos
- Área posterior
do palato duro e
tecidos moles
adjacentes
- Do 3º molar até
o 1 pré-molar
- Lábio inferior
- Membrana
mucosa e
periósteo de
incisivos,
caninos e pré-
molares
- Tecidos moles
e periósteo da
região
posterior da
mandíbula –
molares
inferiores
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TÉCNICA INFILTRATIVA

SUPRAPERIOSTEA

BLOQUEIO DO

NERVO

ALVEOLAR

SUPERIOR

POSTERIOR

BLOQUEIO DO

NERVO INFRA-

ORBITAL

BLOQUEIO DO

NERVO

NASOPALATINO

BLOQUEIO DO

NERVO PALATINO

MAIOR

BLOQUEIO DO

NERVO

MENTONIANO

BLOQUEIO DO

NERVO BUCAL

BLOQUEIO DO

NERVO

ALVEOLAR

INFERIOR

AGULHA curta longa longa curta curta curta longa

POSICIONAMENTO

DA CADEIRA E DO

OPERADOR

Maxila: levantar a cadeira,

baixar o encosto. Pedir para

o paciente olhar para cima

Posicionado ao lado do

paciente

Paciente posicionado com a cabeça levemente inclinada, 45º em relação ao assoalho bucal (pedir para o paciente olhar um pouco para cima) Virar um pouco a cabeça do paciente para o lado que você está, se posicionar do lado do paciente (9hrs) (11hrs) Atrás do paciente Do lado oposto de onde será feita a inserção da agulha ESTRUTURAS ANATÔMICAS ANESTESIADAS Toda área inervada pelos ramos terminais em questão

  • Polpa do 3º, 2º e das raízes DV e P do 1º molar superior
  • Raíz MV do 1º molar anestesiada em 70% dos casos
    • Polpas de incisivos e caninos
    • Aproxim. 70% da polpa de pré- molares e raíz mesiovestibular
      • Porção anterior do palato, na altura dos incisivos e caninos
        • Área posterior do palato duro e tecidos moles adjacentes
        • Do 3º molar até o 1 pré-molar
          • Lábio inferior
          • Membrana mucosa e periósteo de incisivos, caninos e pré- molares
            • Tecidos moles e periósteo da região posterior da mandíbula – molares inferiores
              • Dentes mandibulares até a linha média
              • Corpo da mandíbula e parte inferior
  • Tecido periodontal, osso e gengiva vestibular dos respectivos elementos. do primeiro molar superior
    • Periodonto e osso vestibular destes dentes
    • Pálpebra inferior, lateral do nariz e lábio superior
      • Tecidos moles e duros palatinos ATENÇÃO: Não ocorre anestesia pulpar de incisivos e caninos desde os dentes até a linha média
        • ATENÇÃO: O nervo PM não anestesia polpa. Apenas tábua óssea e tecidos moles palatinos
          • Polpa dentária dos incisivos e caninos
            • A polpa dos molares não é anestesiada. do ramo da mandíbula
              Mucoperiósteo bucal, medialmente ao forame mentual
              • Dois terços anteriores da língua, assoalho e mucoperiósteo lingual (nervo lingual) (nem sempre) INDICAÇÕES:
              Procedimentos em dentes mandibulares
              • Necessidade de anestesia de tecidos moles bucais da linha média até forame mentual – também conseguido pelo bloqueio

mucovestibular, sobre o ápice do dente a ser anestesiado. DENTES ANTERIORES

  • Agulha paralela ao longo eixo do dente – 0º;
  • Agulha em até 45º em relação a posição ântero- posterior. DENTES POSTERIORES
  • Agulha em 45º ao longo eixo do dente;
  • Agulha em 45º em relação a posição ântero - posterior
  • Área alvo: região do ápice do dente a ser anestesiado
  • Bisel: voltado para o osso
  • Introduzir a agulha até que toque o osso – poucos milímetros
  • Injetar a solução anestésica
  • Remover a agulha cuidadosamente. zigomático da maxila
    • Processo zigomático geralmente localizado sobre a vestibular do 1º molar superior
    • Inserir a agulha na prega muco- vestibular da concavidade posterior ao processo zigomático da maxila, na altura do 2º molar superior TÉCNICA REALIZADA EM 1 MOVIMENTO: 1. Para cima: Inserir a ponta da agulha superiormente, em 45º com o plano oclusal.
    1. Para dentro: medialmente em direção à linha média a procura da concavidade do forame infraorbitário
      • Linha reta imaginária entre:
      1. Pupila do paciente
      2. Forame infra- orbitário 3.Primeiro pré- molar superior
      3. Comissura labial
        • Agulha avança cerca de 5mm, até tocar osso
        • Injetar no máximo 1/3 do tubete. Recomendável: 1/4 do tubete
        • Observar sinal de isquemia
        • Área fortemente aderida: grande pressão e dor para o paciente
        • Exercer pressão sobre o local de introdução da agulha pode ajudar no alívio da dor direção à linha média
          • Buscar com o dedo a depressão correspondente ao forame palatino maior
          • Penetração de aprox. 5mm da agulha
          • Injetar lentamente observando a isquemia
          • Uso de 1/4, no máximo, 1/3 do tubete mucobucal e os dois pré- molares inferiores
            • O forame está, geralmente, localizado na altura do ápice entre os dois pré - molares
            • Posicionar o bisel voltado para o osso, anteriormente ou posteriormente à prega (geralmente anteriormente)
            • Inserir aprox. 5mm. Injetar 1 / 2 a 1 tubete
              • Bisel voltado para osso, seringa carpule posicionada paralela ao plano oclusal, na vestibular dos últimos molares
              • Ponto de inserção: fundo de sulco, distalmente ao último molar
              • Inserir a agulha até tocar osso (5mm) ascendente da mandíbula
                • Identificar a parte interna, externa e anterior do ramo
                • Com o dedo sobre a porção anterior do ramo, localizar visualmente a prega ptérigo- mandibular
                Reconhecendo a porção anterior do ramo e a prega pterigo - mandibular, o operador traça uma linha imaginária – BISSETRIZ
                • A área externa (bissetriz ao ramo) deve ser evitada

continuando em 45º;

  1. Para trás: posteriormente, em ângulo de 45º com o longo eixo do 2º molar superior
  • Inserir aproximadamente 16mm ou 2/3 da agulha longa
  • Não ocorre toque em osso
  • O anestésico é depositado em local de “sensação de vazio”
  • A área interna (bissetriz a prega) é a área de inserção da agulha
  • Seringa carpule deve estar paralela ao plano oclusal , posicionada na região dos pré
  • molares do lado oposto, apoiada na comissura labial
  • Ponto de inserção : 1cm acima do plano oclusal
  • Penetrar 20 - 25mm da agulha : 2 / 3 a ¾ do tamanho total, até 18 tocar osso
  • Se agulha tocar o osso antes da

lado oposto e inserindo-a novamente até tocar o osso

  • ATENÇÃO! Se não houver toque em osso, não introduzir o anestésico!!! Agulha mal posicionada para posterior e medial, sem toque em osso, pode estar próxima ao trajeto do nervo facial e sua anestesia pode causar paralisia facial transitória SINAIS E SINTOMAS APÓS A EXECUÇÃO Sensação de adormecimento/formigamento

- SUBJETIVOS:

geralmente nenhum. - OBJETIVOS: Ausência de dor ao tratamento

  • Objetivos: formigamento e adormecimento do lábio superior, asa do nariz e pálpebra inferior
  • Subjetivos: Ausência de dor
    • Subjetivos: Sensação de dormência do palato
    • Objetivos: Ausência de dor à manipulação
      • Subjetivos: Dormência e formigamento do lábio inferior
      • Objetivos: ausência de
        • Raramente ocorrem percepção de sintomas subjetivos
        • Sintomas objetivos: instrumentação
          • Subjetivos: sensação de dormência no lábio inferior e na região anterior da língua (caso

ao toque e manipulação tecidual durante o tratamento dor ao tratamento. da área anestesiada, sem dor anestesia do n. lingual)

  • Objetivos: Realização da intervenção sem sintomatologia dolorosa