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SUBMISSAO A MACONARIA INGLESA OU A MACONARIA ANGLO-SAXA DO RITO ESCOCES NO BRASIL (ALBER, Notas de aula de Filosofia

Resumo: Este artigo explana de maneira facil, o que foi a maconaria inglesa para o mundo e como somos ainda colonia da inglaterra E O BRASIL AINDA É COLONIA DOS BANQUEIROS INGLESES , COMO OS ROTSCHILD E DA MACONARIA INGLESA.

Tipologia: Notas de aula

2025

Compartilhado em 21/06/2025

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SUBMISSAO A MACONARIA INGLESA OU A
MACONARIA ANGLO-SAXA DO RITO
ESCOCES NO BRASIL (ALBERT PIKE O RITO
ESCOCES ANTIGO E ACEITO E SUA
INICIACAO, DOGMAS PAGINAS 666).
RAUL SEIXAS BANHO DE CHAPÉU E CARLOS GARDEL EM…
A REENCARNACAO DE GUSTAVO DODT BARROSO.
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SUBMISSAO A MACONARIA INGLESA OU A

MACONARIA ANGLO-SAXA DO RITO ESCOCES NO BRASIL (ALBERT PIKE O RITO ESCOCES ANTIGO E ACEITO E SUA INICIACAO, DOGMAS PAGINAS 666).

RAUL SEIXAS BANHO DE CHAPÉU E CARLOS GARDEL EM…

A REENCARNACAO DE GUSTAVO DODT BARROSO.

Resumo: Este artigo explana de maneira facil, o que foi a maconaria inglesa para o mundo e como somos ainda colonia da inglaterra E O BRASIL AINDA É COLONIA DOS BANQUEIROS INGLESES , COMO OS ROTSCHILD E DA MACONARIA INGLESA.

Introducao:

Nada se fala da maconaria inglesa e sua influencia no Brasil em todas as lojas maconicas do Brasil, e o Brasil ainda em uma posicao de submissao aos parlamentares ingleses anglo-saxoes. Como nos apresenta Albert Pike em Moral e Dogma O Rito Escoces Antigo e Aceito. Comum professores de universidades brasileiras serem macons formados com PHD em universidades britanicas e americanas COM VINCULO COM A GRANDE LOJA DO ORIENTE INGELSA, ONDE LONDRES É A NOVA JERUSALEM DE ISRAEL E OS MACONS SAO CONSIDERADOS FILHOS DESCENDENTES DE SALOMAO, OS GRANDES CONSTRUTORES DA CIVILIZACAO DO MUNDO. Dificil um professor universitario macon que passe ou oriente adequademente seus alunos para conseguir um PHD universitario , a nao ser que SEJA UM DEMOLAY. Um certo PARASITISMO NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS COMO SEMPRE AFIRMOU GUSTAVO DODT BARROSO EM SEUS LIVRO, OS PARASITAS DA ESTRELA DE SEIS PONTAS. Alguns Pontos Serao Ressaltados Para a Analise:

1- O Primeiro Ponto a ser enfatizado É O

NEOCOLONIALISMO INGLES, E O OBSCURECIMENTO DE PORTUGAL E MINAS GERAIS NO BRASIL EM ESPECIAL, OURO PRETO:

O neocolonialismo inglês, assim como o de outras potências europeias, envolveu a

divisão de terras na África e na Ásia, sem considerar as fronteiras étnicas e culturais preexistentes, levando a conflitos que persistem até hoje. Portugal também participou dessa partilha, especialmente na África, onde detinha colônias como Angola e Moçambique. Neocolonialismo:

O neocolonialismo, também conhecido como imperialismo, foi um período de expansão e dominação europeia sobre a África e a Ásia no século XIX. As potências europeias, incluindo a Inglaterra e Portugal, buscavam matérias-primas, mercados consumidores e áreas de influência. A Conferência de Berlim (1884-1885) foi um marco na divisão da África, onde as potências europeias definiram suas áreas de influência sem consultar as populações locais.

Divisão de Terras:

A Inglaterra estabeleceu um vasto império colonial na África e na Ásia, com destaque para a Índia, que se tornou a joia da coroa britânica. Portugal, embora tenha perdido algumas colônias para a Inglaterra e outras potências, manteve o controle sobre Angola e Moçambique, entre outros territórios na África, e Macau na Ásia. A divisão das terras foi arbitrária, muitas vezes ignorando as relações sociais e culturais existentes, o que gerou conflitos étnicos e territoriais que persistem até hoje.

Consequências do Neocolonialismo:

Desestruturação das sociedades locais: o neocolonialismo desmantelou as estruturas sociais tradicionais, criando novas divisões territoriais que não respeitavam as fronteiras étnicas e culturais. Exploração econômica: as colônias eram exploradas para fornecer matérias-primas e mercados para as potências europeias, sem um desenvolvimento econômico local significativo. Conflitos étnicos e territoriais: a divisão arbitrária das terras, sem considerar as características locais, gerou conflitos que persistem até hoje. Legado colonial: a influência europeia deixou um legado duradouro na cultura, política e economia dos países africanos e asiáticos. Conclui-se QUE PORTUGAL NAO FICOU PRATICAMENTE NADA, UMA BOA REFERENCIA DE ESTUDO DO OBSCURECIMENTO PORTUGUES , SAO OS POETAS FERNANDO PESSOA E MARIO DE SA , O ULTIMO MOVIMENTO DE LITERATURA PORTUGUESA COM PATRIA-MAE EM PARIS. RELATANDO QUE

O ouro de Minas Gerais teve grande impacto na economia portuguesa, financiando obras, guerras e o desenvolvimento de Portugal.

Consequências:

Crescimento de Cidades: O surgimento de cidades como Vila Rica (Ouro Preto) e Mariana, impulsionado pela mineração, transformou a região. Transformação Social: A mineração atraiu pessoas de diferentes origens, gerando transformações na estrutura social da região. Impacto Ambiental: A exploração de ouro, especialmente o ouro de aluvião, causou impactos ambientais na região, como a alteração de cursos d'água. Fim do Ciclo: A partir da segunda metade do século XVIII, a produção de ouro em Minas Gerais começou a diminuir, levando ao fim do Ciclo do Ouro e a uma crise na região.

INCONFIDENCIA MINEIRA, NAO A

SUBMISSAO A COROA INGLESA E PORTUGUESA:

A Inconfidência Mineira foi um. Também conhecida como Conjuração Mineira, a revolta

tinha como objetivo a libertação do Brasil do domínio português e a instauração de uma república. Contexto:

A Inconfidência Mineira foi motivada pela insatisfação da elite mineira com a política fiscal da Coroa Portuguesa, especialmente com a cobrança da derrama, um imposto sobre o ouro. A região de Minas Gerais, principal centro de exploração aurífera, enfrentava um declínio na produção de ouro, o que agravava a situação econômica e a pressão fiscal. As ideias iluministas e o exemplo da independência dos Estados Unidos também influenciaram os inconfidentes, que buscavam a liberdade e a autonomia política.

Principais características:

Separatismo: O movimento visava a separação do Brasil de Portugal e a criação de um novo país. Republicano: Os inconfidentes defendiam a implantação de um regime republicano, com a participação política da elite local. Elitista:

O movimento foi liderado pela elite econômica e intelectual da região, como proprietários de terras, mineradores e militares. Ideológico: As ideias iluministas, como liberdade, igualdade e fraternidade, inspiraram os inconfidentes e seus projetos políticos.

Principais personagens:

Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes): Alferes e dentista, foi o personagem mais conhecido da Inconfidência Mineira e um dos principais articuladores do movimento. Cláudio Manuel da Costa: Advogado e poeta, foi um dos líderes intelectuais da conjuração. Tomás Antônio Gonzaga: Desembargador e poeta, autor de obras como "Marília de Dirceu", também participou ativamente do movimento. Inácio José de Alvarenga Peixoto: Fazendeiro e minerador, foi um dos conspiradores mais ativos.

O desfecho:

A Inconfidência Mineira foi descoberta e reprimida pela Coroa Portuguesa, com a prisão e julgamento dos envolvidos. A maioria dos inconfidentes teve suas penas convertidas em degredo ou prisão, mas Tiradentes foi condenado à morte e enforcado em 21 de abril de 1792. Apesar de não ter alcançado seus objetivos, a Inconfidência Mineira se tornou um símbolo da luta pela liberdade e independência do Brasil.

SUBMISSAO DA COROA PORTUGUESA E A

COROA INGLESA NO BRASIL:

No período colonial,. A Inglaterra, através de tratados e acordos, exerceu grande

influência sobre a economia e a política portuguesa, especialmente após a chegada da família real ao Brasil em 1808. Contexto:

Pacto Colonial: A relação entre a metrópole portuguesa e a colônia brasileira era baseada no pacto colonial, onde o Brasil era explorado para enriquecer Portugal. Tratados de 1810: A Inglaterra, buscando expandir seus mercados, assinou tratados com Portugal que favoreciam seus produtos e empresas, prejudicando a indústria e o comércio brasileiros. Chegada da Família Real: A vinda da família real portuguesa para o Brasil, fugindo das tropas napoleônicas, fortaleceu a influência inglesa, pois Portugal dependia da proteção naval britânica.

Lei de Abolição do Tráfico de Escravos: Em 1807, a Inglaterra aprovou a Lei de Abolição do Tráfico de Escravos, proibindo o transporte de escravizados para suas colônias.

D. Pedro II Capa comum – 30 abril 2007

Edição Português por José Murilo de Carvalho (Autor) 4,9 270 avaliações de clientes D. Pedro II governou o Brasil por quase meio século, de 1840 até a proclamação da República, em 1889. Durante todo esse tempo fez de tudo para se adequar ao padrão de equilíbrio e austeridade do governante perfeito, sempre racional e dedicado aos interesses do país. Mas, em privado, Pedro d'Alcântara passou a detestar cada vez mais as solenidades públicas e viver o exercício do poder como um fardo. É essa figura contraditória, ao mesmo tempo majestática e rebelde, que José Murilo de Carvalho descreve nesta biografia que vai muito além do retrato convencional do imperador imponente, com suas longas barbas brancas e seus penetrantes olhos azuis. Ser ou não ser era o dilema de um homem que oscilava entre a coroa imperial de d. Pedro II e a cartola comum de Pedro d'Alcântara. Dando igual atenção a ambas as facetas do monarca, o historiador o revela como uma personalidade complexa e torturada entre o dever e o desejo, o Estado e as paixões pessoais. Por um lado, ficamos assim conhecendo a atuação política de um monarca que procurou manter a moderação nas lutas políticas do seu tempo, teve a coragem de preservar a liberdade de imprensa e conduziu o Império à vitória na Guerra do Paraguai. Por outro, vem à tona a figura de um homem tímido, oprimido pelo próprio poder, às vezes inconformado com os sacrifícios pessoais que lhe eram exigidos e, sobretudo, nem sempre capaz de conter suas paixões - como a que por décadas o ligou à preceptora de suas filhas, a condessa de Barral. Pressão pela abolição em outros países: A Inglaterra passou a pressionar outros países, incluindo o Brasil, para que também abolisse a escravidão, especialmente o tráfico de escravizados. Impacto no Brasil: A pressão inglesa foi um dos fatores que contribuiu para o fim do tráfico de escravos no Brasil em 1850, com a Lei Eusébio de Queirós, e para a posterior abolição da escravidão em 1888.

Em resumo, a Revolução Industrial, ao transformar a economia e gerar novos

interesses, impulsionou a abolição da escravidão na Inglaterra e exerceu pressão para que outros países também abandonassem essa prática.

KARL MARX O ANTISEMITA E O ANTI-

SIONISTA, O SIONISMO DA MACONARIA INGLESA DE ROTSCHILD A NOVA JERUSALEM DOS JUDEUS. NA QUESTAO JUDAICA , O SIONISMO É A CAUSA DAS DESGRACAS DO CAPITALISMO.

4,9 de 5 estrelas

Como os marxistas sempre se opuseram

ao sionismo

FONTE: https://blogdaboitempo.com.br/2025/02/25/como-os-marxistas-sempre-se-opuseram-ao- sionismo/

De fato, como sugere o título deste livro, a abordagem da questão judaica pelo

marxismo não tem sido fácil. Ao lado de um acervo de estudos esclarecedores, sem dúvida valiosos, o marxismo também registra não poucas derrapagens, quando teóricos e pesquisadores, adeptos do seu método, pretenderam explicar o que foram e são os judeus, as causas do antissemitismo e as propostas socialistas para a questão judaica. Resultado de uma dissertação de mestrado, aprovada com distinção e louvor no Departamento de História da Universidade de São Paulo, a obra de Arlene Elizabeth Clemesha oferece ao público brasileiro uma excursão notavelmente interessante pelos meandros sinuosos do tema. O texto, enxuto e acessível, se distingue pela erudição e pelo recurso frequente às fontes originais (exceto as de língua iídiche), incluindo bibliografia atualizada e de grande riqueza. O ponto de partida da excursão é a primeira manifestação de Marx sobre o tema: um artigo de 1843 intitulado “Sobre a questão judaica”. Quando o escreveu, Marx ainda não havia dado formulação conclusiva à teoria do materialismo histórico, associada ao seu nome. Mas se encontrava adiantado na sua elaboração, e “Sobre a questão judaica” é tido como um dos avanços mais importantes em direção ao revolucionamento realizado por seu autor no âmbito das ciências históricas. O artigo adquiriu outro significado, que o torna mais importante ainda no contexto da pesquisa de Arlene Clemesha. Alguns autores o consideram uma expressão de antissemitismo e mesmo uma proposta genocida que anteciparia a “solução final” nazista. Uma vez que o próprio Marx tinha origem judaica, tais autores explicam seu antissemitismo como reação psicológica extrema de repúdio às raízes de sua identidade. A autora se empenha em demonstrar os equívocos e erros grosseiros de semelhante interpretação. Marx, com efeito, faz uma crítica dura ao judaísmo enquanto religião, caracterizando-o como a religião que prioriza a necessidade prática, o interesse egoísta. Simultaneamente, afirma que a sociedade burguesa absorveu o espírito do judaísmo ao também atribuir prioridade à necessidade prática. Na sociedade burguesa, o cristianismo se havia judaizado. Dessa maneira, a emancipação civil dos judeus, embora constituísse um passo progressista importante, não os libertaria das limitações e opressões inerentes à condição burguesa. O objetivo supremo não podia ser a emancipação civil, mas a emancipação humana. O artigo se conclui com a declaração de que emancipar socialmente o judeu equivale a emancipar a sociedade do judaísmo. Ou seja, libertá-la dos vínculos com a necessidade prática egoísta imanente nas relações mercantis. Ora, como adverte H. B. Davis, Marx não diz nada da religião judaica que não diga da religião cristã. Criador da concepção filosófica materialista mais radical, Marx foi um crítico intransigente de todas as religiões.

poderia ser dividido por características nacionais. O líder bolchevique também adotava

a opinião de que o problema judaico se resolveria pelo processo de assimilação, já em curso na própria Rússia. Deixava de levar em conta que o antissemitismo obstaculizava o processo de assimilação e que os judeus da Europa central e oriental estavam criando, naquele momento mesmo, uma literatura de alto nível estético em língua iídiche. A história da União Soviética demonstra ou, ao menos, sugere que o socialismo não constitui solução automática para a questão judaica. A ditadura do proletariado não implica necessariamente a extinção da ideologia antissemita. Preconceitos milenares não se dissolvem apenas com a mudança do regime. A adoção de soluções corretas, do ponto de vista dos próprios princípios marxistas, exige conhecimentos factuais e elaboração teórica profunda, nem sempre disponível. Por sua dispersão, pela integração, em diversos graus, em muitas nações, pelas tradições e pela cultura, os judeus não podem ser compreendidos através de esquemas e simplificações, das quais o marxismo nem sempre está isento. Arlene Clemesha cita, a propósito, Abraham Léon, autor de um ensaio sobre a questão judaica, ele próprio judeu polonês e adepto do trotskismo, assassinado aos 26 anos em Auschwitz. Remontando à Antiguidade e à Idade Média, Léon mostra como o antissemitismo constituiu o estigma fixado nos judeus por sua especialização comercial e usurária, em meio a populações agrárias produtoras fundamentalmente de bens de uso. Tendo em vista o futuro, o jovem ensaísta propugnou a liberdade dos judeus para decidirem sem coações entre a assimilação ou a conservação de sua identidade. Apesar de se dedicarem com empenho ao estudo da questão judaica, os marxistas foram surpreendidos por dois acontecimentos interligados e para eles imprevistos: o Holocausto e a criação do Estado de Israel. O Holocausto não é abordado por Arlene Clemesha, cuja pesquisa vai até a Primeira Guerra Mundial. 1 Mas ela anuncia que o fato será objeto de estudos posteriores, prometendo focalizá-los sob o prisma da possibilidade ou da impossibilidade de explicá-lo através da concepção de que a história é, basicamente, a história da luta de classes. Diante do que nos oferece neste livro, devemos esperar uma nova contribuição substanciosa para a compreensão dessa tragédia paradigmática do século XX. Os marxistas sempre se opuseram ao sionismo e, até a Segunda Guerra Mundial, coincidiam com o sentimento da maioria dos judeus em todo o mundo. Os marxistas viam no sionismo uma ideologia nacionalista burguesa, consideravam inadmissível a ambição de criar um Estado judeu em território já secularmente habitado por uma população árabe e julgavam toda a proposta sionista como uma utopia por definição inviável. Não há dúvida de que foram surpreendidos pelo surgimento do Estado de Israel, em 1948, legitimado por uma decisão da ONU compartilhada pela União Soviética e pelos países socialistas do Leste Europeu. Uma vez que Israel constituiu, nas cinco décadas de sua existência, um foco de guerras e de constantes tensões no Oriente Médio, muitos marxistas continuam perplexos e desorientados ou mal orientados diante da jovem entidade política; a exemplo da grande maioria dos participantes da Conferência Tricontinental, realizada em 1967 em Havana, que aprovou uma resolução recomendando a extinção do Estado de Israel. Como se vê,

quando se trata dos judeus, atua a propensão às soluções finais eliminacionistas. À

direita e, às vezes, também à esquerda. 1998

Notas 1.A presente edição de Marxismo e judaísmo , além de completamente revista, amplia o escopo temporal do estudo até as vésperas da Segunda Guerra Mundial, incluindo um capítulo sobre os judeus nas brigadas internacionais da Guerra Civil Espanhola (1936-1939) e outro sobre as ideias de Leon Trótski (1879-1940) (nota do Blog da Boitempo ). ↩

O QUE KARL MARX TEM EM COMUM COM

MAURICIO DE NASSAU E O 23 JUDEUS DE PERNAMBUCO QUE FUNDARAM NOVA IORQUE, COM A PROTECAO DE MAURICIO DA NASSAU AOS JUDEUS HOLANDESES E DO BRASIL HOALANDES, ASSIM COMO AS IGREJAS EVANGELICAS NO BRASIL E NO MUNDO, COMO A IGREJA CATOLICA?

A frase "A religião é o ópio do povo". Ela expressa a visão de Marx de que a religião,

embora possa oferecer algum consolo aos oprimidos, na verdade serve para aliená-los da realidade e impedir que busquem mudanças sociais. Contexto da frase:

Origem: A frase completa, de acordo com Marx, é: "A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração e o espírito de uma época sem espírito. É o ópio do povo." Significado: Marx não via a religião como algo inerentemente mau, mas sim como uma forma de consolo ilusório para aqueles que sofrem sob condições sociais opressivas. Ele acreditava que a religião desviava a atenção das pessoas da luta por condições de vida melhores na Terra, oferecendo uma esperança ilusória de recompensa no "além". Crítica Social: A citação é parte de uma crítica mais ampla de Marx à sociedade capitalista, onde a religião, segundo ele, serve para manter o status quo e perpetuar a desigualdade social.

Interpretações:

Anestésico Social:

Legado:

É lembrado como um administrador hábil e tolerante, que deixou marcas significativas na cultura e urbanismo do Nordeste brasileiro. Sua gestão foi marcada por um período de relativa prosperidade e desenvolvimento para a colônia holandesa. O legado de Nassau é lembrado até hoje em Recife, com diversas construções e espaços urbanos que remetem à sua administração.

JESUS CRISTO NUNCA EXISTIU, É MITO E

UMA FÁBULA, COM AS PROVAS DO MAIOR FILOLOGO DA HISTORIA MODERNA DA FILOSOFIA:

Em sua filosofia, Friedrich Nietzsche via Jesus como uma figura que, embora diferente

de Sócrates, compartilhava com ele uma visão platônica que via o mundo como uma ilusão e a verdadeira realidade como algo transcendente. Nietzsche via essa perspectiva como uma forma de negação da vida e do indivíduo, especialmente quando comparada à sua própria filosofia que valorizava a vida terrena e a vontade de poder. Nietzsche via o platonismo como uma espécie de "cristianismo primitivo", preparando o terreno para a moralidade cristã que ele criticaria posteriormente. Elaborando a visão de Nietzsche:

Nietzsche e o platonismo: Nietzsche via o platonismo como uma filosofia que menosprezava o mundo sensível em favor de um mundo de ideias abstratas e perfeitas. Ele via isso como uma forma de negação da realidade e da individualidade, pois colocava o valor naquilo que não é palpável e real, em vez de valorizar a vida terrena e as experiências concretas. Jesus e a influência platônica: Nietzsche enxergava em Jesus uma figura que, embora não fosse um filósofo no sentido estrito, carregava em sua mensagem traços de uma visão platônica. A ideia de um reino celestial, a separação entre corpo e alma, e a busca por uma verdade transcendente, tudo isso ressoava com a filosofia de Platão. O "platônico" para os plebeus: Nietzsche via a moralidade cristã, que tinha raízes no platonismo, como uma forma de moralidade para os "plebeus". Ele acreditava que essa moralidade, com sua ênfase no sofrimento, na culpa e na busca por redenção fora deste mundo, era uma forma de reprimir os instintos vitais e a afirmação da vida. A crítica nietzschiana: Nietzsche criticava essa visão platônico-cristã por considerar que ela negava a força e a vitalidade da vida, levando ao niilismo (a sensação de ausência de sentido). Ele defendia uma

"transvaloração dos valores", ou seja, uma inversão dos valores tradicionais, colocando a vida, a vontade de poder e a afirmação do indivíduo no centro de sua filosofia.

Em suma, Nietzsche via Jesus, e por extensão o cristianismo, como tendo raízes

platônicas e criticava essa visão por sua negação da vida e por sua moralidade que, segundo ele, era uma forma de enfraquecimento do ser humano.

GUSTAVO DODT BARROSO O ANTI-

MACONICO, O ANTI-SEMITA E O ANTI-SIONISTA:

A companhia de comercio defendida pelo padre Vieira e as que lhe sucederam até o tempo de D. José I, tinham como símbolo a estrela judaica de cinco pontas, e daí ela passou para a heraldica brasileira, designando as Provincias e, mais tarde, os Estado&. Hoje, é brazão da Republica... (52). Um dos mais interessantes documentos sobre a conspiração dos alfaiates que nos chegou ás mãos foi socialistas da conjura. Consta de tres palas, duas uzúes e uma branca no meio. Nesta, uma grande estrela encarnada de cinco pontas, com a ponta impar voltada para baixo. Entre as pontas dã grande estrela, cinco estrelinhas, tambem vermelhas, mas de pontas voltadas para cima (16). E' a mêsma estrela do brazão atual da Rússia sovietica, porém invertida. Quando essa estrela não é invertida, tem raios entre as pontas, denomina-se na cábala judaica REMPHAM, a Estrela Flamejante, a Estrela Flamigera, como escrevia José Bonifacio (17), ou a Estrela Fulgurante. E' o sinal do Microcosmo, do Universo Pequeno contido no homem, emblema do homem divinizado sobre a terra que deve dominar. Sem raios, é simplesmente o símbolo do Ho- mem em si, porque o contém, corporalmente, dentro de suas linhas (18). A côr encarnada significa que suas conquistas se realizarão pela violencia, pelo f ogo e pelo sangue. Dada á revolução baiense, mostra bem as tendencias socialistas que nela f ôram observadas. Está, porém, de ponta para baixo e, assim é o hieroglifo cabalistico do Bofomet templario-maçonico- judaico, exprimindo alegoricamente Lucifer, chefe das legiões infernais. E' a expressão do absoluto cativeiro do espírito na materia. E' o espírito que desce para a satisfação unicamente das cousas materiais, seja como fôr, sendo isso o ideal da existencia (19). E' a mêsma estrela do brazão atual da Rússia sovietica, porém invertida. Quando essa estrela não é invertida, tem raios entre as pontas, denomina-se na cábala judaica REMPHAM, a Estrela Flamejante, a Estrela Flamigera, como escrevia José Bonifacio (17), ou a Estrela Fulgurante. E' o sinal do Microcosmo, do Universo Pequeno contido no homem, emblema do homem divinizado sobre a terra que deve dominar. Sem raios, é simplesmente o símbolo do Ho- mem em si, porque o contém, corporalmente, dentro de suas linhas (18). A côr encarnada significa que suas conquistas se realizarão pela violencia, pelo f ogo e pelo sangue. Dada á revolução baiense, mostra bem as tendencias socialistas que nela f ôram observadas. Está, porém, de ponta para baixo e, assim é o hieroglifo cabalistico do Bofomet templario-maçonico-judaico, exprimindo alegoricamente Lucifer, chefe das legiões infernais. E' a expressão do absoluto cativeiro do espírito na materia. E' o espírito que desce para a satisfação unicamente das cousas materiais, seja como fôr, sendo isso o ideal da existencia (1). Um ano antes da conjura baiense, em 1797, estabelecera-se na velha cidade do Salvador a sociedade secreta dos Cavaleiros da Luz, entre os quais pontificava o padre Agostinho Gomes, que se tornou famoso em todos os movimentos ocultos da época e es- capou ao cadafalso, graças ás suas bóas artes e dos comparsas (26). Os infelizes alfaiates pagaram sózinhos o pato. A grande estrela vermelha invertida foi sacrificada. As estrelinhas pe·quenas, tambem vennt:- Jhas, salvaram-se com armas e bagagens para tentarem novos golpes... Com certeza, "papeis libertinos,. e simbolos cabalísticos tinham sido assoprados pelos Cavaleiros da Luz, que agiam. nas trevas, aos pobres pardos milicianos que liam os cadernos do tenente Hermogenes (27), intimo dos oficiais francêses, "sobre principios liberais", cuja linguagem empolada e ressoante de

e 5.817. Voltando á tona, quando se findaram, as lojas tinham feito a "lndependencia maçónica" (sic); mas, "nos planos do IMORTAL JEOV A", a época de 1822 "ainda não estava assinalada como aquela que devia marcar a estabilidade. O que o Patriarca denominava ''planos do Imortal Jeová", na vida dum povo fundamentalmente católico, é, sem dúvida, o que hoje, de ciência certa, chamamos Planos ou Protocolos dos Sábios de Sião. A interpretação do notavel documento, para quem está ao par dos segredos maçónico-judaicos, é absolutamente clara, não podendo dar lugar a nenhuma controversia, senão para quem queira argumentar de má fé (1). Dêsde o século XVI, o trabalho de destruição do mundo cristão vinha sendo realizado com habilidade demoníaca. Nêsse século, nascera o panteísmo rabínico e o direito da força nas concepções f ilosoficas judaicas de Espinosa. A Carta de Colonia, primeiro documento maçónico que se conhece, assinada por Melanchton, amigo de Lutero, traz a data de 153.5. · A revolução religiosa devia desencadea·r a revolução politica, para esta, por sua vez, desencadear em con-. sequencia a revolução social. A quebra da unidade espiritual do cristianismo traria com as guerras de religião do século XVII e com a Revolução Francêsa do século XVIII o liberalismo burguês dissolvente e desmoralizante. Depo~s, teria de surgir o socialismo, proprio para penetrar as camadas ingénuas do povo fechadas ao liberalismo. Em 1646, o judeu Elias Ashμiole fundaria a maçonaria escossêsa. As sociedades secretas iriam ser, na frase do grão-mestre Goblet d'Aviella, o laboratorio onde s-e combinariam as idéas que convinha espalhar no mundo de f órma prática. Que idéas? tle mesmo responde: "Nós somos a filosofia do liberalismo (2) ". Eis por que assiste toda a razão a Draper para afirmar que "o antagonismo de que somos testemunhas é a continuação duma luta que começou no dia em que ó cristianismo se tor- .. nou uma potencia politica (3) ". Raízes e ramos da Acácia Simbólica de Hiram estenderam-se pelo mundo e chegaram até nós. Vale a pena ler a confjssão de Lêdo subscrita por José Bonifacio, no precioso Manifesto: "Crescia á vista d'olhos nova vergóntea dessa árvore maravilhosa (?), cujos ramos de um verdor eterno ( ?) cobrem com sua dôce sombra todas as nações, e cujas .raízes carregadas com o peso dos séculos alcançam o seio misterioso da natureza (4) ". A sombra da acácia espalhava pelo mundo "pseudo-idéas liberais, nobres e generosas, cuja realização gradual ia modificando insensivelmente, em proveito dos elementos revolucionários, em cuja primeira plaina devemos pôr os judeus, a face do mundo cristão e a estr utura intérna da sociedade (5) ''. A' sombra da acácia se elaborava "um meio mundial dominado pelo capitalismo, anemiado pela democracia,. amalucado pelo socialismo e dividido pelos nacionalismos, incapaz de opôr a menor resistencia ao ataque do maçonismo e do j udaismo (6) ". Porque "a revolução e a d~mocracia, a revolução social e o comunismo são meras etapas do gigantesco duelo personificado por dois princípios: o cristianismo integral e a anti-Igreja (7) ". Porque "liberalismo, humanitarismo, tolerancia, livre-pensamen to, modernismo, constitucionalismo, parlamen- tarismo, são simples prelúdios idílicos do jacobinismo, do radicalismo, do comunismo, da Junta de Salvação Pública e da Tcheka (8) ". A independencia do Brasil foi realizada á sombra da Acácia, cujas raízes prepararam o terreno para isso. E' o que a documentação historica nos ensina e prov:a. E' o que diz oficialmente a propria maçonaria no "Livro maçónico do centenario", á pag. 116. Tem razão, pois, o Manifesto em apelidá-la "lndependencia Maçónica". Ela foi um corolario da retirada do Rei para a metrópole e teve o caráter "duma transação entre o elemento nacional mais avançado, que preferiria substituir a velha supremacia portuguêsa por um regime republicano segundo o adotado nas outras colonias americanas por êsse tempo emancipadas, e o elemento reacionario, que era o lusitano, contrário a. um desfecho equivalente, no seu entender, a uma felonia da primitiva posses- !<âo e a um desastre financeiro e economico da outróra metrqpole. A referida transação estabeleceu-se sobre a base da permainencia da dinastia de Bragança, personificada no seu rebento capital, á frente de um império constitucional e democratico, cujo soberano se dizia proclamado pela graça de Deus e pela unánime aclamação dos povos, a um tempo ungido do Senhor e escolhido pelo vontade popular (9) ". Isto quer dizer que as raizes da acácia encontraram resistencia no tradicionalismo, no espírito conservador da nação e tiveram de dar rodeios, transigindo, á espera de melhores dias para alcançar afinal seus objetivos. Aquem 'e· além ~ar, os maçons trabalhavam de concerto para o mêsmo fim, embora ás vezes pare- l cendo em desacôrdo. Lá, aproveitando a ausencia do Rei e o receio de nova regencia sob o rebenque de Beresford, que se achava no Rio de Janeiro, o SINHÉDRIO maçonico-judaico impusera a constitui- ção. Aqui, tambem, a arruaça e a tropa amotinada d impuseram a mêsma constituição, sem ligar impor- l tancia á realidade brasileira, muito diversa da de Portugal, sem cuidar que o nosso pais carecia dum estatuto organico proprio, ocórde com seu genio nacional e não copiado exatamente do espanhol das Côrtes de Cadiz através do português das Côrtes de Lisbôa. Por trás dos movimentos, "os republicanos das lojas maçónicas, ansiosos por vêrem o Rei de barra f óra,

porque nêle divisavam, e com razão, o principal obstáculo á independencia, de acôrdo com as idéas da Grande Revolução (10)". E' muito curiosa a dupla ação da maçonaria, em Portugal e no Brasil, desunindo-os a pouco e pouco, urdindo a futura república maçônica para ambos. · Os liberais estão convencidos de que a obra foi me- !.4 ritoria, porque a situam do seu estreito ponto de vista convencional. A independencia brasileira proces- i sar-se-ia de modo diverso, em tempo oportuno, sem a maçonaria, seguindo-se a evolução natural e conservando-se as raízes tradicionais da nacionalidade, ao invés de substitui-las pelas raízes da acácia, vindas da Asia e do Egito. Se males maiores não adveem · ao mundo da obra solerte das forças ocultas, é que Deus dirige os destinos dos povos e a Providencia, sem que se sinta, faz com que, quasi sempre, o mal, pensando que trabalha para si, trabalhe na verdade para o bem.

INGLATERRA, ROTSCHILD E A MACONARIA

INGLESA DEVEM PAGAR O APARTHEID E O IMPERIALISMO... ROBERTO MARINHO E SERFADITA PORTUGUES BRASILEIRO E O RABINO OVADIA YOSEF SERFADITA, NA MANIPULACAO DA POPULACAO BRASILEIRA, O SIONISMO DA REDE GLOBO E ABRAVANEL. A REDE GLOBO JÁ FOI, ATÉ MEADO DE 2016 COM A ELEICAO DE MICHEL TEMER CONSIDERADO UMA TELEVISAO DO CIDADAO DE BEM, COMO OS CIDADAOS DE BENS DA NACAO SIONISTA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA. QUEM FOI O RABINO OVADIA YOSEF…

O Luminar de Bagdá: Uma Homenagem ao Rabino Ovadia Yosef Nas movimentadas ruas de Bagdá, em 1920, nasceu uma alma destinada a iluminar o mundo. O pequeno Ovadia Yosef, mais tarde renomado como um dos maiores estudiosos da Torá da era moderna, iniciou sua extraordinária jornada em um ambiente humilde. Sua história é uma de