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Neste documento, os autores apresentam os tipos de ensaios realizados para avaliar a viscosidade do asfalto, incluindo ensaios padronizados pela nbr (normas brasileiras) 15184/2001, 14541/2004, 14756/2001, 6560/2005 e 5676/98. Além disso, são discutidas as patologias do asfalto, como exsudação, desgaste, corrugasções ou ondulações, que podem afetar a macrotextura da estrada. O documento também explica o processo de oxidação do ligante asfáltico e sua importância para manter as propriedades iniciais do material.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
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César Oliveira Henrique Leilane Luan Vinicius Dicentes: Docente: (^) Everton
Padronizado pela NBR 15184/2001 e pela NBR 14541/2004; Ensaio de viscosidade racional ou Brookfield Padronizado pela NBR 14756/2001; Ensaio de viscosidade cinemática Padronizado pela NBR6560/2005. Ensaio de viscosidade Saybolt
Como o ensaio de penetração é feito:
Como o ensaio de penetração é feito:
Como o Brookfield é feito:
Ensaio de Viscosidade Cinemática:
Ensaio de Viscosidade Saybolt - Furol:
Como o ensaio de Saybolt - Furol é feito:
A exsudação do asfalto ocorre para a superfície, por conta da dilatação do asfalto no calor que encontra dificuldade de ocupar espaço devido ao baixo volume de vazios ou ao excesso de ligante, havendo menor viscosidade do asfalto e consequente envolvimento dos agregados grossos e redução da macrotextura. Sua forma é brilhosa e isso se deve pelo excesso de ligante betuminoso. EXSUDAÇÃO DE ASFALTO
Corrugações ou ondulações também são conhecidas como costela de vaca. Caracterizam-se por ondulações transversais ao eixo da via, que ocorrem nas camadas de desgaste constituídas por revestimento superficial, isso se deve à base instável resultante de má execução e à baixa resistência da massa asfáltica, resultando excesso de asfalto ou finos. CORRUGAÇÕES OU ONDULAÇÕES
Porque o ensaio de viscosidade é necessario: O CAP, como material ligante possui um comportamento reológico complexo e dependente da temperatura, que com o intemperismo, se altera, o que faz com que ele perca suas propriedades iniciais, tornando-se mais viscoso e mais frágil. O CAP sofre transformações químicas quando exposto a radiação solar, as águas acidas ou sulfatadas, as ações de óleos, graxas, lubrificantes e combustíveis dos veículos que trafegam pelas vias pavimentadas. Tais ações provocam o processo de oxidação do ligante asfáltico. COMPLEMENTAR