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Infância, Linguagem e Cultura: Papel dos Adultos e Desenvolvimento da Criança, Resumos de Cultura

Textos de solange jobim e souza e rita ribes pereira sobre a importância da interação entre infância, linguagem e cultura. Discutem-se questões como o papel dos adultos na constituição da subjetividade infantil, a responsabilidade dos adultos na docência na educação infantil, a relação entre linguagem e infância, a interação verbal na educação infantil e a compreensão da cultura por crianças. O texto também aborda a importância da interação verbal na educação infantil e como potencializar essa interação.

O que você vai aprender

  • Como linguagem e infância estão entrelaçadas?
  • Qual a responsabilidade dos adultos ao exercer a docência na Educação Infantil?
  • Qual o papel dos adultos na constituição da subjetividade infantil?
  • Como potencializar a interação verbal na Educação Infantil?
  • Quais interações se revelam em uma sala de atividades na Educação Infantil?

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Fatima26
Fatima26 🇧🇷

4.6

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Baixe Infância, Linguagem e Cultura: Papel dos Adultos e Desenvolvimento da Criança e outras Resumos em PDF para Cultura, somente na Docsity!

INFÂNCIA E

LINGUAGEM

Solange Jobim e Souza

Infância e linguagem

  • O que é linguagem?
  • Como linguagem e infância estão entrelaçadas?
  • Como experimentar junto com as crianças o fato de que falamos e de que a linguagem, em sua origem, é pura expressão?

Criança, infância e linguagem

  • A criança é um ser que participa da criação da cultura através do uso criativo da linguagem na interação com seus pares, adultos e crianças, mas também com as coisas ou objetos que existem ao seu redor.
  • A infância não pode ser compreendida antes da linguagem ou fora dela;
  • É na linguagem e pela linguagem que a criança se constitui para si, para o outro e para o mundo da cultura.

O que vem à cabeça ao ouvir a palavra açúcar?

Um dia, eu estava fazendo pipoca com uma amiga lá em casa. Aí eu falei para minha amiga: – Essa pipoca que eu estou fazendo é gostosa e barata. Aí minha amiga falou: – Eu não gosto de barata. Aí ele entrou no elevador e tinha uma barata no elevador. Bem feito!

Na voz da criança...

  • A professora precisa estar aberta para aprender sempre.

“Tarja Branca”

INFÂNCIA E

CULTURA

Rita Ribes Pereira

Iniciando o diálogo...

  • Em que medida nos sabemos e nos reconhecemos como sujeitos de cultura?
  • Em que medida as crianças são reconhecidas como sujeitos de cultura?
  • Qual o significado de cultura?
  • Quais relações podemos estabelecer entre a experiência da infância e a cultura?
  • Como podemos pensar a escola como lugar de cultura em que dialogam crianças, professores e suas histórias?

Infância e cultura

  • Cultura é, por sua natureza, plural, pois implica a uma infinidade de sociedades, constituídas por diferentes práticas, costumes, linguagens, modo de viver. Diferentes culturas.
  • Cultura – práticas, fazeres e ações – registros dessas práticas – materialização da cultura.

Enriquecendo a conversa

  • Se a cultura é o elo que nos liga aos outros, seja os nossos contemporâneos, seja os nossos antepassados – o que está em jogo é pensar como fazemos circular de modo que se torne um exercício de pertencimento e, ao mesmo tempo, um exercício de comunicação.
  • Que elementos da cultura são disponibilizados às crianças? Que elementos as ajudam a construírem seu pertencimento a uma determinada sociedade?
  • Que lugar as crianças ocupam no processo de transformações nos modos de produzir e de fazer circular a cultura?
  • Em que medida as crianças podem ser vistas, de fato, como sujeitos da cultura e não como depositárias de uma cultura produzida por outrem?
  • Pensar a cultura como tarefa coletiva, como elemento que nos constitui – protagonismo das crianças;
  • Equívoco: lidar com a cultura a partir da ótica da instrução ou de uma avaliação exclusiva de seus produtos;
  • A cultura precisa fazer sentido para nós, professores.
  • Qual o lugar das histórias dos professores e das crianças na escola?
  • Que processos culturais a serem vividos na escola podem abdicar dessas histórias?