












Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este trabalho de grupo aborda o sistema respiratório humano, explorando sua estrutura, funções e principais patologias, com foco na asma. A importância do sistema respiratório para a vida, detalhando suas partes, como as vias aéreas, os pulmões e os vasos sanguíneos, e como elas trabalham juntas para garantir a troca gasosa. Além disso, o trabalho discute doenças respiratórias comuns, como a asma, pneumonia e doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc), e seus impactos na saúde e qualidade de vida.
Tipologia: Exercícios
1 / 20
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
O sistema respiratório é essencial para a manutenção da vida, desempenhando a função vital de garantir as trocas gasosas necessárias para o metabolismo celular. Através de uma interação complexa entre as vias aéreas, os pulmões e os vasos sanguíneos, o oxigênio é captado e transportado para os tecidos, enquanto o dióxido de carbono é eliminado. A compreensão do funcionamento deste sistema é crucial para identificar e tratar as doenças que o afetam, como a asma, pneumonia, e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo.
Além de sua importância fisiológica, o sistema respiratório é altamente suscetível a fatores ambientais e comportamentais, como a poluição atmosférica, tabagismo e infecções. Tais fatores representam um desafio crescente para a saúde pública, especialmente em populações urbanas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças respiratórias afetam milhões de pessoas globalmente, impactando diretamente a qualidade de vida e sobrecarregando os sistemas de saúde.
Diante dessa realidade, o presente estudo busca aprofundar a compreensão do sistema respiratório humano, abordando sua estrutura, funções e principais patologias, com especial ênfase na asma. Ao explorar esses aspectos, espera-se contribuir para o aumento do conhecimento científico e promover estratégias mais eficazes de prevenção e tratamento das doenças respiratórias, especialmente em contextos onde os fatores de risco são prevalentes.
Objetivo Explorar a estrutura, funcionamento do sistema respiratório humano. Descrever a estrutura e funções do sistema respiratórios humano Identificar os principais factores influenciadores para as doenças respiratórias.
Relevância do Estudo Este estudo é relevante porque aborda um tema central para a saúde humana e a qualidade de vida, destacando-se em um contexto de aumento global das doenças respiratórias. A investigação sobre o sistema respiratório humano não só contribui para a compreensão das funções vitais do organismo, mas também fornece subsídios importantes para a prática clínica e a formulação de políticas de saúde pública.
Além disso, a abordagem das patologias respiratórias, como a asma, permite identificar lacunas no conhecimento e no manejo dessas condições, especialmente em populações vulneráveis. A ênfase em estratégias preventivas reforça a necessidade de ações educativas e de promoção da saúde, fundamentais para reduzir a carga dessas doenças.
Por fim, o trabalho proporciona uma base teórica sólida para estudantes e profissionais da área de saúde, incentivando a adoção de práticas baseadas em evidências e o desenvolvimento de intervenções inovadoras voltadas para o bem-estar respiratório.
Esse sistema é constituído pela porção condutora e pela porção respiratória. A porção condutora é constituída por fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos, enquanto a porção respiratória é constituída pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos. É nos alvéolos que as trocas gasosas são realizadas.
Além da troca gasosa, o sistema respiratório desempenha outras funções importantes, como a regulação do pH sanguíneo, a filtração e aquecimento do ar inspirado, e a participação no mecanismo de defesa do organismo contra agentes patogênicos (Silva & Rodrigues, 2020).
O sistema respiratório é um sistema do corpo humano responsável pela absorção de oxigênio e a liberação do gás carbônico. O ar é levado até os pulmões por meio da porção condutora do sistema respiratório. Quando o ar chega até os alvéolos, ocorre o processo de trocas gasosas. O oxigênio presente no ar passa para o sangue e o gás carbônico se difunde na direção oposta. O oxigênio que passa para o sangue será levado para as diferentes células do organismo, nas quais ele será utilizado no processo de respiração celular.
Cada um dos órgãos do Sistema Respiratório ajuda a manter o equilíbrio do organismo. A importância desse sistema se torna ainda mais evidente quando consideramos as doenças que o afetam. Condições como a asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e pneumonia estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Gomes (2019) aponta que "o aumento das taxas de doenças respiratórias está diretamente relacionado a fatores como tabagismo, poluição atmosférica e infecções respiratórias recorrentes" (p. 48).
Quando inspiramos o ar atmosférico, que contém oxigênio e outros elementos químicos, ele passa pelas vias respiratórias e chega aos pulmões. É nos pulmões que acontece a troca do dióxido de carbono pelo oxigênio. E, graças aos músculos respiratórios que este órgão cria forças para o ar fluir. Tudo isso a partir de estímulos e comandos emitidos pelo Sistema Nervoso Central.
O equilíbrio ácido-base corresponde à remoção do excesso de CO 2 do organismo. Nesta função, novamente temos a atuação do Sistema Nervoso, que é responsável por enviar informações para os controladores da respiração.
A produção e emissão de sons é realizada pela ação conjunta do Sistema Nervoso e dos músculos que trabalham na respiração. São eles que permitem o fluxo do ar das cordas vocais e da boca.
Ao respirar, é praticamente impossível eliminar as impurezas contidas no ambiente atmosférico. A inspiração de microrganismos se torna inevitável. Para evitar problemas de saúde, o Sistema Respiratório apresenta mecanismos de defesa, que por sua vez, são realizados a partir da atuação dos diferentes órgãos. Conheça a seguir quais são os órgãos do Sistema Respiratório e como eles atuam no nosso corpo.
O sistema respiratório é formado pelo pulmão e uma série de tubos que garantem a comunicação entre esse órgão e o meio exterior. Podemos dividir esse sistema em duas porções, a porção condutora e a porção respiratória. A porção condutora é constituída pelas fossas nasais, faringe, laringe, tranqueia, brônquios, e bronquíolos. A porção respiratória, por sua vez, é formada pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos. A seguir, conheceremos melhor esses órgãos:
Observe os órgãos que compõem o sistema respiratório.
O ar entra no sistema respiratório pelas fossas nasais. Nessa região, encontram-se pelos e muco, os quais funcionam como uma barreira de proteção contra a entrada de partículas e micro-organismos nas vias respiratórias. Além disso, observa-se na região uma grande
Na laringe estão presentes as chamadas pregas vocais, também chamadas de cordas vocais, estruturas essenciais para a produção de sons. Os sons são produzidos devido à vibração das pregas vocais provocada pela passagem de ar. O grau de estiramento das cordas é o principal responsável pelo tom da vibração, entretanto, outros fatores estão relacionados, como a massa de suas bordas.
A laringe é o órgão que liga a faringe à traqueia. Na parte superior da laringe está a epiglote, a válvula que se fecha durante a deglutição. Este é também o principal órgão da fala. Nela estão localizadas as cordas vocais.
A traqueia é um tubo localizado logo após a laringe. Ela apresenta um número variável de cartilagens hialinas que possuem o formato de C. As extremidades livres dessas cartilagens estão voltadas para o lado posterior. Músculo liso e ligamentos fibroelásticos unem as porções abertas das peças cartilaginosas. A traqueia se ramifica, originando dois brônquios.
A traqueia é um tubo situado abaixo da laringe e formado por quinze a vinte anéis cartilaginosos que a mantêm aberta. Este órgão é revestido por uma membrana mucosa, e nela o ar é aquecido, umidificado e filtrado.
A traqueia se ramifica em dois brônquios, os quais penetram, cada um em um dos pulmões, por meio do hilo. Esses brônquios recebem a denominação brônquios primários. O brônquio direito se diferencia do esquerdo por ser mais curto, mais largo e apresentar um trajeto mais vertical. Essas características permitem que objetos estranhos presentes na traqueia entrem com maior frequência no brônquio direito que no esquerdo.
Os brônquios primários se ramificam e dão origem a três brônquios no pulmão direito e dois no pulmão esquerdo. Esses brônquios são denominados brônquios secundários ou lobares. Eles se dividem em brônquios terciários ou segmentares, os quais continuam a se ramificar até se tornarem ramos finos chamados de bronquíolos.
A traqueia, o brônquio, os bronquíolos e os alvéolos desempenham importantes funções Os brônquios são duas ramificações da traqueia formados também por anéis cartilaginosos. Cada brônquio penetra em um dos pulmões e divide-se em diversos ramos menores, que se distribuem por todo o órgão formando os bronquíolos. Os brônquios se ramificam e subdividem-se várias vezes, formando a árvore brônquica.
Os bronquíolos são segmentos intralobulares que possuem um diâmetro de cerca de 1 mm. Nessas estruturas, cartilagens não estão presentes. Cada bronquíolo se divide em vários bronquíolos terminais, que se dividem em dois ou mais bronquíolos respiratórios. O bronquíolo respiratório se abre em ductos alveolares, os quais terminam em alvéolos.
Os alvéolos estão localizados ao final do ducto alveolar, o qual pode terminar em um alvéolo único ou em um saco alveolar, formado por vários alvéolos. Os alvéolos são estruturas que lembram um favo de mel. Eles são formados por uma camada epitelial fina e são circundados por uma rede de capilares. Nos alvéolos, o oxigênio presente no ar passa para o sangue dos capilares, e o gás carbônico presente no sangue difunde-se para o interior do alvéolo. Cada pulmão humano apresenta milhões de alvéolos, que garantem uma grande área de superfície.
Os pulmões são dois órgãos importantes do sistema respiratório. Eles possuem o formato de cone e apresentam uma consistência esponjosa, sendo ela resultado da presença dos alvéolos pulmonares, os quais formam a maior parte do parênquima pulmonar. No indivíduo jovem, o pulmão apresenta uma coloração rósea, enquanto em indivíduos
Inspiração: ocorre devido à contração do diafragma e dos músculos intercostais externos. Quando os músculos intercostais externos se contraem, eles provocavam a elevação das costelas. O diafragma, por sua vez, ao contrair, faz com que o assoalho da cavidade torácica se abaixe. Desse modo, temos o alargamento do tórax e a expansão dos pulmões. Observa-se então que a pressão intrapulmonar se abaixa, fazendo com que o ar se mova em direção aos pulmões. Expiração: aqui, o processo é inverso, sendo observado o relaxamento dos músculos intercostais externos e também do diafragma. Esse relaxamento faz com que a caixa torácica retorne ao seu tamanho de repouso e os pulmões retraiam. Com isso, temos um aumento da pressão intrapulmonar, o que força o ar dos pulmões para fora.
Os próprios brônquios se ramificam várias vezes em vias aéreas menores, terminando nas vias aéreas mais estreitas (os bronquíolos), que têm apenas meio milímetro de diâmetro. As vias aéreas se assemelham a uma árvore invertida, fazendo com que esta parte do sistema respiratório seja também chamada de árvore brônquica. As grandes vias aéreas se mantêm abertas por um tecido conjuntivo fibroso semiflexível, chamado de cartilagem. As vias aéreas menores são sustentadas pelo tecido do pulmão, que as envolve e ao qual estão ligadas. As paredes das vias aéreas menores têm uma camada circular e fina de músculos lisos. Os músculos das vias aéreas podem relaxar ou contrair, mudando assim o tamanho das vias aéreas.
Milhares de alvéolos (pequenos sacos de ar) se encontram na extremidade de cada bronquíolo. Juntos, os milhões de alvéolos pulmonares formam uma superfície de mais de 100 metros quadrados. Dentro das paredes alveolares existe uma densa rede de minúsculos vasos sanguíneos chamados de vasos capilares. A barreira extremamente fina entre o ar e os vasos capilares permite que o oxigênio passe dos alvéolos para o sangue e o dióxido de carbono do sangue nos vasos capilares passe para o ar nos alvéolos.
A pleura é uma membrana escorregadia que reveste os pulmões e o interior da parede torácica. Ela permite que os pulmões se movam suavemente durante a respiração e quando a pessoa se movimenta. Normalmente, existe apenas uma pequena quantidade de líquido lubrificante
entre as duas camadas da pleura. Essas duas camadas deslizam suavemente uma sobre a outra quando os pulmões sofrem alterações de tamanho e forma.
A cavidade do peito (torácica) é a área rodeada pelas vértebras torácicas, as costelas, o esterno e o diafragma. Os pulmões estão alojados na cavidade torácica, um espaço onde também está o mediastino. O mediastino está no centro do tórax (peito) e aloja o coração, o timo e os gânglios linfáticos, além de partes da aorta, da veia cava, da traqueia, do esôfago e diversos nervos. Ele engloba a área limitada pelo tórax (esterno) na parte anterior (frente), a coluna vertebral na parte posterior, a entrada para cavidade torácica na parte superior e o diafragma na parte inferior. O mediastino separa o pulmão esquerdo do direito, de modo que funcionem como duas cavidades torácicas separadas. Por exemplo, se a parede torácica fosse perfurada em um dos lados e provocasse o colapso do pulmão daquele lado, o outro pulmão permaneceria inflado e funcional, pois os dois pulmões estão separados pelo mediastino.
O sistema respiratório é complexo e, por isso, suscetível a diversas doenças. Podemos categorizá-las de várias maneiras, seja pela parte do sistema que afetam (vias aéreas superiores ou inferiores), pela duração (agudas ou crônicas) ou pela causa (infecciosas, alérgicas, etc.).
As doenças infecciosas são resultado de uma inflamação em determinados órgãos. Elas são provocadas por microrganismos, tais como vírus, bactérias, entre outros parasitas. O processo infeccioso também pode ser desencadeado por substâncias tóxicas, como a fumaça tóxica do cigarro, é o que acontece no enfisema, doença degenerativa crônica, geralmente desencadeada pelo tabagismo. Dentre as doenças infecciosas mais conhecidas destacam-se: gripe, resfriado, tuberculose, pneumonia e enfisema pulmonar.
O sistema respiratório é também atacado por doenças alérgicas, que resultam da hipersensibilidade do organismo a determinado agente: poeira, medicamentos,
A asma manifesta-se como uma obstrução reversível das vias aéreas inferiores, acompanhada de inflamação crônica. Episódios de exacerbação podem ser desencadeados por exercícios físicos, infecções virais, mudanças climáticas e fatores emocionais (Gomes, 2021).
Oliveira e Santos (2019) destacam que "a inflamação crônica das vias aéreas aumenta a sensibilidade dos brônquios a estímulos externos, tornando-os mais suscetíveis a crises asmáticas" (p. 73). Essa resposta exacerbada das vias aéreas é mediada por células inflamatórias, como mastócitos, eosinófilos e linfócitos T, que liberam mediadores químicos responsáveis pelo estreitamento das vias respiratórias.
A asma caracteriza-se por inflamação crônica das vias aéreas, hiperresponsividade brônquica e limitação do fluxo aéreo.
Inflamação: A presença de células inflamatórias, como eosinófilos e linfócitos T, na mucosa brônquica contribui para o edema e a produção de muco (Akdis & Akdis, 2015). Hiperresponsividade Brônquica: Aumento da reatividade das vias aéreas a estímulos diversos, levando à broncoconstrição (Busse & Wenzel, 2012). Remodelação das Vias Aéreas: Alterações estruturais nas paredes brônquicas, como espessamento da membrana basal e hipertrofia muscular lisa, podem ocorrer a longo prazo (Holgate, 2011).
De acordo com Rodrigues e Silva (2020), "os sintomas da asma geralmente são intermitentes, mas podem se tornar persistentes e graves se a doença não for controlada de forma adequada" (p. 49).
Durante crises graves, sinais de alerta incluem dificuldade para falar, uso de musculatura acessória para respirar e cianose (Oliveira & Santos, 2019).
Os sintomas clássicos incluem dispneia, sibilância, tosse e aperto no peito, com variação na intensidade e frequência (Global Initiative for Asthma [GINA], 2023).
O diagnóstico baseia-se na história clínica, exame físico e testes de função pulmonar, como a espirometria (Pellegrino et al., 2005). Espirometria: Avalia a capacidade pulmonar e o fluxo de ar, identificando obstrução brônquica. Teste de Broncoprovocação: Induz broncoconstrição controlada para confirmar a hiperresponsividade brônquica.
O tratamento visa controlar os sintomas, prevenir exacerbações e melhorar a qualidade de vida. Inclui medicamentos controladores (corticosteroides inalatórios, LABA) e de alívio (broncodilatadores de curta ação), além do controle de fatores desencadeantes (GINA, 2023). As referências apresentadas são exemplos relevantes, mas é importante realizar uma pesquisa bibliográfica mais abrangente para o seu trabalho. Consulte o manual oficial da APA (7ª edição) para detalhes completos sobre as normas de formatação. O site do GINA (Global Initiative for Asthma) é uma excelente fonte de informações atualizadas sobre asma.
A asma pode limitar as atividades diárias, reduzir a qualidade de vida e, em casos extremos, levar à morte. Contudo, com diagnóstico precoce e manejo adequado, a doença pode ser controlada. O tratamento inclui o uso de medicamentos como broncodilatadores e corticosteroides inalatórios, além de estratégias de prevenção, como evitar os desencadeantes ambientais (Gomes, 2021).
Akdis, C. A., & Akdis, M. (2015). Mechanisms of allergic disease. Journal of Allergy and Clinical Immunology , 136 (6), 1479 – 1493. https://doi.org/10.1016/j.jaci.2015.09. Barnes, P. J. (2017). Asthma. Cell , 170 (6), 1083 – 1097. https://doi.org/10.1016/j.cell.2017.08. Busse, W. W., & Wenzel, S. E. (2012). Asthma. The New England Journal of Medicine , 367 (10), 944–955. [URL inválido removido] Cookson, W. O. C. (2019). The genetics of asthma and allergic disease. Immunological Reviews , 287 (1), 195–212. [URL inválido removido] DEZUBE, R. (2023). Considerações gerais sobre o sistema respiratório MD, MHS, Johns Hopkins University Revisado/Corrigido: disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias- respirat%C3%B3rias/biologia-dos-pulm%C3%B5es-e-das-vias- a%C3%A9reas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-o-sistema- respirat%C3%B3rio [acessado aos 18 de dezembro de 2024]. DIANA, J. Sistema Respiratório. Toda Matéria, [s.d.]. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/sistema-respiratorio/ Acesso em: 18 dez. 2024 Érico (2019) Sistema respiratório. Artigo publicado. Blogo Wikipedia disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_respirat%C3%B3rio [Acesso aos 18 de Dezembro de 2024]. Fabiana S. G. (21 de novembro de 2007). «Sistema Respiratório». InfoEscola. Consultado em 11 de dezembro de 2012 Global Initiative for Asthma (GINA). (2023). Global Strategy for Asthma Management and Prevention. Retrieved from https://ginasthma.org/ Gomes, A. F. (2019). Fisiologia respiratória: Fundamentos e aplicações clínicas. Editora Saúde e Ciência. Gomes, A. F. (2021). Doenças respiratórias: Diagnóstico e manejo clínico. Editora Saúde Global. Holgate, S. T. (2011). Pathogenesis of asthma. Clinical & Experimental Allergy , 41 (7), 873 – 894. https://doi.org/10.1111/j.1365-2222.2011.03789.x
Krukemberghe F_. «Sistema Respiratório». R7. Brasil Escola. Consultado em 11 de dezembro de 2012_ Oliveira, L. M., & Santos, T. R. (2019). Alergias e doenças respiratórias: Um enfoque clínico e ambiental. Editora Médica Atual. Oliveira, L. M., & Santos, T. R. (2021). Doenças respiratórias: Prevenção e manejo no contexto atual. Editora Médica Atual. Pellegrino, R., Viegi, G., Brusasco, V., Crapo, R. O., Burgos,^1 F., Casaburi, R., ... & Wanger, J. (2005). Interpretative strategies for lung function tests. European Respiratory Journal , 26 (5), 948 – 968. https://doi.org/10.1183/09031936.05. Rodrigues, P. A., & Silva, R. C. (2020). Pneumologia para a prática clínica. Editora Médica Brasil. SANTOS, V.S. "Sistema respiratório"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-respiratorio.htm. Acesso em 18 de dezembro de 2024. SANTOS, V.S. (2022). Sistema respiratório artigo publicado. Blogo. Mundo educação https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-respiratorio.htm [acesso aos 18 de dezembro de 2024]. Silva, P. A., & Rodrigues, R. C. (2020). Anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano. Editora Vida e Saúde.