













Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
ANATOMIA INTERNA E EXTERNA DO NARIZ
Tipologia: Resumos
1 / 21
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
O olfato é um dos cinco sentidos e é através dele que os odores podem ser percebidos e distinguidos.
PARTE INTERNA ° É a cavidade nasal, o trajeto que encontramos no interior do nariz, é subdividida em dois compartimentos: um direito e outro esquerdo. °Cada compartimento possui um orifício anterior que é a Narina e um posterior denominado Coana. °As Coanas fazem a comunicação da cavidade nasal com a faringe.É na cavidade nasal que o ar é filtrado, umedecido e aquecido.
TRAJETO DO OLFATO ATÉ O CÉREBRO FUNCIONAMENTO DO OLFATO 1- As moléculas de cheiro se desprendem da flor e penetram no nariz; 2- Essas moléculas aderem às ramificações dos neurônios olfativos que forram o fundo da cavidade nasal; 3- Cada neurônio manda uma projeção para o bulbo olfativo.
Diferentemente da visão, que consegue notar uma série de cores ao mesmo tempo, o olfato é capaz de identificar apenas um odor de cada vez, mesmo que esse seja uma combinação de vários odores. Se dois odores coexistirem em um mesmo local, predominará o mais intenso, e no caso de ambos serem intensos, a percepção do cheiro alternará entre um e outro odor.
MEMÓRIA OLFATIVA Quando um aroma chega às nossas narinas até o teto da cavidade nasal, esse estímulo químico é transformado em estímulo elétrico e levado até o cérebro. A parte do nosso cérebro que processa essa informação é o sistema límbico, a mesma parte do cérebro responsável pela memória, reações instintivas, reflexos e sentimentos. O olfato é o único dos nossos sentidos que tem ligação direta com a parte do cérebro que rege nossas emoções.
MUCOSA VERMELHA Na parte inferior da cavidade nasal, está localizada a mucosa vermelha, que recebe este nome por ser composta por diversos vasos sanguíneos. Além disso, a mucosa vermelha também é formada por glândulas secretoras de muco, que por sua vez são responsáveis por manter a região úmida
Apesar de ser o sentido relacionado com os odores, o olfato é fundamental também para o paladar. As papilas gustativas, localizadas majoritariamente na língua e responsáveis pela percepção dos sabores, identificam os sabores, distinguindo entre doce, salgado, amargo e ácido. Os odores, por sua vez, são identificados pelos nervos que estão localizados no nariz. Dessa forma, as sensações são transmitidas ao cérebro de modo que os sabores possam ser reconhecidos. Somente alguns sabores mais complexos, que misturam ácido e doce, por exemplo, exigem tanto o paladar quanto o olfato.
O OLFATO DOS ANIMAIS O olfato humano é bem menos desenvolvido que o olfato dos animais. Para se ter uma ideia, nos seres humanos, as células olfativas cobrem 10 cm 2 do nariz, nos cachorros 25 cm^2 e nos tubarões 60 cm^2. Para um cachorro sentir um determinado cheiro ele necessita de cerca de 200 mil moléculas de uma substância por metro cúbico do ar. Já para o ser humano, é preciso mais de 500 milhões de moléculas dessa substância por metro cúbico para que o odor possa ser sentido. Isso explica a capacidade que os animais têm de sentir odores imperceptíveis pelos humanos. Além disso, justifica o fato de sentirem odores que estão a quilômetros de distância e que as pessoas só conseguem sentir quando já estão mais próximos.
DOENÇAS DO OLFATO O olfato pode apresentar alguns distúrbios que afetam a sensibilidade e capacidade de percepção de cheiros e odores. As doenças do olfato podem interferir na degustação dos aromas de bebidas e comidas, ou ainda na identificação de substâncias químicas e gases que podem gerar graves consequências. Essa sensibilidade podem ser causadas por algum fator externo ou estarem relacionadas a algum distúrbio do organismo.
Anosmia Hiposmia Hiperosmi a Representa a perda total ou parcial do olfato e atinge cerca de 1% de toda população mundial. Pessoas com anosmia não conseguem distinguir sabores específicos, somente reconhecer determinadas substâncias. E a baixa sensibilidade olfativa. É a sensibilidade excessiva aos odores, afetando principalmente as mulher grávidas.
Alzheimer Doenças endócrinas Distúrbios neurológicos Distúrbios nutricionais Intoxicação por chumbo Parkinson Problemas respiratórios Traqueostomia Trauma.da face ou base do crânio Tumores no nariz ou cérebro
É importante destacar que os idosos apresentam diminuição do olfato, pois a partir dos 50 anos de idade a capacidade de sentir cheiros e sabores passa a decrescer gradualmente. Essa mudança se justifica pela deterioração dos nervos responsáveis pelo olfato