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Sindrome do Impacto- Fisioterapia, Resumos de Ortopedia

Resumo sobre Sindrome do Impacto, disciplina de Fundamentos da Ortopedia e Traumatologia do curso de Fisioterapia.

Tipologia: Resumos

2020

À venda por 17/07/2020

juliabonis
juliabonis 🇧🇷

4.8

(48)

39 documentos

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Síndrome Do Impacto
MR estabiliza dinamicamente a
cabeça umeral equilibrando as
forças aplicadas pelos músculos
deltoide e peitoral maior durante
movimentos de abdução e flexão.
Subescapular principal rotador
medial do braço.
Supra espinhoso principal
abdutor até 90°, depois deltoide.
Infra Esp., Redondo < rotação lateral.
Cabeça longa do bíceps
depressor da cabeça do úmero.
Causas atrito, isquemia e
impacto.
Neer 95% das lesões do
manguito rotador estão
correlacionadas ao impacto.
Quando lesado (SE) o MR perde
a capacidade de manter a
estabilidade da articulação
glenoumeral e a cabeça migra
superiormente; Cabeça Longa do
bíceps passa a ser muito
importante junto com ligamentos
coracoacromiais forma-se
esporão de tração.
Progressão da lesão acomete o
subescapular lesão maciça do
MR ou > 5cm.
Conceito: lesão extensa =/> 5cm
ou lesão de 2 ou mais tendões.
Classificação de Neer
Estágio I edema e hemorragia
no tendão. Causado por
movimentos repetitivos acima da
cabeça. Reversível com repouso.
Ex: atletas de arremesso
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Síndrome Do Impacto

MR estabiliza dinamicamente a cabeça umeral equilibrando as forças aplicadas pelos músculos deltoide e peitoral maior durante movimentos de abdução e flexão. Subescapular → principal rotador medial do braço. Supra espinhoso → principal abdutor até 90°, depois deltoide. Infra Esp., Redondo < rotação lateral. Cabeça longa do bíceps → depressor da cabeça do úmero. Causas → atrito, isquemia e impacto. Neer → 95% das lesões do manguito rotador estão correlacionadas ao impacto. ● Quando lesado (SE) o MR perde a capacidade de manter a estabilidade da articulação glenoumeral e a cabeça migra superiormente; Cabeça Longa do bíceps passa a ser muito importante junto com ligamentos coracoacromiais → forma-se esporão de tração. ● Progressão da lesão acomete o subescapular → lesão maciça do MR ou > 5cm. Conceito: lesão extensa =/> 5cm ou lesão de 2 ou mais tendões. Classificação de Neer Estágio I → edema e hemorragia no tendão. Causado por movimentos repetitivos acima da cabeça. Reversível com repouso. Ex: atletas de arremesso

Estágio II → fibrose do tendão, espessamento da bursa subacromial. Idade entre 25 e 40 anos. Dor recorrente durante atividade física Estágio III → lesão parcial ou total do manguito, ruptura do bíceps e alterações ósseas típicas ao RX (osteófito subacromial, esclerose óssea, artrose acromioclavicular e cistos subcondrais. Idade > 40 anos, dor progressiva e disfunção. ● Três elementos para avaliação → dor, força muscular e arco de movimento. Dor: > queixa e + incomoda o paciente. ● Geralmente é de início insidioso e de longa duração. Períodos de remissão e piora. Local típico → dor na face lateral do ombro, podendo ir para cotovelo e região posterior do ombro. Arco de movimento → flexão, abdução e rotação interna e externa. Teste → bilateralmente e devemos considerar que a limitação pode ocorrer por dor e/ou diminuição da força. ● 1 – Elevação total do membro em abdução e em flexão ativo e passivo. ● 2 – Extensão do membro superior. ● 3 – Rotação externa com o braço ao lado do corpo (ativo e passivo). ● 4 – Rotação externa em posição de abdução de 90º. ● 5 – Rotação interna (ativa e passiva). ● Sinal de Neer. ● Teste de Yocum.

Conservador → semelhante ao impacto. Cirúrgico → aberto ou artroscópico. Roturas extensas → além de reparo do manguito deve-se fazer a descompressão subacromial. Técnicas → reparo tendão- tendão ou tendão osso (com âncoras). Artroscopia → melhor método. Lesões extensas irreparáveis, grau avançado de degeneração gordurosa na avaliação do MR pela RNM, força de rotação ext e int presentes = desbridamento via artroscopia.