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Uma definição, classificação e tratamento da síndrome aórtica aguda, uma variedade de doenças agudas da aorta com características clínicas e morfológicas semelhantes. São apresentados os tipos de dissecção de aorta, classificação de Stanford, diagnóstico, tratamento cirúrgico e clínico, úlcera penetrante de aorta e hematoma intramural. útil para estudantes de medicina e profissionais da área de angiologia.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
➡ Istimo aórtico: ponto fixo na aorta descendente que tem maior probabilidade de rompimento em caso de lesões e é a região que mais ocorre dissecção
➡ Síndrome aórtica aguda são uma variedade de doenças agudas da aorta com características clínicas e morfológicas semelhantes
➡ Ruptura da camada média da aorta com extravasamento de sangue entre suas camadas (geralmente entre a média e a adventícia)
➡ 1) Delaminação das camadas da parede da aorta ➡ 2) Extravasamento de sangue da parede da aorta
➡ 3) Lesão aterosclerótica da camada íntima da aorta. Ela pode ulcerar e penetrar na camada elástica
➡ Separação médio intimal ocorre perpendicularmente ao longo da aorta, por uma distância variada, ocupando parte ou toda circunferência
➡ Na ascendente: Para direita e posterior
➡ Arco Aórtico: Posterior e superior
➡ Descendente: posterior e a esquerda – acometimento a. renais e iliofemorais esquerda
➡ A parede posterior é a que disseca com mais frequência ➡ A reentrada dessa dissecção é de bom prognóstico, comparado a ela se ascender
aórtico^ Istimo
➡ A - Aorta ascendente até os troncos supraorticos (mais grave)
➡ B – Subclávia esquerda até qualquer distância da aorta torácica e abdominal
➡ Dissecção de aorta é a entidade aguda catastrófica mais comum na aorta
➡ Classificação:
➡ Hiperaguda ↪ Até 24h ↪ Fase de maior mortalidade
➡ Aguda ↪ 2-7 dias ↪ Maior fragilidade da parede aórtica
➡ Subaguda ↪ Entre 8-3 dias ↪ Risco de morte diminui, mas o flap de dissecção permanece flexível
➡ Crônica ↪ > 30 dias ↪ O flap se torna rígido e fibrótico ↪ A aorta começa a se remodelar positivamente ou negativamente
➡ Classificação com base na localização da ruptura da íntima e na extensão da aorta envolvida na dissecção ↪ Tipo A (mais grave) ↪ Tipo B
➡ HAS – principal (70% dos pacientes)
➡ Aterosclerose: não aumenta índice de dissecção mas favorece hematoma intramural e úlcera penetrante
➡ Dilatação aneurismática
➡ Síndromes genéticas relacionadas ao metabolismo do colágeno (S. Marfan e Ehlers Danlos tipo IV)
➡ Gravidez
➡ Abuso de cocaína e anfetamina
➡ Dissecção traumática
➡ Iatrogênica
➡ Maioria em homens
➡ 50-60 anos – tipo A
➡ 60-70 anos – tipo B
➡ Etnia: Maior incidência em negros, por provável associação com HAS (prevalência e gravidade)
➡ Principais causas de mortalidade na fase aguda se dão pelas complicações do tipo A
➡ Dor de início abrupto muito intensa (tipo “dilacerando”) com redução progressiva (90%), eventualmente migratória, acompanhando a dissecção (dor acompanha a dissecção)
➡ Tipo A ↪ Dor no pescoço ou mandíbula, comumente acomete o Arco. ↪ Dor torácica é relacionada ao tipo A ↪ Pode haver hipotensão ➡ Tipo B ↪ Dor típica interescapular é patognomônico do Tipo B ↪ Pico Hipertensivo (70%) com HAS de difícil controle
➡ Neurológica: Perfusão cerebral diminuída, raramente neuropatia periférica
➡ IAM: Dissecção do óstio das coronárias
➡ Isquemia renal: Comprometimento da a. renal em 5% a 8% dos casos
➡ Isquemia Mesentérica: Comprometimento em 3% a 5% dos casos
➡ Isquemia de Membros: Oclusão das ilíacas ou femorais
➡ Laboratorial
➡ Radiografia simples de tórax:
➡ AngioTC (PADRÃO OURO)
➡ Estável tipo A = ECO + AngioTC ▶ cirurgia
➡ Instável tipo A = ECO ▶ cirurgia
➡ Reservado para a maioria dos casos Tipo B, não complicados
➡ Precursor da dissecção
➡ Ruptura do vasavasorum na camada média, sem rompimento da íntima.
➡ Se diferencia da dissecção pela ausência de ruptura da íntima (entrada e reentrada)
➡ Fator de risco: HAS, DPOC, cardiopatia
➡ Também pode ser consequencia do trauma aórtico
➡ 60% é do tipo B
➡ Fatores de pior prognóstico: > 65 anos, dore recorrente/persistente/ associação com úlcera penetrante, envolvimento da aorta ascendente e aorta > 5cm
➡ Podem evoluir para pseudo-aneurisma, ruptura ou até mesmo para degeneração aneurismática
➡ Tratamento:
➡ Os traumas aórticos contusos possuem classificação de acordo com a extensão do dano: