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Resumo bem detalhado com imagens do passo a passo de como é feito a semiotécnica e semiologia do tórax.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Ângulo de Louis: união do manúbrio com o corpo externo – 2º arco costal. Ângulo Costal ou de Charpey: entre o gradil costal. Pulmão: 7ª costela (esquerdo) e 6ª a 7ª (direito). EXAME FÍSICO DO TORÁX:
Ritmo de Biot: momento de apneia, seguida de movimentos respiratórios anárquicos e dessincronizados. É causado pelas mesmas causas neurológicas que o ritmo de Cheyne-Stokes, como trauma cranioencefálico, no entanto, aparece mais em lesões mais severas. Ritmo suspiroso : movimentos respiratórios de amplitude normais, intercalados com movimentos de inspiração e expiração de grandes amplitudes – os considerados suspiros. É característico de alterações de humor, como ansiedade.
PERCUSSÃO: origina vibrações com características próprias quanto intensidade, timbre e tonalidade, dependendo da estrutura anatômica, observando o som obtido e a resistência da região golpeada. Técnicas Utilizadas: Percussão Direta: dois golpes diretos e rápidos na região, com dedos em garra – usado em lactantes e regiões sinusais. Percussão digitodigital (mais utilizada): apenas um dedo toca na região, dois golpes seguidos (secos e rápidos), com movimento apenas do punho, com o paciente deitado ou não. Avaliar ruído gerado e resistência oferecida, relação entre macicez e maior resistência, hipersonoridade ou timpanismo e menor resistência. Punho-percussão: na região do flanco (rins), com a mão fechada ou estendida, para avaliar sensação de dor (Sinal de Giordano). Percussão com a borda da mão: bater com a borda ulnar da mão no final das costelas, observando sensação de dor. Percussão por piparote: exame do abdome, capta ondas liquidas, usada na pesquisa de ascite. Iniciar Percussão do Tórax: face anterior, depois laterais e depois posterior, comparando simétricas.
AUSCULTA: método semiológico básico no exame físico dos pulmões realizada com o auxílio de um estetoscópio. Sons Pulmonares: Como auscultar: Em silêncio, com o paciente sentado, iniciar pelas bases, comparando as regiões de cada lado do pulmão, movimentando o estetoscópio em linhas horizontais de um segmento pulmonar a outro em cada hemitórax e em todo ciclo ventilatório. Paciente com a região despida, solicitar que inspire mais profundamente que o habitual com a boca e expiração devagar. Caso o paciente não possa se sentar, deve-se segurá-lo ou colocá-lo em decúbito lateral e auscultar um hemitórax por vez. Fossas supra e subclaviculares: ouve sons dos ápices pulmonares. Tipos de ausculta: Ausculto Pulmonar: exame comparativo (técnica de Barra Grega). Com o estetoscópio sobre o tórax do paciente e solicitando que inspire e expire. Sons Normais: Murmúrio vesicular (inspiração > expiração): som normal escutado no pulmão, tem maior intensidade na parte antero superior, nas axilas e nas regiões infraescapulares, sofre variações de intensidade conforme espessura da parede torácica, obesidade ou hipertrofia muscular. Diminuição por: pneumotórax (ar), derrame pleural (líquido), espessamento pleural (tecido sólido), enfisema pulmonar, obstrução das vias aéreas e dor torácica. Som broncovesicular (inspiração = expiração): respiração brônquica com as do murmúrio vesicular. Som traqueal (inspiração < expiração): produzido pela passagem do ar através da fenda glótica e na própria traqueia, audível na região anterior do pescoço, na traqueia e no esterno. Sons anormais: Contínuos